Três cuecas e um destino

Um conto erótico de Val
Categoria: Grupal
Contém 700 palavras
Data: 03/09/2004 09:03:59
Assuntos: Grupal

Sou solteira e não dispenso uma festinha animada. Na volta de uma delas, no mês passado, eu e mais três amigos enfrentamos uma tremenda chuva ao sair do carro e entrar no meu apartamento. Estávamos molhados dos pés à cabeça e, como morava sozinha, sugeri que tirassem as roupas para que eu as colocasse na secadora. Não tinha nada para que eles vestissem e disse que poderiam ficar de cuecas. Claro que aceitaram.

Aliás, uma coisa que me deixa excitada é ver um homem somente de cueca. Quando os três se despiram, fiquei impressionada. Que corpos lindos eles tinham! Pareciam deuses gregos, perfeitos e tesudos. Um macho nu não me impressiona tanto como um de cueca. Adoro ficar imaginando o que esconde ali dentro daquela minúscula peça íntima. É ótimo você poder usar a imaginação...

Voltando ao trio, um vestia uma minúscula cueca branca, outro uma azul e o terceiro uma samba-canção. Prefiro as primeiras, delineando todo o esplendor que o homem possui. Só de escrever isso, sinto um calor!

Muito bem, vamos voltar à carta. Nos sentamos e começamos a beber cerveja. O problema é que eu não tirava os olhos daqueles monumentos. Logo eles perceberam meu olhar guloso, voltado para o que escondiam nas cuecas, e começaram a ficar excitados.

Brincadeira vai, brincadeira vem, decidimos que todos deveriam ficar pelados e deveríamos iniciar uma brincadeira a quatro. Quando ficaram nus, pude vislumbrar o que tanto queria. Parecia coisa do destino: cada um tinha o caralho com tamanho diferente, um maior que o outro. E, como já estava meio alta, eu disse que gostaria de ser possuída por todos ao mesmo tempo, numa grande orgia.

Nem foi preciso falar outra vez. Fiquei de quatro e deitei em cima do primeiro que veio por baixo. Ele me chupava com força, cravando os dentes no meu pescoço. Nunca tinha recebido chupões como aqueles. Ai, estou ficando molhadinha de novo só em lembrar daquilo tudo...

O outro veio por trás e começou a massagear meu rabinho. Como era virgem ali, pedi que colocasse um creme no pau e fosse enfiando a cabeça bem devagar. Ele pegou um pouco do patê de fígado que estava na geladeira e mandou ver. Era um louco! A cabecinha seguiu em frente, mas pedi que parasse por causa da dor. Aos poucos, ele foi recomeçando o trabalho até encostar o saco roxo em minhas nádegas, enfiando com vontade e fúria no meu rabo de tarada. Aquilo me excitava. Fiquei imaginando quanto tempo perdi negando aos meus namorados o prazer de dar a minha bundinha. Mas, felizmente, tinha chegado aquele momento.

Já o terceiro se deliciava com uma chupetinha esperta que eu aplicava naquele caralho grosso e brilhante. As veias do bicho pareciam querer saltar. Não sabia mais o que era baba ou esperma. Não me cansava de lamber e chupar aquela pica maravilhosa que exalava tesão e perdição. Até hoje me lembro daquela maravilhosa estrovenga!

A sala era uma gemedeira só e o tempo frio passava longe dali, com a chuva que caía lá fora. Todos gemiam e eu quase chorava de felicidade. Três caralhos trabalhando na maior sintonia com meu corpo sedento de mais, muito mais prazer. Ia à lua sem sair do chão, de quatro, submissa diante dos meus machos. Toda mulher um dia merece experimentar o que provei sem pudores.

Pela primeira vez, vi como é gostoso ser possuída por três Apolos ao mesmo tempo. Que tesão que dá, que maravilha! Minha xoxotinha alagava, enquanto meu cuzinho era lubrificado cada vez mais pelo mais grosso dos cacetes. Na boca, o gosto de sêmen matava minha sede e minha fome de gozo.

Não demorou muito e os três começaram a gozar violentamente. Os pênis pulsavam e faziam arder meu corpo em pura brasa, apagando o incêndio com muito esperma, uma cachoeira branca que infelizmente chegava ao fim naquela noite.

As cuecas espalhadas pelo carpete vermelho eram as três únicas testemunhas daquela trepada inesquecível.

Após a maravilhosa brincadeira, as roupas já estavam secas. Enquanto se vestiam, pedi que deixassem as cuecas como lembranças da noite. “Claro!”, responderam com ar sacana.

Até hoje, guardo-as com muito carinho, com água na boca e o corpo piscando de excitação.

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