Trágica experiência

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1493 palavras
Data: 11/08/2004 12:31:04
Assuntos: Heterossexual

Jamais imaginei-me como um corno e que seria uma trágica experiência.

Meu nome é Ramon e acreditem ou não isso me aconteceu.

Estava casado há 5 anos, minha espôsa chama-se Tânia, 28 anos, morena, seios fartos e firmes, uma bucetinha linda e fogosa e um rabinho arrebitado.

Estávamos viajando na internet e ela para me sacanear, numa sala de bate papos ela escreveu que queria fotos reais do maior pênis da Internet.

Começaram a chegar inúmeras fotos e uma delas arrancou-lhe uma gargalhada, o cara tinha uma jeba enorme e grossa dizendo ter 30 cms e 8 de espessura, muito grossa.

Com certeza é montagem, disse ela, os olhos brilhando na fotografia daquele morenão.

Pediu meu consentimento para corresponder-se com o sujeito poisnão estava acreditando, deixei a coisa rolar para ver até onde ia.

Em seguida ele mandou outras fotos com maior nitidez, ela não acreditava naquilo e pude perceber excitação em seus olhos, com certeza se imaginava sendo penetrada por aquele monstro.

Ela então abriu-se comigo dizendo que jamais havia me traido e que tinha esta fantasia, me trair com um homem aleijado na rôla e que seria seu maior presente.

Aceitei o jogo desde que presenciasse a cena, ela topou, e voltou imediatamente a correspnder com ele e quando ela mandou uma foto dela percebi que ele ficou interessadissimo, pois minha espôsa é gostozissima!!!

Ele disse que viria visitar-nos e marcaram para uma semana depois em uma boate da cidade.

Chegando o dia e a hora marcada, peguei Tânia e levei-a até a boate, suas mãos estavam geladas e tremiam de tanta excitação, me trairia pela primeira vez.

Ela entrou primeiro, dei um tempo e em seguida entrei, estavam sentados em um canto no fundo da boate, sentei-me em uma mesa próxima, conversavam animadamente e nem reparavam no strip-tease que rolava no palco, uma gostosa começara a tirar a roupa e a maioria dos presentes a fitavam.

Quando descuidei dos dois e olhei para o palco, pois ela estava tirando a calcinha, quando voltei, ele estava sózinho na mesa, a principio pensei que ele teria ido ao toilett, enganei-me, percebi em seu rosto que estava rolando alguma sacanegem, minha espôsa estava debaixo da mesa protegida pela toalha e com certeza estava engolindo sua enorme e grossa vara, derrepente ele olhou para o teto e fechou os olhos, deve ter inundado a boca de minha espôsa com sua pôrra quente.

Disfarçou, levantou-se e foi até o banheiro, logo Tânia levantou-se e sentou-se novamente, olhou para mim e lambeu os lábios e fez-me sinal que iriam para nossa casa.

Sai dali as pressas e fui até em casa e fiquei na cozinha, logo chegaram e ficaram na sala, fiquei agachado num canto onde poderia vê-los com facilidade.

Ele tirou sua camisa, desceu sua calça e quando tirou sua cueca, meus olhos não acreditavam no que viam, era verdade, sua pica era descomunal, algo fora do comum, nem nos filmes pornôs haviam uma peça daquelas.

Tânia abocanhou e babava em seu pauzão, logo ficou duro e ereto, ele tirou a roupa de Tânia, chupou sua bucetinha, ela gemia de tesão, colocou-a de quatro ajoelhada no sofá e começou a pincelar aquela tôra em sua bucetinha, começou a penetra-la,aquela cabeçona entrou e ela implorava para ele ir devagar, estava doendo muito, dizia ela.

Aos poucos foi deslizando dentro dela, ela choramingava não sei de dor ou tesão, entrou uns 20 cms. e parou, sabia se colocasse tudo a machucaria, estouraria seus orgãos genitais internos, começou num rítmo vagaroso e aos poucos foi aumentando, Tânia gemia alto e percebi em sua respiração e seu jeito de gemer que começara a gozar, seu corpo estremeceu quando recebeu aos berros daquele cavalo, jatos e jatos de esperma inundarem suas entranhas vaginais.

Ele tirou sua jibóia de dentro dela e grande quantidade de pôrra saiu de sua bucetinha, escorrendo por sua perna e molhando o carpet.

Relaxaram e ele pediu para ela chupar novamente seu pau que logo ficara enorme e duro, colocou-a de quatro novamente ajoelhada no sofá e começou a beijar e chupar o cúzinho de Tânia que já havia recebido meu pau, mas não uma jeba daquela que tinha 2vezes o tamanho e grossura de meu pau.

Começou a pincelar em seu cúzinho, apontou e forçou aos poucos, quando a cabeça invadiu seu cúzinho, Tânia deu um grito Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!! Tá doendooooooooooooooooooooooooo!!! Para pelo amor de deus!

Ele parou, só havia entrado a cabeça e tirou, vi o buraco que estava, rebentara algumas pregas e só com a cabeça.

Voltou a chupar o cúzinho dela e dessa vez enchera de saliva, voltou e aos poucos foi adentrando a cabeça, deslizava com dificuldade e logo estava dentro, Tânia fzia muito força para relaxar seu esfíncter, fazia respiração tipo cachorrinho, entrou uns 10 cms. e entalou, não entrava mais, era muito grosso.

Ele tirou novamente, sentou-se no sofá e segurou sua jeba apontada para cima e pediu para ela sentar, ela apoiou suas mãos em suas coxas e começou a sentar, controlando a penetração, a cabeça entrou e foi até a metade, percebia em seu rosto a dor que sentia e parou, então ele pegou-a com as mãos e levantou-a no ar, as mãos de Tânia não apoiavam mais em suas coxas, ele foi descendo ela, seu pau foi rasgando, rebentando suas pregas e seu cúzinho engoliu todo aquele mastro, chegou até o talo, 30 cms. e grosso, um supositório de carne enorme pulsando em seu interior, suas pregas foram totalmente rasgadas, seu cúzinho deflorado, seu esfincter alargado e chegou até o máximo possivel em seu canal anal.

Ela começou a chorar e gemer, ele pediu para ela rebolar, mas sua dor era tão grande que estava imóvel, parecia que não estava ouvindo o que ele falava, pensei em intervir e salva-lo, mas pensei bem, foi ela quem quis, que se virasse sózinha.

Elecansou-se em pedir para ela rebolar, abraçou-a pela cintura e sem tirar sua enorme rôla de dentro dela, a colocou novamente de quatro e ajoelhada no sofá, agora começaria o descabaço, meu coração disparou, ele foi tirando aquela rôla imensa de dentro dela, não acreditei que tudo aquilo entrara nela, chegou quase a tirar e empurrou novamente para seu cúzinho se acostumar, fez estes movimentos por três vezes e ai começou a fôde-la de verdade, foi aumentando o ritmo e acelerou, estava rasgando o cú de minha princesinha, minha excitação era tanta que ejaculei nas calças só de ouviros gritos de dor e prazer de Tânia, pedindo para ele socar fundo, rasga-la, machuca-la que estava gostosoooooooo!!!!

Ela com as mãos arreganhou as nádegas para que ele socasse fundo, seus gritos começaram a ficar mais fortes, sua respiração estava ofegante, dizia palavras desconexas, xingava muito e dizendo que estava gozaaaaaaado!!!!!!!

Aquela cavalo deu um berro e empurrou com força até o fundo de seu cúzinho, segurou ali, e começou a ejacular, seu corpo tremia de tanta excitação.

Aos poucos começou a tirar seu pau de dentro dela, pude perceber o estrago que fizera, começou a sair de seu cú, um líquido amarelado, escorrendo por suas pernas, seu cú piscava e soltava mais líquido, ele lavara ela por dentro.

Pegou-a com carinho no colo e levou até o banheiro para tomarem uma ducha, passaram-se 30 minutos a ducha ligada, 1 hora e só o que ouvia era seus gritos de satisfação e prazer, ele estava comendo ela debaixo do chuveiro, aquele cara era demais, não se cansava nunca, só ouvia gemidos e gritos e comecei a ficar preocupado, ele estava matando minha mulher de tanto meter.

Derrepente a ducha foi desligada, ele saiu numa toalha, vestiu-se e foi embora.

Rapidamente adentrei o banheiro, Tânia estava deitada no chão do banheiro, estava exausta, sua face denotava sua satisfação e felicidade plena, estava saciada de sexo.

Levei-a até nossa cama e fui conferir o estrago, sua bucetinha estava com seus pequenos lábios esfolados de tanto receber aquela vara, peguei um creme e massageei sua bucetinha, mas o que me provocou espanto foi quando virei-a e abri seu cúzinho, estava dilatado, parecia uma couve-flor e pude perceber algumas gotas de sangue em sua entrada, atolei o dedo no pote de creme e enfiei em seu cú, entrou com facilidade, ele a estuprou e deve tê-laesfolado por dentro, ela disse que estava doendo mas que ela estava muito feliz, contou-me que ele comêra sua bucetinha por duas vezes no chuveiro e 4 vezes invadiu seu cúzinho, esporrando em sua gargatae fazendo-a engolir.

Beijou miha boca e agradecendo o presente e dizendo que jamais me trairia novamente, aquela experiência bastara.

Voltei a comer minha espôsa apenas dois meses depois e meu pau ficava folgado em seus buraquinhos.

A convenci e alguns meses depois ela passou por uma cirurgia para suturar sua bucetinha e seu cúzinho para que ficassem mais apertadinhos para mim.

Esta história foi verídica e gostei de sercorno por um dia, experimentem a experiência é trágida mas é muito excitante.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários