Descobri o Quanto Minha Colega Era Boa de Cama

Um conto erótico de gws
Categoria: Heterossexual
Contém 2150 palavras
Data: 22/09/2004 15:13:46
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Gabriel, tenho 23 anos, 1,74m, olhos e cabelos castanho-claros. Eu já estava sem namorada a uns dez meses e não agüentava mais de vontade de transar. Eu simplesmente não consigo transar uma vagabunda qualquer, esse tipo de garotas existem aos montes na faculdade. Pelo menos tinha quer alguém que eu tivesse alguma intimidade e que me desse muito tesão, mas já estava considerando aquela possibilidade.

Como a maré estava das piores um acabava me contentando com muitas punhetas. Na minha turma havia algumas garotas interessantes, mas quase todas com namorados. Entre elas duas muito amigas: a Ana e a Érica. Estávamos sempre juntos e conversávamos muito sobre quase tudo.

A Ana era uma morena de cabelos pretos bem lisos, olhos verdes, magra, seios pequenos e tinha um namorado coroa que era de outra cidade e que aparecia de surpresa de vez em quando.

A Érica tinha um cabelo castanho encaracolado, enorme, mas muito cuidado, olhos castanhos, seios médios e uma bunda bem gostosinha. Era apaixonada por um cara que fazia Medicina e que não dava a mínima para ela.

Nas baladas quando algum cara começava a incomodar elas me abraçavam e ficávamos dançando de rosto colado. Apesar de não tirar nenhuma casquinha eu não ligava. Éramos amigos e pronto.

Estávamos na última semana de provas.No sábado iríamos para a casa do avô da Érica em Campos do Jordão. Era para ser uma turma grande de mais ou menos umas 15 pessoas.

Na quinta-feira a Érica passou a lista para ver quem ia mesmo viajar com a gente. Só cinco pessoas assinaram a lista.

A Érica falou ah tem mais um: o Fabiano meu rolo (era o tal cara)! Mesmo assim a proporção estava boa: quatro mulheres e dois homens.

No sábado às 6 da manhã estávamos saindo porque tínhamos uma longa viagem de Curitiba a Campos do Jordão. Antes de sairmos já rolou o primeiro stress. No meu carro iria eu, a Ana, a Érica e o Fabiano e as quatro meninas. Quando o Fabiano viu a Maria Fernanda (uma loirinha perfeita de tudo. Rosto lindo, olhos azuis e corpo perfeito) entrou no outro carro e não saiu mais. O cara era boa pinta tenho que reconhecer e não achei ruim de ir com espaço sobrando no meu carro. O que começou a torrar a paciência foram as reclamações da Érica. Eu e a Ana estávamos tentando consolá-la e ela não parava. Já estávamos viajando há uma hora e eu não agüentei. Disse que ela não tinha nada melhor para dizer era melhor dormir ou ficar quieta. Ela riu e falou: como eu sou trouxa. Nós concordamos com ela e eu falei brincando: se você o quer, faça uma loucura aparece pelada na frente dele. Aí a Ana continuou: isso daí ele dá uminha em você e vai atrás da loirinha gostosa. Isso descontraiu o ambiente e a Ana perguntou se já havíamos feito alguma loucura por amor. Respondemos que nunca tínhamos feito nada, eu queria continuar no assunto, mas o meu celular tocou. Uma das meninas precisava fazer xixi. Achei um saco, não estávamos nem na divisa de SP-PR e já íamos parar.

Depois eu não achei um momento apropriado para voltar ao assunto que me interessava e após várias paradas para xixi e uma para o almoço finalmente chegamos. A turma mal descarregou o carro e saiu para passear. Eu a Ana e a Érica ficamos dando uma ajeitada na casa que por sinal era bem grande. O jardim de inverno e a lareira, mas infelizmente estava calor 22o C e nem reclamei quando vi as duas de shortinho e camiseta. Em uma hora terminamos de arrumar tudo. A Érica queria dar uma volta porque perto da casa passava um rio tranqüilo e há muito tempo ela não ia até lá. Eu falei que iria com ela e a Ana disse que preferia tomar um banho e deixar o agito para a noite.

O caminho era bonito e transmitia tranqüilidade, mas percebi que o céu estava ficando. Fomos caminhando por algumas ruas de terra e antes de chegarmos ao rio havia uma ladeira bem íngreme.Fomos descendo de mãos dadas e eu já estava ficando louco para agarrar aquela menina, mas não sabia como fazer. Se eu fizesse algo de errado poria tudo a perder. Ela me fez uma pergunta e eu não entendi. Ela disse ehh meu amigo está com o pensamento longe.

Chegamos na margem do rio que realmente é muito bonito. Cercado por árvores, com muitas pedras e bastante raso na parte em que estávamos. Eu me sentei na grama e ela deitou a cabeça no meu colo. Ficamos conversando e senti meu pau endurecer. A cabeça dela estava em cima dele e ela falou: meu amigo, o que você tem no bolso e levantou-se.

Deu risada e falou o que é isso cara? Eu estava vermelho e falei, desculpe Érica, mas isso acontece às vezes só que hoje não deu tempo de disfarçar.

Nesse momento começa uma garoa forte e ela falou, ai meu cabelo vai ficar horrível. Sorri e falei, vamos tentar ficar embaixo das árvores. Não deu certo porque logo a garoa virou uma chuva muito forte. Saímos correndo e subimos a ladeira, havia um ponto de ônibus onde poderíamos nos abrigar, mas ventava tanto que não adiantou. Continuamos a correr e entramos em casa e nos refugiamos na varanda. Estávamos de mãos dadas, ofegantes e quando eu a vi, toda molhada, com aquele short preto colado no corpo, a camiseta branca molhada e transparente e aquele rosto iluminado sorrindo para mim eu não resisti. O clima era de paixão, beijei-a apaixonadamente e ela correspondeu plenamente. Quando paramos eu falei, você está gelada e ela respondeu que precisávamos de um banho quente. Entramos e ela foi em direção do banheiro do corredor. A sorte sorriu para mim novamente. Lá de dentro ouvimos a voz da Ana: estou no banho, não posso sair agora. Fomos para a parte de cima onde havia a única suíte da casa. Chegando lá a Érica falou; vá você antes. Eu a abracei e dei outro beijo e falei vamos nós. Ela falou: mas Gabriel.eu respondi com outro beijo, chupei seu pescoço e disse te adoro. Comecei a tirar a camiseta dela e sua única reação foi dizer: tranque a porta. Aquela gata fresquinha tinha um cheiro maravilhoso e eu fui esquentando aquele corpinho com minha boca. Fui descendo por sua barriga enchendo-a de pequenos chupões até morder sua bucetinha por cima do short. Como aquela menina gemia e eu abri o botão e baixei o zíper bem devagar falando que delícia você é Érica ao mesmo tempo em que eu cheirava sua barriguinha e sentia o calor daquela bucetinha. Deixei-a só de calcinhas e mandei ela me deixar nu. Ela tirou minha camiseta, minha bermuda e quando ela baixou minha cueca meu pau bateu em seu rosto. Meu pau não é gigante, mas certamente é um bom pau. Ela disse que nunca tinha feito oral, eu respondi que hoje ela iria fazer, mas não agora.

Joguei-a na cama e fui beijando seus pezinhos pequenos e bem cuidados, mordi sua batata da perna e seus gemidos quase faziam eu perder o controle. Minha vontade era de subir nela e meter meu pau com tudo, mas respirei e continuei a provoca-la. Abri suas pernas e senti o seu cheiro quente e úmido, beijei sua virilha de um lado, depois a virilha da outra perna e dei um chupão bem perto de sua bucetinha. Ela se contorceu e falou que estava quase gozando. Então eu cheguei com a boca bem perto de seu mamilo e toquei com a ponta da língua, fingi que ia chupar mas prendi-o entre meus dentes, aumentei um pouco a pressão e passei a língua lentamente. Ela apertou minha cabeça com força contra seus seios e gozou dizendo: Gabrielzinho seu filho da puta se eu soubesse que você era tão gostoso tinha te dado antes. Que vontade de arregaçar aquela buceta, mas me coloquei na posição de 69 e toquei seu clitóris com minha língua. Ela foi rebolando e chupei seus grandes lábios. Pensei que eu fosse gozar quando senti sua língua na cabeça de meu pau. Fiz ela parar um pouco e voltei a chupa-la, dei um beijo como se estivesse beijando uma boca e ela gozou novamente. Ela estava sorrindo e com a respiração ofegante. Fui me mexer e ela me empurrou. Avançou em meu pau com vontade chupou a cabeça e foi enfiando na boca, parou e começou a tocar uma punheta enquanto chupava meu saco. Eu falei que ela não era inexperiente coisa nenhuma. Ela enfiou me pau na boca e aquela língua parecia que iria esmaga-lo e eu gozei muito. Era muito tempo esperando por isso. Ela não engoliu, mas havia gozo em seus cabelos e em seu peito. Ela olhou para meu pau e falou: ah está duro ainda então vem .Meu tesão era tanto que meu pau não amoleceu nada e eu falei para ela: você não quer se limpar? Ela disse limpar o que? E foi pegando uma camisinha na gaveta. Vestimos meu cacete e ela veio sentando gostosamente. Como aquela menina era quente por dentro ou será que eu já havia esquecido como era....logo ela estava gemendo e me cavalgando. Eu sentia seu elo apertando meu cacete e logo gozei.

Ela saiu de cima e falou, Gabriel que loucura! Tirei a camisinha e limpei meu pau em minha cueca. A Érica ficou olhando e disse que queria mais e disse que ia chupar outra vez, mas mal ela tocou-o e meu pau estava pronto para outra. Eu nunca havia gozado tão rápido e estava até preocupado. Tratei de tirar este pensamento da minha cabeça e colocar outra camisinha. Desta vez ela deitou-se na cama e eu encostei meu pau em sua entradinha e fui forçando. Fui metendo e comecei a bombar devagarinho, os gemidos altos que ela dava e antes me preocupavam agora me davam mais tesão. Fui bombando gostoso e ela dizia isso meu amigo querido, mete gostoso em mim. Trepamos assim por vinte minutos a cama era antiga daquelas de ferro e batia com força na parede.

Ela sabia a quanto tempo eu estava sem namorar, e daí falou agora goza gostoso na minha bucetinha. Eu acelerei os movimentos, ela disse enfia tudo, foi o que eu fiz e voltei a bombar e gozei gostoso. Caí cansado sobre o corpo dela. Ela me fez um cafuné ficamos conversando e eu disse que nunca tinha imaginado transar com ela apesar de acha-la muito atraente. A Érica falou que sempre tinha me visto como um amigo, mas estava carente, que eu era um amigo legal e que pintou um clima gostoso, só que não esperava ficar tão sem controle como ficou. Eu disse que ainda estava querendo mais. Ela perguntou: como você quer? Eu disse de quatro. E lá se foi mais uma camisinha. Ela segurou-se na cabeceira da cama e eu beijei sua bunda e chupei sua buceta novamente, mas fiquei mais tempo chupando os grandes lábios e as vezes dava linguadas no clitóris até que enfiei minha língua até onde pude. Aí ela falou gozei de novo, é você que me deixa assim seu maluco. Eu disse que era o gosto dela que me enlouquecia, nessa hora pincelei sua buceta encharcada e meti com tesão. Essa é uma posição deliciosa, eu acho um tesão ver todo o corpo da mulher que você está amando, sentir o corpo batendo nas coxas dela, o pau entrando fundo, os seios dela balançando, o suor escorrendo e as vezes quando ela olha para trás com aquela cara de tesão é um êxtase. Acordei destes pensamentos com ela dizendo seu puto, a cabeceira batendo na parede e respondi na hora, sua fresquinha, na verdade você é uma piranha uma puta safada..ela se contorceu e gritou e gozamos novamente. Eu nem tinha muito o que gozar, mas senti um orgasmo intenso.

Dormimos por algum tempo e quando acordamos fomos tomar banho quando rolou sexo oral. Ouvimos o carro das meninas chegando e descemos de mãos dadas. Estava na cara que todo mundo sabia o que estava rolando. O Fabiano estava com uma cara de trouxa e para azar dele a Maria Fernanda não deu mole para ele e foi embora na quarta-feira.

Ele dormia no quarto que ficava embaixo do nosso e durante todo o tempo que ficamos lá ele certamente ouviu a cabeceira da cama bater muitas vezes na parede, e a Érica revelou-se uma amante com muitas qualidades.

Ela foi uma das melhores namoradas que eu já tive e as frescurinhas dela eu tirava de letra. Nosso namoro durou mais de um ano e vou guardar na para sempre memória todos os ótimos momentos que passamos na cama e fora dela.

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