DT - Uma secretária especial – Parte 1

Meu nome é Ruy. Darei início aqui a uma série de fatos vividos por mim ao longo dos últimos anos. Este primeiro relato se refere a uma secretária que tive há alguns anos atrás. Seu nome era Solange, morena, 1,65m, 30 anos, casada. Sem dúvida o que mais chamava a atenção nela eram seus lábios: carnudos, absolutamente sensuais. Solange era muito recatada, afinal seu marido tinha sido seu primeiro namorado e, portanto, seu primeiro homem. Com o passar dos meses passamos a ter mais intimidade e, até certo ponto, nunca tinha pensado mais seriamente na possibilidade de termos algum envolvimento até que... numa de nossas conversas durante um almoço ela me perguntou como uma mulher deveria se vestir para ser sensual e lhe respondi que, na minha opinião, o tipo de roupa que deixa a mulher mais sensual é aquele tipo de blusa ou vestido que não tem decote – pelo contrário, é fechado até em cima na frente – mas deixa as costas da mulher completamente expostas evidenciando que ela está sem sutiã. Isso realmente me deixa louco! Alguns dias após esta conversa ela veio trabalhar com uma blusa assim. Obviamente percebi ique se tratava de uma tentativa clara de sedução por parte de uma mulher que se sentia carente e não era totalmente satisfeita pelo marido. Neste dia, não contive os elogios à sua roupa e já fui um pouco além, lhe dizendo que, pelo que eu estava percebendo, seus seios deveriam ser deliciosos. Não quis avançar muito mas nos dias que se sucederam ela passou a usar roupas cada vez mais sensuais. Um certo dia, então, ela estava dentro da copa do escritório de frente para a bancada quando entrei e “brinquei” de lhe fazer uma massagem nos ombros. A reação dela foi interessante: me disse que até iria bem uma massagem. Não hesitei e continuei a lhe massagear os ombros falando baixinho coisas suaves no seu ouvido. Minhas mãos foram descendo pelos seus braços, comecei a encostar meu membro – a esta altura duríssimo – em sua bunda e finalmente toquei-lhe os seios. Suavemente, a princípio, bem suavemente. Nossas respirações eram as únicas coisas que se ouvia naquele ambiente. Estávamos – era evidente – absolutamente excitados, cientes do perigo de fazermos aquilo no escritório e, mais ainda, cientes que a partir daquele momento nada mais seria como antes. Fiquei brincando com os seus mamilos por um bom tempo, sem deixar de apertar o meu corpo contra o seu. A seguir, comecei a lhe apertar com um pouco mais de tesão os seus seios e, com a outra mão, fiquei esfregando a sua bucetinha por cima da calça. O tesão ali era indescritível e em pouco tempo coloquei a mão por dentro da sua calcinha e fiquei brincando com o seu clitóris. Pouco tempo depois ela gozou... um gozo onde ela se sacudiu de maneira impressionante, como eu nunca tinha visto; tive que segurá-la para não cair no chão. Após nos recompormos, ela me disse que avisaria ao marido que se atrasaria um pouco naquele dia – ele sempre a buscava no trabalho – para que pudéssemos continuar quando os outros funcionários já tivessem ido embora. Ao final do expediente, quando já estávamos sozinho na empresa, ela veio até a minha sala e me disse que nunca tinha sentido algo tão intenso como naquele dia. Me beijou carinhosamente e me perguntou, com toda a delicadeza como ela poderia me retribuir. Lhe respondi que para mim tinha sido muito gostoso também mas que eu adoraria que ela me fizesse gozar. Certamente que era mais um passo importante a ser dado por ela. Dirigi a sua mão até o meu membro e ela num misto de excitação e medo começou a abrir a minha calça. Quando ela enfiou a mão dentro da minha cueca ficou se deliciando e me disse que era maior que o do seu marido. Começou a apertar-me com tesão mas ficava claro que ela não tinha muita experiência nisso. A vontade de me agradar superaria isso. Até que eu pedi para que ela me chupasse e ela respondeu que só tinha feito isso umas duas ou três vezes mas que o marido não gostava pois achava nojento ela chupar-lhe e depois lhe beijar. Lhe disse como era mais gostoso e ela não demorou a aprender. Mais que isso... Era evidente que ela estava com tanta vontade de fazer gostoso para me agradar que ela superou todas as expectativas. Ela sugava com tanta vontade, com tanto tesão que em pouco tempo eu avisei que iria gozar e que queria que ela engulisse tudo, como uma boa putinha – fizquestão de frisar isso. Neste momento, o olhar dela só expressava o desejo de engulir cada gota do meu gozo. E assim foi. Gozei abundantemente e ela não tirou minha pica em momento algum da sua boca. Continou a me masturbar mais lentamente, curtindo o final do meu gozo e com um olhar que nunca vou me esquecer me perguntou: consegui fazer direitinho? Nos beijamos e logo em seguida seu marido ligou no celular para avisar que estava chegando em baixo do edifício. Nos despedimos sabendo que muita coisa mudaria a partir de então...