Primeiro anal no banco de trás.

Um conto erótico de Carcamano
Categoria: Heterossexual
Contém 1667 palavras
Data: 18/09/2004 02:15:14
Assuntos: Anal, Heterossexual

Olá. Desta vez, irei contar aos leitores como iniciei uma ex-namorada no sexo anal. Na verdade, foi a nossa primeira transa, pois como já disse no conto anterior (Anal na cozinha da casa da praia.), ela tinha receio de engravidar e alimentava o sonho de casar virgem, de branco, na Igreja, blá, blá, blá ...

Pois bem, para os que não leram o conto anterior, eu tenho 26 anos, sou moreno claro, com 1,80 m e namorava uma morena com aproximadamente 1,60 m, cinturinha fina, com seios médios que faziam lembrar duas pêras e uma bunda fenomenal. Por ter uma bunda grande, ela parecia ser gorda e de fato ela tinha uma barriguinha; porém, sempre me deu muito tesão e despertava a cobiça por onde passava. Pena que era muito imatura...

Já namorávamos há algum tempo. Para dizer a verdade, há uns três anos ou mais e até então só ficávamos nas preliminares: roça-roça com roupa ou de calcinha e cueca, punheta e siririca, mão nos seios (sob o pretexto de sentir a maciez da lingerie!!! Que cafajeste! :)), dedinho na buceta e no cuzinho e outras brincadeiras lascivas. Sempre fui muito paciente com ela e nunca forçava a barra para transarmos. Queria que tudo fluisse de forma natural. Porém, meu tesão ia aumentando e eu ia tentando avançar mais a cada brincadeira. Devo ressaltar que eu havia sido o primeiro namorado dela e rolava toda aquela esperança na família dela de que um dia iríamos casar, ter filhos e sermos felizes para sempre...

Quando ficávamos juntos, logo procurava ficar em um canto da casa dela onde poderia desfrutá-la sem que seus pais nos atrapalhassem. E às vezes, saíamos de carro e logo procurava um cantinho "especial" para tirarmos aquele sarro. Por diversas vezes, nós íamos para uma praia que fica a uns 30km de nossa cidade, em noites de lua cheia e parava o carro perto do mar e ali eu recostava os bancos e transformava o carro em uma imensa cama. Tirávamos as roupas ou ficávamos só com as de baixo e partíamos para as tais brincadeiras.

Eis que em uma dessas idas à praia, eu resolvi parar o carro em um lugar diferente: em uma estradinha que ia dar em uma lagoa, perto do mar. Essa estrada era paralela à praia e não tinha construção nem mato alto na margem, de modo que dava para ver, com a claridade da lua, se alguém ou algum carro iria se aproximar.

Parei o carro na margem da estrada de chão e fomos para o banco de trás. Era um Ford Escort 94, não era muito confortável mas também não era um fusca! Começamos a nos beijar e a nos alisar e então tiramos as nossas roupas. Como ela tinha uma bunda bem avantajada, eu sempre parava tudo para assisti-la abaixando a calça ou a saia e ver aquele rabo apertado em uma calcinha estilo tanguinha que ela adorava usar (ela sabia que eu valorizo muito a lingerie, afinal, quem não gosta de desembrulhar ou até rasgar o papel do presente?!?). Naquele dia, ela usava uma saia jeans acima do joelho, com a barra desfiada (adoro este modelo!) e uma blusinha com decote em "V" de cor branca, de textura macia. Não usava sutiã e estava com uma tanguinha branca DELICIOSA! Eu estava de calça jeans, blusa e cueca boxer.

Fiquei só de cueca com aquele volume na frente e ela só de calcinha. Ah, me esqueci de um detalhe: ela tinha a bucetinha bem cheinha, daquelas que a calcinha faz um "capô" de fusca. Enquanto a beijava a boca, esfregava sua xana com os dedos e com a palma da mão por sobre a calcinha. Ela estremecia e mordia os lábios. Como eu adorava ver ela mordendo os lábios! De vez em quando, percorria toda a extensão da raxa ao cuzinho com o dedo médio, enfiando a calcinha lá para dentro e depois puxava de volta. Às vezes, com ela montada por cima de mim, eu colocava um dedo por baixo do elástico da calcinha, no finalzinho da coluna e início da bunda e fazia que ia abaixá-la mas depois subia com o dedo, percorrendo a sua coluna, até a nuca. Então eu lambia meus dedos e deixava-os melados com saliva e deslizava de volta para o início de seu bumbum. Ela tremia e se arrepiava toda. Rebolava em mim, querendo sentir a ponta do meu pau, preso sob a cueca. Era uma loucura, porque dava para sentir o calor e a umidade de sua xana mesmo estando ela de calcinha e eu de cueca. E aquele cheiro de sexo no ar...

Gostava também de dar o meu dedão para ela chupar e lamber e ver que ela se dedicava àquela tarefa com todo o cuidado. E lambia a pontinha do dedo como se ele fosse a cabeça do meu pau. Putz, só de lembrar da cena e da sensação que aquilo me proporcionava...

Então, ela decidiu retirar minha cueca com a boca, mordendo o elástico e abaixando-a até que minha pica pulasse para fora como aqueles palhacinhos que saltam de uma caixinha de surpresa! Ela acabava de retirar a cueca com as mãos e iniciava um "namoro" com meu pau. Olhava para ele, beijava, acariciava, passava ele pelo rosto, pescoço e ponta dos seios (como eu gostava daquilo!). E então abocanhava com toda a vontade de uma boqueteira. Lambia de estalar a língua, mamava com gosto, enchia a boca e fazia beicinho. Uma delícia. Quem presta atenção nesses detalhes sabe do que estou falando.

Eu não sabia se controlava a tremedeira das pernas, se gritava, se espancava aquele rabo virado para o teto do carro, sei lá: eu só queria ficar ali sendo chupado por aquela morena daquele jeito que só ela sabia fazer.

Foi quando então eu parei por um instante aquele boquete e retirei aquela calcinha como quem abre uma embalagem de chocolate já sentindo o cheiro do que está no interior, salivando de vontade de cair de boca.

Tirei aquela coisinha branca, de pano, com florezinhas bordadas na frente que teimava em ficar presa em seu reguinho melado e a posicionei na clássica posição do 69. A bunda, que já era grande, quase que dobrou de tamanho quando ela ficou toda arreganhada por cima de mim, com aquela BUCETA INCHADA E MELADA a centímetros da minha cara. Que cheiro, que visão, que delícia! Fui alisando aquela bunda com a mão espalmada e com os dedos eu explorava cada cantinho. Esfregava aquele cu com o dedão e ela rebolava gostoso. Esfregava o seu grelinho e fazia ele ficar mais inchado e vermelho. Caí de boca: lambi bunda, cu, buceta, coxa, rego e meus dedos de tesão. Ela rebolava aquela raba na minha cara e gemia com o meu pau em sua boca: "-Hummmmm!Hummmmmm!Huuuuummmmmmmm!" Não preciso dizer que quanto mais ela gemia com o caralho na boca, mais ele endurecia e pulsava de tesão. O foda do 69 é que: ou vc chupa ou é chupado. Fazer as duas coisas é difícil e não vale a pena, pois vc não aproveita a chupada e não consegue chupar direito. E a recíproca é verdadeira. Então, quando eu notava que ela iniciava uma bateria de mamadas e melhorava na chupada, eu parava de fazer o que estava fazendo e só ficava a assistir aquele bucetão na minha cara e pensava:"Tão perto e tão longe!". Às vezes, ela parava de chupar e ficava com ele nas mãos e eu reiniciava o trabalho. E depois descansava novamente. Até porque, quando começa a dar cãimbra na língua ou no queixo, se vc não der umas descansadas, fica sem falar no outro dia...

Teve uma hora que ela me fez uma coisa que eu nunca vou esquecer: ela colou a boca em meu períneo e começou a chupar com pressão. Caralho, É MUITO BOM! É estranho e gostoso ao mesmo tempo. Parece que o teu pau vira um fuzil AR-15 e vai disparar a qualquer momento.

Após essas manobras orais, e eu ali com aquele cu em cima de mim, eu fiz o feliz cometário: "-Como eu gostaria de comer esse cuzinho!". E ela me deu a resposta com um sorriso sacana: "Ué, por que vc não come!?"

Meus batimentos cardíacos foram ao extremo. Eu pensei que fosse sacanagem dela. Parei por um instante. Ela saiu de cima de mim e de quatro no banco com aquele rabo empinado para mim falou: "-Vem e faz devagarinho. Se doer vc tira, tá!?"

MUITA CALMA NESSA HORA!

Ela veio para onde eu estava deitado e ficou de frente para a janela lateral, de joelhos no banco traseiro, com aquela bunda gostosa rebolando para lá e para cá, esperando a picada do "penislongo". (que trocadilho escroto este!). Posicionei-me atrás dela, também de joelhos, cuspi em meu pau (marinheiro de primeira viagem!), espalhei a saliva na cabeça inchada e a encostei naquela coisinha gostosa. Ela pediu para ir devagar. Fui forçando aos poucos. Como era apertado! A cabeça entrou e senti o atrito. Depois, enterrei de uma só vez. Ela soltou um : "-Oooooh!" e exclamou: "-Que delícia! Se eu soubesse que era assim, eu já tinha te dado há mais tempo!". O cu piscava e apertava o meu membro muito forte. Dei umas estocadas com calma e ela rebolava mais ainda. Eu não aguentei (eu não sou de ferro!): inundei o rabo daquela cachorra de porra. Gozei feito um cavalo. Afinal, tb era a primeira vez que eu comia um rabinho. Dei uns tapas naquelas ancas e cravei as unhas naquelas duas bochechonas de carne. Ela rebolou forte e forçava o corpo contra o meu. Foi uma loucura.

Fui para casa não acreditando no que havia ocorrido, eu havia comido um cu; eu havia fodido o cuzinho da minha namorada. Bati umas duas punhetas pensando nas cenas que voltavam em minha mente. Mas a bocetinha continuava virgem...

“Chi va piano, va fanno e va lontano.” = “Devagar se vai ao longe.”

Carcamano.

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