Sarah bêbada e drogada.

Um conto erótico de Paizinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1221 palavras
Data: 20/09/2004 12:51:37
Assuntos: Heterossexual

Esse fato que eu vou lhes contar é verdadeiro. Aconteceu há três anos e desde então eu venho tentando contá-lo às outras pessoas como uma forma de compartilhar o tesão maravilhoso que eu sinto quando lembro do que fiz. Só que nunca tive coragem de ir em frente. Antes do tesão vem a sensação da vergonha e do medo de não ser perdoado pelo meu ato tão covarde. Resolvi escrevê-lo e mandá-lo para esse site como uma forma de desabafar sem correr os riscos de ser penalizado pelo que eu fiz.

Eu vivo há treze anos com Dora, uma bonita morena de 45 anos que eu conheci nas noites de Aracaju depois que eu larguei a minha primeira mulher. Depois de muito tempo curtindo as noites juntos resolvemos compartilhar algo mais e passamos a morar juntos.

Ela era mãe solteira de uma linda garotinha de 11 anos. Criada sem pai, Sarah sempre foi muito rebelde. Arranjava brigas constantes na escola e com todos aqueles que se aproximavam tentando dar um pouco de carinho. Eu penei bastante no início para conseguir ser aceito. Dava presentes, realizava todos os seus carinhos, mas mesmo assim ela ainda me tratava como um inimigo. O tempo foi passando e Sarah piorando no seu relacionamento comigo e com a mãe.

Piorando por um lado, mas melhorando por outro. Ela estava ficando muito gostosa. Ela é mais clara que a mãe. Tem longos cabelos castanhos levemente ondulados e 52kg racionalmente distribuídos em 1,75m de altura. Tudo isso com um rostinho lindo de menina malvada. Nunca teve um namorado fixo. É do tipo que adora beber, fumar, virar a noite em festas cheias daquele tipo de gente que você não quer envolvido com uma filha sua. Mas não podíamos fazer nada. Ela tinha a própria vida e não queria saber de mãe ou pai interferindo nas coisas que ela fazia. Estranhamente quanto mais rebelde e pirada ela ficava mais desejo eu tinha por ela. Me masturbei várias vezes imaginando aquele gatinha revoltada de 21 anos sendo enrabada por mim. Ela gritando, me xingando, fazendo de tudo pra se livrar da minha pica e eu firme enfiando tudo naquele rabinho delicioso.

Depois me imaginava gozando naquele rostinho lindo, lambuzando ele todo com o meu gozo, esfregando meu pau umedecido na boquinha dela. Só que isso era impossível de acontecer. Ela mal me notava quanto mais fuder comigo.

Às vezes ela chegava bem tarde acompanhada de um cara qualquer e fodia com ele a noite toda. Eu ficava na sala no escuro escutando os gritos dela e me masturbando. Numa bela noite de fevereiro ela chegou por volta das três da manhã depois de tomar todas e cheirar cocaína a noite toda. Tava louquinha. Completamente alucinada. Tentou abrir a porta da casa e não conseguiu. Como eu estava fumando na varanda escutei ela chegando e corri para abrir a porta. Quando eu abri a porta e a vi completamente bêbada, drogada e sozinha eu não pensei duas vezes: ia aproveitar o momento para satisfazer o meu louco desejo de fuder com Sarah. Levei ela pro quarto dela, passei a chave e joguei Sarah na cama. Botei meu pau que já tava latejando de tesão pra fora do pijama, segurei Sarah agressivamente pelos cabelos e mandei ela chupar meu pau. Ela tava tão doida que pensou que eu era um dos seus namorados e começou a chupar loucamente meu cacete. Que delícia! Minha querida Sarah que eu via brincar pequenininha agora brincava loucamente com o meu pau. Eu comecei a perder o controle e gritava:

- Chupa o pau de seu pai, piranhazinha!

Depois eu me lembrei que a Dora dormia no quarto ao lado e desisti da idéia de ficar gritando. Já tava quase gozando, mas resolvi antes fazer algo muito mais malvado com Sarah, descontar todos os anos de aborrecimento e humilhação que essa menina safada me trouxe.

Empurrei ela na cama, tirei a calça dela violentamente, arranquei a calcinha e botei a bundinha dela apontada para o meu pau. Sarah não falava nada só gemia. Os olhos giravam descontroladamente. Eu podia fazer o que quiser com ela e a puta nem lembraria de nada no outro dia. Enfiei um dedo no cu dela, depois dois. Enfiava com gosto. Com a outra mão eu apertava as nádegas dela com toda a força. A safada gemia, gritava, chorava de dor e empinava o rabo ainda mais. Depois de preparar o buraco de Sarah para o ataque final eu empurrei o meu pau com tudo no cu dela. Não havia lubrificação alguma. Foi na ignorância pura e simples. Deve ter doído inacreditavelmente, pois ela gritou feito uma louca no cio. Rebolava a bunda deliciosamente enquanto eu socava meu pau freneticamente. Com certeza Sarah adorava dar o rabo pro pirados que ela namorava. Agora aquele rabinho delicioso era só meu. Eu falava:

- Toma porra! É isso que você merece por ser tão mal-criada!

Como homem da família era o meu dever colocá-la no bom caminho.

Eu suava muito, estava todo molhado e pirando com aquele rabo maravilhoso sendo completamente devorado pelo meu cacete. Depois de maltratá-la bastante eu acabei por gozar como nunca tinha gozado antes. Deixei meu líquido encher aquele cuzinho maravilhoso. Desfaleci de tanto prazer e cansaço. Sarah caiu para o outro lado da cama. Com a força que eu comi o rabo dela com certeza ela devia tá alucinada com tanta dor no cu. Por incrível que possa parecer meu tesão era tanto que o meu pau continuou duro. Eu tinha que aproveitar aquele fenômeno raro. Deitei ela com a barriga para cima, abri bem as pernas da minha filhinha piranha e invadi a buceta dela com tudo. Com violência mesmo. Eu tava querendo detonar com aquela buceta malvada que já tinha sido comida por tantos vagabundos. Eu tava completamente louco. Parecia um bate-estacas, uma britadeira, perfurando aquela buceta tão gostosa. Sarah começou a chorar de dor.

Eu esqueci da Dora e gritei:

- Cala boca, puta! Para de chorar que seu pai tá mandando, porra!

Quanto mais eu gritava mais ela chorava e aquilo aumentava o meu prazer. Quando senti que ia gozar eu tirei o meu pau da buceta dela e botei perto do rostinho dela. Gozei de novo "litros" de esperma. O rostinho dela ficou todo melado com o meu gozo. Melei meu dedo com o esperma que estava no rosto dela, mandei ela abrir a boca e enfiei ele todinho na boca dela dizendo:

- Chupa que seu pai tá mandando, filhinha!

Depois de toda aquela sessão de sexo selvagem com a minha Sarah toda drogada eu fiquei plenamente realizado. Deixei ela lá toda largada, nua, melada e completamente arrombada sozinha no seu quarto.

Pela manhã ela teria a sensação de que teve uma das melhores noites de sua vida. Drogas e sexo em alta voltagem. Só esperava que ela não lembrasse quem foi o responsável por aquela loucura toda. Fui dormir feliz.

Sarah acordou duas horas da tarde no outro dia. Eu estava assistindo televisão no sofá. Ela deitou no sofá colocou a cabeça no meu colo e continuou a dormir tranqüilamente como se eu fosse o seu paizinho do coração.

Alguma coisa mudou para sempre em Sarah no seu relacionamento comigo, mas ela nunca deu pistas de que sabia o que eu tinha feito com ela.

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Comentários

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Quando vc acordou percebeu que era sonho? A mãe não acordou? Sono pesado hein

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