Estava num shopping, passeando um pouco, quando passava perto do cinema, ouvi alguém me chamar. Era a prima de minha namorada, que surpresa, perguntei o que ela estava fazendo lá, ela disse que tinha ido ver um filme com algumas amigas após a aula. As amigas já tinham ido embora, como eu também já estava de saída ofereci uma carona. Ela aceitou e fomos até o carro. Fazia tempo que não a via, comentei que ela tinha ficado mais bonita desde a última vez que a vi. Ela sorriu, tinha um rostinho de anjo, ela tinha 15 anos, mas aparentava ser bem mais nova. Seu corpo ainda não tinha adquirido as formas definitivas, seus seios ainda eram bem pequenos, e sua bundinha ainda estava ganhando volume. Mas ela tinha um ar de inocência e ingenuidade que excitava bastante. No caminho, fomos conversando, até que perguntei sobre namorados, ela me disse que havia terminado com ele fazia algumas semanas, perguntei por que, e ela ficou envergonhada, eu disse que se ela quisesse não precisaria contar. Ela estava vermelha, eu perguntei se ela queria mudar de assunto, ela disse que eu ia achar ela boba, criança. Eu falei que lógico que não, então ela perguntou: Promete?, com aquela carinha de anjo, eu prometi e ela contou. Ela estava com o namorado, sozinhos na casa, ele queria comer ela de qualquer jeito, ela não queria, mas acabaram tentando, os dois eram virgens, ele não tinha muita experiência e já foi tentando meter logo de começo, ela não estava excitada, ele tinha enfiado só a cabeça do pau e ela tirou, disse que era horrível, que doía muito e não queria mais, ele queria fodê-la mesmo assim, ainda tentou agarrá-la, mas ela se livrou e acabou terminando com ele. Ela estava muito envergonhada, eu falei que tudo bem, que eu não pensava mal dela, que ela já era uma moça, e sabia o que queria. E ainda acrescentei que ela tinha feito bem, pois a primeira vez deve ser gostosa, que muitas meninas não sentem prazer da primeira vez e acabam ficando com trauma. Ela então me perguntou: será que eu ainda sou virgem?. Falei que sim, que se o namorado só havia enfiado a cabeça, provavelmente seu hímen não estava rompido. Ela perguntou se dava para saber, eu falei que se ela fosse ao ginecologista ele poderia dar uma olhada. Então, ela perguntou se eu poderia ver para ela. Olhei surpreso, ela corou e falou que teria vergonha de contar ao ginecologista, já que ela tinha me contado se eu não poderia ver para ela. Fiquei meio sem jeito, mas acabei concordando. Quando chegamos até sua casa, ela me levou até o quarto. Estava nervosa, mas abaixou a calça junto com a calcinha. Tentei me controlar quando vi sua bucetinha, ainda com poucos pelos, e virgem. Ela se sentou na cama e abriu as pernas, afastando seus grandes lábios com os dedos. Perguntei se tudo bem mesmo, ela disse que precisava saber, e de leve enfiei um dedo na sua bucetinha, mexi um pouco, ela deu um gemidinho, e falei para ela que ainda conseguia sentir seu hímen, que ela não precisava se preocupar. Ela não respondeu, estava com os olhos fechados, a respiração ofegante. Sua bucetinha estava começando a ficar molhada, movi meu dedo um pouco mais forte, ela deu um suspiro, olhou para mim, totalmente corada, e pediu, com muita vergonha do que estava fazendo: Mexe mais um pouquinho, tá gostoso. Enfiei mais um dedo, e continuei a fazer movimentos circulares, dessa vez me detendo um pouco no seu clitóris, massageando e beliscando de leve, ela se contorcia e gemia, e num longo suspiro gozou quando eu apertei mais forte seu grelinho. Ela deitou na cama, estava muito ofegante, fiquei algum tempo admirando seu rostinho lindo de anjinha, com uma expressão de prazer. Quando ela conseguiu falar, disse que estava muito bom, nunca tinha tido um orgasmo antes. Eu falei que sexo deveria ser gostoso assim. Ela então se levantou e mexeu no meu pau duro, por cima da calça. Perguntou se era bom, e eu falei que sim. Então ela tirou para fora e começou a punhetá-lo, eu falei que era muito bom, e tirei sua blusa, massageando seus pequenos seios por cima do sutiã com uma mão, enquanto com a outra continuava a enfiar os dedos na sua bucetinha. Ela estava gostando, largou meu pau e me abraçou. Eu a deitei na cama, tirei seu sutiã e comecei a chupar seus peitos, enquanto meu pau roçava sua bucetinha virgem, ela foi à loucura, gemia muito, e sussurrou: Eu quero transar, não tô agüentando mais. Pus uma camisinha que tinha na carteira, e a coloquei em posição de frango assado, encostando a cabeça do pau na entradinha de sua bucetinha molhada. Falei: Se doer você avisa que eu paro, tá?. Ela fez que sim com a cabeça, e fechou os olhos. Lentamente fui forçando para dentro, ela mordeu os lábios enquanto eu ia penetrando cada vez mais, até que meu pau entrou quase inteiro. Perguntei se estava doendo, se ela queria que tirasse, ela fez que não com a cabeça, ainda mordendo os lábios e fazendo força para não gritar. Então comecei um vai e vem lento, tirando e colocando pouco, uma lágrima escorreu de seus olhos, sua cara de anjinha chorando me deu uma mistura de dó e tesão, e comecei a bombar um pouco mais forte, enquanto chupava seus seios, com os biquinhos durinhos de tesão, aos poucos ela foi se acostumando e logo estava gemendo de prazer: Ai, enfia mais, é gostoso, muito gostoso. Ela entrelaçou suas pernas na minha cintura, ela pegou minha mão e chupou meu dedo, isso me excitou ainda mais, bombava mais forte, arrancando gritos de dor e prazer dela. Quando senti que ia gozar, comecei a dedar seu clitóris, e consegui que ela gozasse junto comigo, caí do lado dela, ela estava exausta, e linda, um anjinho que já não era mais virgem e suspirava com o prazer de ter virado mulher.
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