Do onibus para a cama

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 936 palavras
Data: 15/08/2004 14:39:39
Assuntos: Heterossexual

Do ônibus para a cama

Meu nome é Eduardo, tenho 22 anos e agora vou lhes contar uma história arrepiante que me aconteceu há dois meses. Sou estudante de medicina do terceiro ano e moro sozinho há cerca dois anos e meio num apartamentão só meu de 3 quartos bem confortável.Mas esses detalhes não vêm ao caso apesar de ser um dos pontos que as mulheres gostam muito: tenho futuro promissor! Assim não seria diferente com Patrícia, uma gatinha de 19 aninhos que conheci dentro do ônibus viajando.

A minha vida inteira só namorei bonequinhas. Sempre elas chamavam atenção por onde passavam. Mas com Patrícia era bem diferente. Ela se destacava além da conta do mulherio ao redor. Ela tem 1,78m, 52 kg, 101 cm de quadris, 65 de cintura, peitos pequenos, loura, olhos verdes e rostinho de princesa ( parece com a Kate Hudson_ em como perder um homem em 10 dias ).

Eu estava sentado numa poltrona na frente estudando já que iria ter prova da cardiologia na semana seguinte quando de repente uma mãozinha bem delicada começa a cutucar meu ombro. Olho para traz inocentemente e ela me oferece uma balinha de morango. Olho para traz e ela sorri. Como poderia negar! Aceito; agradeço e continuo lendo. Menos de um minuto depois ela me oferece mais bala, biscoitos, bombons, pirulitos... Daí penso: aí tem algo mais além de gentileza! Levanto-se e sento no braço da poltrona dela para conversar. Apresento-me e conversamos naquele momento pouco pois a viagem já estava no fim. Peço o telefone dela para não perder o contato; e que contato!

Na quinta-feira seguinte, ligo e ela atende. Conversa vai, conversa vem, e ela não deixa totalmente claro se está ou não afim. Então parto para a ofensiva: convido para sais no sábado no meio da tarde. Lógico, afinal a diabinha tinha a cara da maior santinha. Ficamos a tarde toda e o inicio da noite na praça de alimentação do shopping conversando quando decido pedir um beijo na boca e essa retribui de maneira calorosa. Resolvemos ir para o cinema. A sala estava lotada. Conseguimos dois lugares no fundo e evidentemente não vimos quase nada do filme. Foi tanto beijo... Abraço... Que saí todo cheiro de batom pelo pescoço. Mais ou menos umas 23:00 vou deixa-la em casa. No táxi, ela começa a palpar minha coxa e logo percebo que aquele namoro ia esquentar um bocado ainda. Chegando a sua casa, a mãe dela está esperando na porta. Dou boa noite, e mando o táxi me deixar em casa.

Na segunda feira, depois da prova, chamo-a para passar a tarde no meu apartamento. 17:00, ela chega. Estava como sempre: uma perua toda enfeitada, maquiada e perfumada, uma delicia. No meu quarto, o ninho do amor já estava preparado. Musica ambiente bem baixinho american pop, espalho bombons e locais estratégicos além de uma linda travessa com uvas grandes e vermelhas dando ar de libidinosidade e luxo. A iluminação tipo penumbra da um ar de esconderijo que estimula bastante à imaginação. Começamos conversando um pouco e logo em meio a beijos ardentes ela se deita na cama e rapidamente me deito sobre ela. Nesse dia, ficamos nos beijando até 23:00. No dia seguinte, ela volta. O namoro fica ainda mais quente quando, de repente ela me pede para tirar a blusa, pois estava curiosa para me ver sem blusa. Imediatamente, eu proponho que tiraria somente se ela abrisse a parte de cima do macacão. Pra minha surpresa, ela tira. Que bela visão. Os peitinhos lindos quentinho, cor-de-rosa e bem durinhos olhando para mim e pedindo uma boa chupada. Deito-a na cama e começo primeiro a massageá-los e depois chupá-los... Daí eu proponho: _ Por que você não tira o resto? Ela me manda sair do quarto e um minuto depois me chama. Aí eu digo: _ não, não, não! Tem que tirar a calcinha também. Saio novamente do quarto e quando volto, ela está coberta com um lençol. Descubro-a lentamente e começa a mostrar aquela linda bucetinha com pentelhinho bem cortadinho em formato triangular cobrindo singelamente aquela xaninha. Daí ela fecha as pernas. Eu tento abri-las mas ela diz que ainda não.

Dias depois, o namoro foi ficando mais quente e ela mais assanhada. Ela me pede para chupar meu cacete. Deixo com muita alegria. Mas que bela chupada. Ela chupava meu pau, meus ovos como ninguém. Na verdade nunca tinha sentido tanto prazer na vida. Mas nada de me dar a buceta. Resolvi chupar a buceta dela. Foi a primeira vez que fiz isso. Quando fui me aproximando para chupá-la, minha nossa, ela tava fedendo muito. Mandei ela lava a xaninha e comecei a chupar. Estimulando o clitóris com a língua ela goza na minha boca. A experiência foi fantástica. Mesmo assim nada de comer buceta.

Quando completamos um mês de namoro, ela resolver se dar de presente para mim, ou seja, dar finalmente a buceta para mim. Nesse dia, fiz tudo calmamente. Despi-a, despi-me, beijei-a e comecei chupando a bucetnha dela. Quando percebi que estava molhadinha, chegou a hora de meter naquela xereca. Com o pau mais duro do que nunca, começo a meter sem qualquer resistência. Começo a dar estocadas lentamente, depois ficando mais rápido e ela delirando de tanto prazer goza a primeira vez. Boto ela por cima e num coqueiro maravilhoso sinto meu pau entrando todinho nela. Depois de 2 horas de vai-e-vem eu gozo o gozo dos reis e assim muitas outras deliciosas fodas com Patrícia se sucederam até acabamos depois de uns meses o relacionamento e não nos vimos nunca mais.

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