A aluna

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 432 palavras
Data: 09/08/2004 18:41:38
Assuntos: Heterossexual

A aluna

Começava outro ano lectivo. Entrei na sala, cumprimentado os alunos com um leve sorriso.

Fixei os olhos numa aluna que se destacava entre as outras.

Realmente era muito bela, duma beleza exótica.

Não conseguia desviar os olhos, os meus sentidos foram despertos, quando ela se levantou, e ondulou o rabinho.

Que vontade de a comer, tinha grande paixão por rabinhos femininos.

Terminada a aula, passa por mim de uma maneira provocante, rebolando à minha frente.

Mal cheguei a casa livrei-me das roupas, detestava fato e gravata.

Sentei-me no sofá fechei os olhos, e tentei imaginar, fantasias com a aluna.

Tocaram à campainha, foi entrando e livrando-se das roupas até ficar só com as calcinhas, sempre ondulando o corpo e provocando-me.

Não resisti, e o meu sexo estava desperto para uma dança de prazer e gozo.

Sentado de frente para ela, tentei a esforço suster a tentação de a tocar.

Então, senti que sua mão iniciava uma sensual viagem pelas minhas pernas.

A viagem prosseguiu pelo meu corpo, com um volúpia quase animal.

Tentei tocar-lhe, mas ela imobilizou-me os braços.”Ainda não”, ordenou.

Eu estava inteiramente à mercê dela, com a língua deslizando pelo meu pescoço, descendo pelo peito encontrou o meu pénis.

Eu estava ávido de prazer, com uma vontade louca de a beijar.

Por fim, deitou-se sobre o meu corpo e deixou que o meu membro entrasse sedento dentro de si.

Não satisfeita tirou o meu pau da coninha esfomeada e começou a lambê-lo como se fosse um gelado, deu trinquinhas massajou-o segurei os cabelos e quase que o membro lhe chegava à garganta.

Eu gemia e suplicava para ela não parar queria derramar o leitinho quente na sua garganta.

Enquanto ela me sugava, e com a outra mão ela não parava de me afagar os tomates. Com os meus dedos comecei afagar o ânus dela, não esquecendo o lubrificante, ela deu o jeitinho e um dedo entrou com facilidade, depois dois dedos, entretanto virei-a e ela ficou de gatas, enfiei o caralho teso naquele rabinho, e uma mão a massajar o grelinho dela.

Que naquele momento já estava todo encharcado, ela gemia e dizia fode-me toda, eu no meu vai-e -vem segurava-me para não deixar o esperma naquele cuzinho, mas sim na boca dela.

O prazer era tão grande, que não queríamos perder o gozo que estávamos a sentir.

Não aguentando mais, mudamos de posição, e ela abriu a boca e o meu carvalho entrou, naquela gruta chupou, mamou, saboreou o meu esperma quente e salgado, éramos dois loucos.

Talvez até pervertidos

De repente acordei, tinha adormecido.

Fim

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