Anal na cozinha da casa da praia

Um conto erótico de Carcamano
Categoria: Heterossexual
Contém 1063 palavras
Data: 17/09/2004 03:42:42
Assuntos: Anal, Heterossexual

Olá. Eu tenho 26 anos e irei contar o que fiz com uma ex-namorada em sua casa de praia.

Na época, eu tinha uns 22 anos e minha ex tinha 20. Ela é uma morena clara, de 1,60m aproximadamente, com uma cinturinha e uma BUNDA fenomenal! Posso lhes dizer que aquele rabo não tinha nada a perder para o da Carla Perez.

Pois bem. Devo esclarecer que curiosamente, iniciamos nossa vida sexual no anal, pois ela tinha medo de engravidar e tinha aquela vontade "boba" de casar virgem (na época, já éramos noivos!). Porém, a nossa primeira trepada será assunto de outro conto...

Estava eu na cozinha da casa de verão dela, já de madrugada, bebendo água. Seu pai roncava alto no sofá da sala ao lado, pois ele tinha mania de dormir vendo TV. Eu trajava apenas uma bermuda cargo.

Eis que surge a popozuda em questão, trajando um camisão comprido e largo, destes com motivos infantis, para dormir. Não preciso nem dizer que sua majestosa bunda estava realçada e empinada naqueles trajes. E percebi que ela estava sem calcinha e sem sutiã, com aqueles peitinhos "pêra" querendo furar a malha. Ela´passou por mim, bebeu o copo d'água e ficou de costas. Meti a mão dentro da bermuda e peguei no meu pau. Pus para fora e fiquei punhetando. Não resisti. Assim que ela terminou de beber, agarrei-a por trás, pela cintura e trouxe aquela bunda para perto de mim. Meu pau já estava doendo de tão duro... Dei-lhe um beijo molhado na nuca e já fui levantando a blusa, deixando à mostra aquele BUMBUM delicioso e redondo. Sem pestanejar, encaixei a cabeça da pica naquela bunda gostosa e (até hoje eu não sei como consegui fazer aquilo!) enterrei de uma só vez em seu cuzinho quente e apertado. Caralho, o pau entrou até o talo e ela deu aquele gemido abafado, para não acordar o seu pai na sala. Ela, espantada, olhou para trás e perguntou com um sorriso safado no canto da boca: "-Como é que vc conseguiu isso?". Eu disse a ela a minha clássica frase: "-Cu não se pede, se come!" Ela riu. Imediatamente, aquele cu começou a piscar e a morder meu mastro, que ainda estava paradinho lá dentro. Enfiei minhas mãos por dentro da blusa e comecei a amaciar aquelas tetas gostosas. Ela começou a rebolar no pau e a pressionar aquela bunda contra o meu corpo. Eu só pensava: "-Bem que eu poderia ter mais uns 10 cm de pica..." Meu pau não é nenhuma jeba mas também não é um pintinho. Tenho 18 centímetros de comprimento por 10,5 cm de circunferência.

Então, comecei a sair e entrar naquele rabo de deusa e a dar tapas leves (para não fazer barulho!) naquela anca. Ela mordia os lábios de tesão e olhava para trás com uma expressão de quem diz: "Tá muito bom!".

Depois de algum tempo enrabando aquela gostosa, retirei o meu pau de sua bunda e a chamei para sala, para fodermos no sofá ao lado de seu pai adormecido. Gosto da sensação de perigo! Ela relutou mas eu a puxei pelo braço... Com o pau ainda duro e para fora da bermuda, eu fui até o sofá com ela e vi que não tinha problema, o cara roncava feito urso hibernando. Parecia aqueles videos do Discovery Channel sobre vida animal!

Me sentei no sofá de alvenaria, a uns 3 metros do pai dela (tratava-se de um sofá em "L" e era bem extenso), com o pau em riste e a pus sentada de costas para mim, para que ela rebolasse gostoso. Aquele cu engoliu a cabeça grossa do meu pau e começou a morder forte. Aquele rabo "mamava" o meu cacete de tal forma que era quase impossível eu segurar os gemidos. Eu ficava ali, com as mãos em sua cintura, vendo aquele rabo subir e descer em minha pica, vendo aqueles peitinhos balançando, sentindo aquele calorzinho do cu, e pensando: "Vagabunda! Tá dando a bunda e tá gostando! Cachorra! Não quer dar a buceta mas dá o rabo feito uma vadia!" De vez em quando, o api dela dava aqueles roncos mais altos como se fosse acordar mas logo voltava para o "ritmo" do ronco. Era medo e tesão.

Apesar de ela não querer me dar a buceta, eu tinha acesso àquela xoxotinha com os meus dedos e com a palma da mão. Parecia uma frutinha cheirosa. Toda molhadinha e inchada!

Gostoso era quando ela dava aquela rebolada "circular" que parecia estar girando o meu pau com a bunda. Ela subia até quase a cabeça sair do cu, então mexia com o quadril e descia rodando, como um parafuso, esfregando aquele cu bem gostoso na minha pica. Eu estava no paraíso. Que mulher gostosa! Nunca me esquecerei daquele rabo!

Depois de algum tempo assim, fudendo aquela bunda, eu não aguentei, mandei ela sair de cima (ela não queria!), avisei que iria gozar e nem precisei pedir, a cachorra já foi abocanhando o meu "cazzo" com aquela cara de vagabunda boqueteira e engolindo a minha porra que espirrava em sua boca. Segurei no rosto dela com firmeza até espirrar´o último jato de porra e falei com jeito de cafajeste: "-Toma, sua safada! Deu a bunda e agora engole!"

Ela levantou a cara, toda melada. Tava com uma cara de doida, como se estivesse em transe. Começou a esfregar a boceta com a mão na minha frente e então esfregou a xota na minha cara, dizendo "-Gostoso!" MInha língua feza a festa naquela buceta cabaço. Mas não a comi, ainda não...

Nos levantamos e fomos dormir, cada um seu quarto, pois afinal, seria uma vergonha para a família dormirmos juntos antes do casamento (!!!?). Quanto besteira. Aquele cara dormia ali sem saber que a filhinha dele, tão casta e preservada, estava sendo devidamente enrabada com gosto. Que aquela morena cabaço deu a bunda e engoliu porra. Coisa que aliás ela adorava fazer. Era expert em beber um leitinho quente... Mas isso já é tema de outro conto...

Faz alguns anos que eu não tenho mais nada com ela. Mas até hoje, eu presto homenagem àquele rabo de primeira nas minhas punhetas solitárias.

Somente para esclarecer, esta é a primeira vez que escrevo em um site de contos e afirmo que tudo o que escrevi realmente aconteceu.

Salutti a tutti! Ciao!

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