Olá! Descobri esta página de contos eróticos através de um amigo e, ao ler alguns relatos excitantes, decidi que o fato ocorrido comigo há poucos dias atrás, ao contrário do combinado, não ficará mais entre três pessoas apenas. Vocês merecem saber! Os nomes são fictícios devido à seriedade do caso, que envolve uma família de nome tradicional da sociedade. Meu nome é Paulo e tenho 20 anos de idade. Minha irmã se chama Patrícia e tem 16 anos. As colegas de aula da Patrícia costumam freqüentar a nossa chácara aos finais de semana para tomar banho de piscina, andar a cavalo e jogar vôlei. Tem cada menininha tesudinha! Uma delas é a Gisele. Nas férias de verão, início deste ano, ela passou uma semana com a nossa família. Comecei a notar que, a partir daquela data, ela passou a me observava bastante e até chegou a comentar com a Patrícia a meu respeito, dizendo que eu era bonito e tinha um corpo musculoso (pratico ciclismo e musculação desde os 15 anos). Eu falei à minha irmã que achava Gisele um tesãozinho. Todos os finais de semana, esperava para ver a Gisele de biquíni. Ela tem 15 aninhos, belos seios em desenvolvimento (parecem duas maçãzinhas redondinhas), um traseirinho empinado e sem estrias, é magrinha, cabelos longos, lisos e negros e um belo rosto. Toda vez que nós jogávamos pólo aquático no mesmo time, e eu marcava um gol, ela me abraçava e esfregava os peitinhos em mim. Aquelas maçãzinhas saltitando na minha frente e eu com uma vontade de chupá-las! Aquele rabinho gostoso rebolando para mim! Nas comemorações, eu a apertava contra o meu peito e minha vara endurecia. O meu tesão por ela aumentava a cada dia. Num final de semana de muito calor, enquanto andávamos a cavalo, (eu, a Gisele, a Patrícia e mais duas amigas delas) ela vestia uma calça "jeans" apertada e uma blusinha branca quase transparente. Eu não conseguia sair de trás do cavalo em que ela estava montada. Meu olhar penetrava o rabo dela. Quanto mais eu me aproximava, mais ela arrebitava aquela bundinha. A minha irmã notou e começou a rir. Após alguns instantes, falei que estava com vontade de mijar e paramos de cavalgar para descansarmos. Fui até o meio do mato e comecei a me masturbar pensando naquela gostosura. De repente, o imprevisto: minha irmã me pegou com a rola na mão! Puta que pariu! Eu fiquei um pimentão e ela sorriu. Guardei rapidamente o meu cacete e fiquei sem jeito. Sabia que você iria fazer isso, disse a minha irmã. Culpa da Gisele, respondi eu, brabo e retornando para onde elas estavam. Pouco tempo passou após aquele meu fiasco perante à Patrícia, e chegou o dia da festa de debutantes onde a Gisele era uma delas. Confesso que detesto essas festas de aparência social. Ainda bem que a minha irmã escolheu uma viagem ao invés dessas palhaçadas. Mas, enfim, quando eu e minha irmã chegamos ao clube, ela me disse, Pegue esta caixa, fale com o segurança e diga que precisa entregar os sapatos à Gisele, pois ela se esqueceu. A Patrícia começou a rir. Eu pensei que aquela caixa fosse o presente, pois a Patrícia foi escolhida pela Gisele para ser a madrinha. Eu não acreditei no que eu acabava de ouvir. Ela queria fazer uma loucura contigo, então sugeri que fizéssemos isso. Não garanto que ela irá te dar, mas ao menos poderá continuar aquela masturbação que você iniciou no meio do mato. Contei para ela, completou a minha irmã. Eu, meio sem jeito mas feliz, sorri, agradeci à Patrícia e fui. Falei com o segurança que me encaminhou até as debutantes. A Gisele apareceu, toda linda, de vestidinho branco, e disse,Espera eu prová-lo para ver se terei que trocá-lo. Você pode falar com a minha mãe, caso estes sapatos não servirem? Eu sorri e respondi que sim. Mas é uma safada pensei comigo. As debutantes começaram a subir ao andar superior, pois a apresentação começaria em breve. A coordenadora pediu para a Gisele se apressar e subiu junto das demais moças. Ela abriu a porta da sala e me chamou. Sem pensar duas vezes, tranquei a porta e beijei a Gisele. Comecei a lamber seu pescoço e ela pediu para eu parar. Ela se ajoelhou e abriu o fecho da minha calça. Meu cacete, claro, estava uma pedra de tão duro. Ele é fino, porém longo (21 cm) Vou tocar uma para você!, disse ela. A Patrícia me contou tudo! Eu excito você, é?, perguntou a safada. Demais, eu respondi. Ela começou uma punheta gostosa. Imaginei aquelas maçãzinhas saltitando debaixo daquele vestido. Após alguns instantes, eu pedi para ela colocar a boca. Um pouco resistente, ela continuou a punheta e disse que não. Eu empurrei a cabeça dela contra o meu pau. Ela deu uma lambida e, timidamente, cedeu, colocando-o na boca . Não irei gozar, não se preocupa, eu disse, a fim de acalmá-la. Ela não chupa tão bem, mas só de ter aquela delícia mamando no meu cacete! Ela passava a língua por toda a extensão do meu pau e o colocava na boca, punhetando-o, meio sem ritmo, e sugando a cabeça a dele. Goza dentro meu sapato que usarei, ela disse. Putz! Fiquei muito excitado e respondi, Quero comer você!. Ela disse que não e que havia prometido ao namorado que ele tiraria o cabaço dela após a festa de debú. Eu não me conformei e, à força, coloquei a Gisele de joelhos no chão, deixando-a de quatro. Você me provocou, agora agüenta, eu disse. Senão o seu namorado irá saber. Não tirarei a sua virgindade, fique calma. Ela pediu o que eu iria fazer. Santa Inocência! risos. Ergui o vestido dela, baixei a calcinha e comecei a lamber o cuzinho da Gisele. De repente, a coordenadora bateu na porta e confesso que gelei. Ela pediu pressa e a Gisele falou que já iria. Para meu alívio, a chata foi embora e continuei a lamber o rabinho da debutante, punhetando meu cacete. Preparei a estocada. Abri bem aquelas nádegas gostosas e ela pediu para eu parar. (mas senti que ela estava curiosa, pois não fez tanta força e tampouco relutou a ponto de eu ter que estuprá-la, pois assim eu faria.) Coloquei a cabeça na portinha de entrada daquele cuzinho. Forcei algumas vezes e coloquei a mão na boca dela para abafar os resmungos. Consegui penetrar a cabeça do meu cacete e ela tentou tirar, mas segurei seus quadris firmemente e comecei a bombar lentamente, só com a cabeça do meu pau. Que maravilha! Que cuzinho gostoso! Fiquei uns trinta segundos entrando e saindo com a cabeça do meu caralho e depois cravei um pouco mais a rola. Pude perceber um pouco de sangue e a expressão do rosto da Gisele era de dor. Eu estava excitadíssimo! A apresentação das debutantes logo começaria e tratei de me apressar. Enterrei um pouco mais da vara e meti mais forte nela, que começou a reclamar. Ai, ai, ai, devagar. Dói. Chega, por favor! (ela falou também outras palavras que não entendi mas, na verdade, acho que ela estava gostando) Não tardou muito e o meu pau começou a inchar. Enterrei o cacete até as bolas tocarem a bundinha, tapando a boca dela com a minha mão. Ela gemeu de dor ao sentir o talo e se remexeu. Senti aquela sensação gostosa da porra chegando e meu gozo começou a jorrar dentro daquele ânus fudido. Eu gozei muito! Senti diversos jatos e esperei até o último estremecer para tirar o caralho de dentro dela. Abri bem as nádegas dela. Algumas pregas do cuzinho gostoso estavam rasgadas e olhei por alguns segundos para aquele traseito arrombado e gozado. Orgulhei-me da obra! Eu a ajudei ficar de pé e ela chorava e estava um pouco desnorteada. Tentou me dar um tapa, mas segurei a mãe dela. Como arde, seu tarado desgraçado, disse ela, de pé. O nosso trato é o silêncio, falei a ela, ou quer que o seu namorado saiba de tudo?, completei. Agarrei-a pelos ombros e dei um beijo de agradecimento na Gisele. Saí da sala e fui até a mesa onde estava sentada minha irmã, que sorriu para mim. Instantes depois, as debutantes começaram a ser chamadas. A Gisele foi a quarta. E assim ela foi apresentada à sociedade mineira: com o meu gozo escorrendo de seu cuzinho! Depois daquela transa, a Patrícia me contou que ela tem vergonha de ir à nossa casa. Contou ainda à minha irmã que, naquela noite que o namorado dela iria arrancar seu cabaço, ela alegou estar cansada demais devido à festa e não deu para ele. Quem sabe não seja eu o felizardo? Falei com ela, há poucos dias atrás por telefone. Caso obtiver sucesso, eu lhes contarei! Até mais! Eu voltarei! - risos.
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