Uma loirinha para o velho feio

Um conto erótico de Alfredo
Categoria: Heterossexual
Contém 764 palavras
Data: 17/09/2004 12:15:42
Assuntos: Heterossexual

Sou advogado de uma grande firma, e apesar de meus 60 anos, sou bastante saudavel. Poço dizer que sou um homem feio, mas isso nunca me atrapalhou em meus relacionamentos com as mulheres. Me chamo Alfredo e ano passado contratamos uma advogada, recém formada, Paola de 23 anos. Ela uma loirinha linda, cabelos longos, olhos azuis, magrinha, mas muito gostosa. Não trabalhavamos nos mesmos casos, mas eu sempre procurava um motivo para me aproximar dela e tentar conhece-la melhor. Paola parecia me ignorar e, para meu desespero, muitas vezes era grosseira comigo. Sentia claramente a sua repulsa por mim. Dela, eu apenas sabia que era casada ha poucos meses e que morava na zona sul, proximo a mim. Muitas vezes lhe ofereci carona para casa, mas ele nunca aceitou. O fim de ano chegou e como de costume a firma patrocinou um grande almoço de confraternização em um tradicional restaurante carioca. Estavamos todos sentados na grande mesa armada, e eu fiquei quase em frente a Paola. Olhava para ela se divertindo, conversando com todos, menos comigo. O almoço entrou tarde a dentro e Paola exagerou na bebida, ficando visivelmente fora de controle. Nossos companheiros de trabalho foram se retirando pouco a pouco e ficamos apenas em cinco. Alguem falou que Paola não estava em condições de ir embora sozinha e eu rapidamente disse que a levaria pois minha casa ficava proxima a dela. Ela me acompanhou até meu carro, mal se aguentando em pé. Quando finalmente entrou, se sentou imovel ao meu lado. Parecia estar desmaiada. Eu dirigia o carro, olhando para suas coxas expostas por sua curta saia e não resisti e resolvi acaricia-la. Aquilo me deu tanto tesão que eu resolvi arriscar. Mudei de direção e fui para um Motel. Estacionei o carro na garagem privativa e com alguma dificuldade tirei Paola do carro. Entramos no quarto e ela totalmente embreagada me perguntava aonde estava. Eu lhe respondi que estava em casa e que iria cuidar dela. Eu a deitei na cama e sabendo que aquela era minha grande oportunidade comecei a despi-la. Quase gosei na cueca só de ve-la apenas de calcinha. Paola era a mais linda mulher que havia visto nua. Retirei com cuidado sua calcinha e ela continuava sem ação, apena murmurando algumas palavras desconexas. Fiquei nu e me deitei ao seu lado alisando seu lindo corpo por inteiro. Minha pica, que não era nada modesta com seus 20 cm, latejava de tão dura. Beijei seu corpo inteiro, sentindo o gostoso perfume de sua pele. Não aguentei mais e fui para cima de seu corpo, me posicionando entre suas pernas, e comecei a forçar a penetraçao de meu caralhão em sua bucetinha nova. Pensei em parar para colocar uma camisinha mas não resisti e meti a cabeça do pau na bucetinha dela. Paola deu um gemidinho baixo, mas permaneceu imovel. Fiquei fazendo movimentos curtos e ela ficou molhadinha e então fui introzindo toda a minha pica em sua bucetinha apertadinha. Quando aumentei a velocidade e a força das penetrações ela sentiu a pressão e passou a gemer mais alto. Eu empurrava meu pirocão com muita furia e tesão em sua xaninha justa. Seus gritos aumentaram ainda mais e eu não pude controlar meu tesão e comecei a gosar. Enchi a bucetinha de Paola com minha porra. Me sentei na cama enquanto observava Paola de pernas abertas, com minha porra escorrendo de sua linda bucetinha. Aquilo me fez ficar de pau duro novamente e a coloquei virada com a bunda para cima. Coloquei dois travisseiros por baixo de seu quatril, de forma que seu bumbum ficasse bem empinado. Afastei suas pernas e meti novamente minha pica na sua bucetinha melecada. Foder olhando aquela bundinha linda, lisinha, me enchia de tesão como nunca e passei a fode-la como um animal. Ela só conseguia gritar e ainda não tinha noção do que estavamos fazendo. Novamente não me controlei e esporrei tudo o que pude em sua bucetinha. Já estava tarde e ajudei Paola, ainda embreagada, a tomar um banho. Ela já estava mais lúcida e quando percebeu o que havia acontecido começou a chorar. Saimos do motel e eu a dexei em casa. Paola estava sobre efeito do alcool, mas estava envergonhada e confusa com a oportunidade que havia me dado. Os meses do novo ano se passaram e Paola continuou a me ignorar na firma. Seu silencio só foi alterado quando me procurou para me avisar que estava gravida de 3 meses e que era provavel que eu fosse o pai, fato que me deixou apavorado.

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