Gostaria de contar minha iniciação sexual -experiências que tive logo que entrei na faculdade e que certamente me deixaram suas marcas, certos fetiches que me exitam, embora eu adore e faça o sexo em suas mil e uma variações. Uma irmã de minha mãe, tinha à época uns trinta anos, e era linda, muito sensual. Ela nos visitava com muita freqüência, e a cada visita me deixava mais louco de tesão. E ela fazia tudo (mais tarde eu saberia que de propósito) para me deixar ainda mais perturbado. Sentava-se à minha frente, quando não havia mais ninguém no living, e cruzava e descruzava as pernas, num número exagerado de vezes, e me deixava ver suas meias presas por ligas, abria as pernas, vagarosamente, e eu podia ver sua calcinha, eu vendo claramente seus pêlos muito fartos saindo pelos lados da tanguinha de renda, e muitas sensações me dominavam e me traziam o coração à boca. Para mim tudo era novidade, porque o máximo a que eu tinha chegado em termos de sexo tinha sido beijo na boca e mão nos peitinhos e bumbuns das colegas de colégio, todas muito sem sal. É claro que as sessões no living com tia cynthia me levavam a outras sessões de masturbação no banheiro e em meu quarto, e eram várias vezes durante o dia e à noite, que eu a homenageava. Eu imaginava tudo, mas durante um ano de real mesmo só aconteciam exibições de cynthia. Foi então que chegou a oportunidade tão longamente sonhada. Eu estava na faculdade e meus pais tiveram que se mudar de estado para dar início aos negócios que anos depois me trariam definitivamente para são paulo, deixaram-me na casa de minha tia. E tudo começou logo no primeiro dia. Tal como eu, cynthia também estava esperando aquela chance. Só que, agora, havia mais ousadia, sempre crescente. Para começo de conversa, ela já não usava calcinha. No ato de cruzar e descruzar as pernas cobertas por meias escuras e atadas por ligas à cinta, eu percebi claramente seu pelame enorme e grosso, bem negro. Eu, com um tesão sem medida, não procurava mais disfarçar o olhar, e espiava diretamente. Cynthia, por sua vez, também olhava na direção de meu membro duro, que a calça não conseguia achatar. No entanto, naquele dia, tudo não passou disso -e de minhas masturbações. Afinal, ela era irmã de minha mãe. Resolvido a ficar em sua casa uma bela temporada, minha adorável titia teria muito a me ensinar. Lembro-me que uma noite, quando eu passava para o meu quarto, notei que a porta do quarto dela estava entreaberta. Parei, é claro, e olhei. Quase perdi o fôlego ao vê-la sensualmente deitada, se masturbando com um enorme membro de borracha. Seus olhos estavam fechados, e em seu rosto estava estampada uma expressão de tesão. Ela enfiava e tirava o membro de sua vagina, enquanto que com a outra mão massageava o clitóris. Há muito eu vinha me masturbando, imaginando aquela gruta maravilhosa, e, finalmente, lá estava ela, à minha frente. Uma vagina enorme, com lábios grossos e carnudos, com uma floresta de pêlos pretos indo até quase o umbigo. Fiquei paralisado, não resisti, livrei meu pênis e, olhando fixamente aquela cena fantástica, comecei a me masturbar. Devo ter feito algum barulho, pois, repentinamente, ela abriu os olhos, vendo-me com o membro ereto e já jorrando as primeiras gotas de esperma. Ela levantou-se e veio, nua, em minha direção e me perguntou cinicamente o que eu estava fazendo. E disse que eu era tarado e que iria contar tudo aos meus pais. Fiquei apavorado e implorei que ela não falasse nada, que eu faria tudo que ela quisesse. Ela então disse: "você faria tudo mesmo? Tudo que eu quiser?" E eu respondi afirmativamente. Mandou então que eu entrasse no quarto e fechasse a porta. E pediu em seguida que eu me masturbasse novamente, que ela queria ver o ato bem de perto. Falei que seria difícil, pois tinha gozado naquele instante. Sem parar para pensar, ela ajoelhou-se e, pegando meu pênis -ainda melado -, olhou-o de perto. Começou a alisá-lo, a apertá-lo e esfregá-lo carinhosamente. Esfregou minhas bolas, mexeu com elas entre os dedos e começou a me masturbar. É claro que não levou muitos minutos para que eu ficasse excitado. Fiquei novamente de pau duro. Olhando para mim ela disse: "você tem um pênis muito grande e grosso. Acho ele lindo e muito gostoso. Quantas vezes você já se masturbou por minha causa?" "muitas" , respondi. "sei disso", falou. E continuou dizendo que fazia tudo para me ver com tesão e que se excitava ao ver o volume que meu pênis fazia sob as calças quando eu estava observando. Ela então sentou-se em uma poltrona, colocou uma perna em cada braço do móvel e me proporcionou uma visão esplêndida do seu sexo. Começou a enfiar um dos dedos na vagina enquanto outro brincava sobre seu grelo. Enquanto se auto-acariciava, falou: "gosta do que está vendo? Isto te dá tesão? Então se masturbe meu filhinho, vai, faz bem gostoso que eu quero ver.". Com o pênis duro de novo, comecei a me masturba, me encantando com a visão voluptuosa daquela mulher. Minha mão abraçada ao meu pênis ia e vinha num ritmo louco. Senti a proximidade do orgasmo chegando. Disse-lhe que ia gozar. Ela então disse: "goza no meu rosto, nos meus seios, seu taradinho. Deixa eu ver o leite jorrar dessa maravilha. Goza muito para a sua titia, goza." Ejaculei sobre seu rosto, sobre seus seios carnudos enquanto ela gemia e falava mil obscenidades, gozando também. Em seguida pegou meu pênis e o lambeu todinho, fazendo o mesmo com minha mão. Saboreou prazerosamente todo o meu esperma. Depois que engoliu a última gota, me perguntou: "você já andou com alguma mulher?" Disse-lhe que sim (tudo mentira), que já tinha feito amor com garotas da minha idade e que tinha sido fantástico. Ela então continuou: "você não gostaria de uma transa com uma mulher mais velha? Gostaria de lamber e chupar sua tia?" Aí repetiu a posição em que se sentara na poltrona, com as pernas completamente arreganhadas, e, com o sexo pulsando, chamou-me. Mandou que eu metesse a cara, me mostrando e dizendo como e onde devia passar a língua, dirigindo-me com maestria. Roçou o clitóris na minha boca, no meu nariz. Me mandou enfiar a língua na vagina, sugar seu clitóris intumescido. Pediu que o mordiscasse, que o cheirasse e o mordiscasse incessantemente. Eu estava louco de tesão, aquele cheiro que exalava de sua gruta, o sabor, o calor, o visual -tudo me enlouquecia. Eu a lambia cada vez mais, até que ela gritou soluçante: "vou gozar meu amorzinho, vou gozar bem gostoso na sua boca. Enfia essa língua gostosa em mim, enfia..." Eu fazia o que ela pedia e de quebra lhe acariciava as nádegas com firmeza. Ela empurrava a minha cara contra o seu sexo e dizia convulsa: "chupa, chupa gostoso que eu estou gozando..." Ela ainda estava no auge de seu prazer quando lhe enfiei o meu membro com todo o tesão da minha vida. Sua vagina, que aparentemente era enorme, de fato era super apertadinha por dentro. De maneira que o meu pênis foi entrando com dificuldade, arrancando-lhe gemidos de intenso prazer. Ela já estava a beira de um outro orgasmo, e com isso me agarrou com firmeza, rebolando sua pélvis contra meu mastro, que entrou todinha na vagina quente. Acelerei os movimentos de vaivém e assisti, enlouquecido, ao espetáculo que foi o clímax daquela mulher: ela urrou feito louca, apertou-me com tanta força que quase me tira o fôlego. Seu corpo arqueou-se sobre o meu, e ela, em movimentos espasmódicos, gozou linda e demoradamente. Quando saí de cima dela, depois de ter gozado gostoso dentro de sua vagina receptiva, senti o quanto de prazer vivemos naqueles momentos da minha iniciação. Sei que a chegada de uma visita, não me lembro quem, interrompeu a nossa transa, que só voltou a acontecer no dia seguinte. Daí em diante passamos a transar diariamente, cada vez com mais intensidade. Titia além de ser uma mulher ultratesuda, era também muito criativa em se tratando de sexo. Em outra oportunidade contarei mais algumas transas. Se alguém quiser manter contato e trocar experiências me escreva:
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