Meu avô safado

Um conto erótico de Luana
Categoria: Heterossexual
Contém 1133 palavras
Data: 09/08/2004 14:14:25
Assuntos: Heterossexual

Existem coisas que acontecem em nossas vidas que não existem explicações.

Hoje sou casada, tenho 3 filhos, tenho uma vida maravilhosa, mas aprontei uma maluquice quando tinha 19 anos que jamais vou me esquecer.

Este fato realmente aconteceu-me e lendo alguns contos neste site criei coragem para desabafar.

Quando tinha 12 anos, meu corpinho ainda nem se desenvolvêra, meus peitihos eram como jabuticabas, minhas coxas pequeninas e minha xaninha gordinha e sem cabelos.

Moravamos num sitio no interior de São Paulo, meu pai e minha mãe saiam cedo para trabalhar e ficavamos eu minha avô de 52 anos e meu avô de 60 anos.

Meu avô, sempre que eu ia tomar banho, ficava me espiando, mas como eu não tinha malicia nem me importava com o fato.

Certo dia ele convidou-me para irmos até a cidade comprar certos mantimentos, ficava a uns 5 kilomentros da minha casa e quando iamos voltando, paramos debaixo de uma árvore para descansarmos.

Estávamos ali sentados e ele pegou uma bala dentro da sacola e me deu e disse que se fosse boazinha me daria mais.

Dizendo estar muito calor ele tirou a camisa, pegou na sacola um pacote inteiro de balas e disse que me daria se eu fizesse algo para ele, como era bobinha imediatamente disse-lhe que sim.

Falou-me que queria que eu lhe fizesse uma massagem, desabotoou a barguilha de sua calça e colocou para fôra uma minhoca comprida e grossa, estava mole e me entregando o pacote de balas pediu para eu pegar e massagear.

Como gostava muito de meu avô fiz o que me pediu, nem sabia do que se tratava, peguei e logo aquilo começou a pulsar e crescer em minha mão.

Ele ensinou-me a fazer um movimento de vai e vem, aquela coisa começou a engrossar em minha mão que não conseguia abraça-lo mais, começou a pulsar mais forte e em segundos soltou vários jatos como se estivesse urinando, mas não tinha cor de urina, parecia leite, cheirei minha mão, uma cheiro forte, meu avô com os olhos fechados e a respiração forte descansava.

Perguntei a ele o que era aquilo e ele me disse que era seu leite, nas mulheres saia das tetas e dos homens saia dali, pediu-me então que não contasse aquilo para seus pais e que me daria balas todos os dias.

Sempre que tinha oportunidade tirava leite de meu avô e em um dia ele pediu-me para por a boca e beber de seu leite, mas não tive coragem.

Meus avôs continuaram a morar ali, meus pais e eu fomos para a capital e nunca mais vi meus avôs.

Passaram-se 7 anos, agora era uma mulher, coxas grossas e apetitosas, uma bucetinha depiladinha que só entreguei a meu último namorado, peitinhos médios, durinhos e arebitados e uma bundinha super-gostosa.

Meus pais então resolveram em ir até a casa de meus avôs, jamais me esqueci daquilo que meu avô fizera comigo e agora que era experiente sabia exatamente o que era aquele leite.

Chegando lá, percebi os olhos dele brilharem, não acreditava que aquela menininha de seios de jabuticabinhas hoje era uma mulherona tão gostosa, me abraçou várias vezes e fez qustão que eu sentasse em seu côlo, velho safado, comecei a sentir algo avolumar-se em minha bunda, estava excitando-o, comecei a mexer e via que ele estava quase passando mal de tanto tesão.

Quando a noite chegou, fui tomar um banho e percebi que ele novamente espiava-me por um buraco na parede de madeira, comecei a fazer cena para ele, abri meus pequenos lábios vaginais e passava agua, com certeza ele estava masturbando-se.

Fui para meu quarto, encostei a porta, pois não tinha tranca, coloquei uma camiseta e apenas uma calcinha e cobri-me com um lençol, pois estava muito calor.

Todos foram dormir e passaram-se uns 40 minutos, percebi a porta se abrir, era ele com uma vela, colocou sobre uma penteadeira, iluminou parte do quarto.

Fingi que estava dormindo para ver até onde ia aquilo,estava deitada de bruços, ele tirou o lençol que estava sobre mim e começou a massagear minha bunda, minha pele arrepiou-se com sua mão áspera a passar sobre minha pele macia, com cuidado foi devagarinho tirando minha calcinha, afastou um pouco minhas pernas e começou a coçar com seu dedo grosso a entrada de meu cúzinho virgem, fiz de conta que iria despertar, não queria seu dedo em meu ânus e só para não dar na cara que estava acordada , virei-me de frente e abri um pouco as pernas.

Ele começou a beijar os bicos de meu seio sobre a camiseta e começou a massagear minha bucetinha, foi descendo o dedo e aos poucos foi enfiando, seu dedo era comprido e grosso, chegou até o final e começou a mexer, minha bucetinha babava de tesão, mordi meus lábios para não gemer e demonstrar-lhe o tesão que estava sentindo, gozei em seu dedo, derrepente ele ouviu um barulho na sala, tirou o dedo, pegou a vela e saiu dali, não acreditei que aquilo estava acontecendo, eu com tesão por um velho de 67 anos, que loucura!

Amanheceu e fiquei até mais tarde na cama, todos sairam e só ele ficou em casa, foi até meu quarto e deitou-se a meu lado na cama, fiquei quieta, e só me apercebi da besteira quando senti algo duro forçar a entrada de minha bucetinha, tentei escapar e fui agarrada pelas costas na cama, ele imobilizou-me e aos poucos seu pau grosso e duro foi invadindo minha bucetinha, percebi que não tinha jeito e me entreguei por completo, comecei a rebolar e joguei minha bunda contra seu corpo, seu pênis entrou tudo, e começou um vai e vem delicioso, implorava para ele meter em sua netinha, queria esgotar seu leitinho, mas pedi para ele não deixar lá dentro era perigoso.

Estava ali engatada a ele que apertava forte meus seios e empurrava forte seu mastro rígido dentro de mim, não aguentando mais gozei gostoso em seu pau, sentindo seu pau pulsar mais forte nas paredes de minha bucetinha, afastei meu corpo para ele não despejar ali, ele rapidamente levantou-se na cama e começou a lavar-me com seu esperma que saia em abundância de seu canal seminal.

Disse que ele era muito gostoso, meus pais ficaram ali mais 2 semanas e não transei mais com ele e no último dia a tarde, levei-o até os fundos da casa e satisfiz aquilo que não tinha feito quando tinha 12 anos, abocanhei seu pau, mamei, chupei e succionei até que seu leitinho fosse despejado dentro de minha boca, quente, gostoso, mas não engoli, abri minha boca e deixei cair no chão.

Voltamos para nossa casa, 6 meses depois meu avô morreu, mas nunca esqueci-me dele!

Espero que tenham gostado, na próxima conto como perdi meu cabacinho no cúzinho.

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Comentários

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Se isso for verdade, vc não adianta nem se arrepender, pq o seu lugar no inferno já está garantido e desse seu "AVÔ" tb...

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PARA PAULO:Como que mais um conto mentIroso?O que vc quer?Isto ñ é um confissionario.VIVA A IMAGINAÇÃO!!!!!!!!!!SÓ PRA TE LEVAR A CONTRA 10 PARA O CONTO

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