Medo do escuro

Um conto erótico de Morfeu
Categoria: Heterossexual
Contém 1123 palavras
Data: 20/09/2004 12:47:11
Assuntos: Heterossexual

Sempre li os contos por aqui, agora acho que é minha vez de contribuir. Estava em uma época meio tumultuada, muitos problemas no trabalho, na faculdade, nos relacionamentos amorosos e com amigos, inclusive com minha melhor amiga, que chamarei de Paulinha. Eramos como irmãos antes, trabalhavamos juntos, estudavamos juntos e tudo sobre mim e meus relacionamentos ela sabia e vice-versa também, mas por estarmos trabalhando muito, sobre grande pressão, começamos a nos desentender, nos distanciar. Até que em um feriado prolongado, no carnaval, íamos todos para São José do Mato Dentro, sub-distrito de Ouro Fino, MG, eu, Paulinha, e dois casais da faculdade, mas por um problema de espaço no outro carro, fomos os dois juntos, ela muito emburrada, acho que por ir comigo, sozinha, mas não liguei. Uma das garotas ia trabalhar sábado até o meio dia, então fomos antes para ir ajeitando a casa, claro que ela odiou, pelo trabalho que teria e por mim, mas enfim, fomos... Na viagem pouquíssimas palavras, geralmente muito necessárias, mas a música nos distraiu, ouvimos Legião Urbana de São Paulo até lá e nós dois amamos Legião. Chegando em Ouro Fino, não acreditei na chuva que pegamos, a estrada é de terra e quase não passamos em vários pontos dela, mas conseguimos arduamente... Lá recebemos um telefonema dos amigos dizendo que chovia muito em SP e que aguardariam amenizar a situação (quem imaginaria que choveriam 2 dias seguidos, isolando a cidade?), bem limpamos a casa inteira, nunca vi tanta aranha daquele jeito, certo momento Paula se assustou com uma enorme e sem querer correu e me abraçou por causa do susto, quando percebeu o que tinha feito ficou vermelhíssima, falei que tudo bem, eu daria um jeito, e dei. Ao anoitecer, estávamos exaustos e ainda pensavamos que os amigos viriam, mas mesmo assim, fizemos nossas camas (que eram todas de solteiro) e nos deitamos...por volta das 21:00 acabou a força da cidade-vila inteira, e atrás da casa havia um peru, enchendo o saco, fazendo um barulho estranho. E inacreditávelmente, ouvi uma voz do outro quarto (todos eram sem porta)pedindo com voz de choro muito assustada para vir para meu quarto (que só tinha uma cama), queria aproveitar para por em pratos limpos nossa situação, portanto disse que claro que sim, então em poucos segundos alguém correndo com um toquinho de vela na mão entrou correndo no quarto e pulou na cama, aos prantos de medo... Não sabem como fiquei excitado com isso, uma mulher linda, cabelos e olhos castanhos, 1,70 m e 63kg, muito bem distribuidos, e que ainda por cima eu amava de certa maneira, tentei afastar meu corpo do dela para que não percebesse, e acredito que funcionou. Depois de perguntar o que havia e a acalmado perguntei o que tinha tanta força para nos afastar e ela respondeu que era o amor, fiquei sem entender e ela disse que sentia algo muito forte por mim, tentou se afastar para tentar esquecer o sentimento, mas não foi possível. Nisso abracei-a e senti algo que nunca havia sentido, como se uma força me penetrasse, uma alegria incontrolável... abracei-a e nos beijamos, como já aconteceu em várias outras vezes, mas os beijos foram esquentando a ponto de nos sentirmos como em um só corpo, eu estava apenas de bermuda, apesar da chuva fazia muito calor, e ela de pijama, um shortinho e camisa. Aquele corpo febril me contaminou, beijava sua orelha, mordiscava seu pescoço, ombros...tirei sua camisa e que visão tive, me lembro até hoje, seus mamilos demonstrando seu grau de excitação...respirei bem perto deles, que aroma...beijei do lado, fui dando chupadinhas em volta, até que cheguei no mamilo, prendi só com os dentes e passava a lingua na pontinha, e ela se retorcia...então quase engulo o seio inteiro, chupando com força e tirando mais gemidos dela... Comecei a descer, mordia sua barriguinha, fui descendo e comecei a tirar seu short, bem devagar, beijando sua cintura, seus seios, virei-a de bruços e comecei a beijar suas costas, descendo até sua bunda empinadinha...lambia sua virilha, e sentia que ela tinha atingido seu primeiro orgasmo... comecei a puxar sua calcinha, mordendo toda a extensão de suas pernas, subi novamente até a bunda beijando e chupando cada saliencia que encontrava... Pedi para que virasse enquanto tirava meu short, quando a vi de frente, imaginei que desligado que eu era que não havia notado a mulher que me amava, maravilhosa. Cheguei perto de sua virilha, minha respiração a fez extremecer, que aroma que tinha...abri suas pernas beijando suas coxas do lado de dentro...me aproximei de sua vagina, passei a lingua bem lentamente no clitóris, com força, para que sentisse quão aspera era...senti que ela tinha tido outro orgasmo, então continuei com movimentos hora devagar hora rápidos em seu clitóris, quando enfiei a lingua em sua vagina, o mais fundo que poderia, senti seu néctar escorrer na lingua, o terceiro orgasmo havia chegado... que gosto de prazer... poderia passar a noite inteira assim, dando prazer a ela...mas ela não permitiu, após seu terceiro orgasmo, me empurrou com as pernas e caiu com a boca no meu membro, que boquinha pequena, me apertava como uma vagina... seus movimentos cada vez mais rápidos me fizeram imaginar realmente seu sexo, fui aos ceus...mas queria dar todo meu prazer a ela, dentro dela, então a afastei, e deitei em cima dela, papai-mamãe, parei na entradinha da sua gruta e brinquei com seu clitóris na cabeça de meu membro, não aguentou e jogou seu corpo contra o meu, me fazendo desaparecer dentro dela, como era apertada, me pressionou dando mais prazer, e mais, e mais... Após alguns minutos e orgasmos dela, a virei de costas, queira lhe amar de todas maneiras possíveis...enfiei-me entre seus grandes e pequenos lábios, me apertaram novamente...enrei sem dó...fiz com muita força e velocidade, senti que ia gozar... empinou um pouco a bundinha e me auxiliou no vai e vem, quase explodindo, quando com mais força entrei nela, arrancando um grito de prazer e me arrancando a força e meu semem... Ficamos deitados assim alguns minutos, peguei uma toalha ao lado da cama (acreditava ser pelo menos), nos limpamos e deitamos, lado a lado... Ela me disse "Eu te amo", me puxou para abraça-la e dormimos assim... Foram quatro dias maravilhosos...deixamos o stress lá e voltamos renovados... Ela começou a me chamar de Morfeu, dizia que era o Deus do Sono, ou algo assim, pois sempre depois de nosso amor, vinha o sono. É uma pena que ela tenha nos deixado, dedico aqui o meu coração e vida a ela, que sem querer os levou quando se foi...

E-mail= ANARCOMUNA@BOL.COM.BR

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