Num porão alugado de uma pensão, Alex morava. Um rapaz viciado em jogos de vídeo game, que não agüentava mais a rotina. Ele tinha as unhas compridas grossas e muito bem cuidadas, o que não era fácil encontrar em seu bairro. Todas as manhãs se levantava, mal humorado, preparava seu café, e comia um pão amanhecido duro com muita manteiga. Logo após, ia para o trabalho. Não gostava de seu emprego, era Açougueiro. Todos os dias Alex decepava os animais em seu serviço, e sujava de sangue bovino, sua capa já velha e sem botões. Cansado de tanta monotonia, Alex, que tinha apenas 22 anos, após uma derrota ofensiva no vídeo game, resolve se distrair numa noite de sábado, em um barsinho popular de seu bairro. Como não tinha amigos, foi sozinho para o local a procura de companhia. Chegando lá, Alex avistou uma moça muito bonita pela qual se interessou... Ela era morena, tinha os cabelos compridos e enrolados, e estava com um vestido preto com um decote ousado. Alex não teve duvidas e resolveu ir conversar com ela. Aproximou-se da mesa já suja de vinho e começou a conversa: - Posso me sentar? - Por que não? Alex sorri e fala: - Belo vestido... está sozinha? Qual seu nome? - Obrigada... Você tem belas unhas. Meu nome é Samanta, eu estou esperando minha amiga mas acho que ela não vai vir... E o seu qual é? Alex não costumava dizer seu verdadeiro nome para as garotas, e sim o nick que ele usava nos seus jogos... - Meu nome é... Thunder... Após umas goladas de vinhos e olhares audaciosos Alex diz: - Não dá para irmos para um lugar mais sossegado? - Como assim? - Vamos que eu lhe mostro... Após pagar a conta, Alex pega na mão de Samanta e a leva para uma ruazinha... Numa rua escura e gelada pela qual o sereno geava e tomava conta de seus cantos... Nada, nenhum som se quer, apenas o ecoar do vento. Ao chegar, Alex encosta Samanta delicadamente em uma parede, lhe dá um beijo doce e assim ele vai tomando conta dela. Ele começa então a passar delicadamente a mão nas suas nádegas e suavemente começa a subir e passar a mão em seus seios. Samanta já envolvida, se entrega cada vez mais a ele. Ele então, começa a passar a mão em suas cochas e assim logo chega a sua vagina. Samanta já estava louca, querendo cada vez mais que Alex se aproveitasse da situação. Ele num ato repentino e brutal, rasga o vestido de Samanta, ela logo se vira e tira a calcinha rendada rosa que possuía, rapidamente ele abre o zíper de sua calça e penetra profundamente no ser de Samanta. Ele começa repentinamente a pegar nos seios dela e apertar com muita força. Ela gemendo de prazer, sussurra: Vai Thunder... Isso o faz lembrar de sua derrota... Ele brutalmente começa a esmagar os grandes e rígidos seios dela, suas unhas penetravam em sua carne como nas das bovinas do açougue, e ele assim, com tamanha força e crueldade, conseguia que o sangue jorrasse pelo corpo de Samanta... Ela já sem fôlego, gritava não mais de prazer e sim de dor e ele com um ar de satisfação, apertava cada vez mais os seios dela... Ele repentinamente a vira para frente, e então crava seu polegar no pescoço dela... Assim é aberta então, uma cavidade no pescoço dela, e ele num ato incomum, suga o sangue do pescoço dela e lambe seus seios... Ela não resiste e após perder muito sangue morre. Após mais meia hora de prazer com o cadáver, Alex leva Samanta para a casa dele e costura o vestido ao corpo dela... só então, a pega pelos braços e a joga na frente da porta de uma loja de jogos. Após este dia, ele sai todos os finais de semana com uma agulha e uma linha na carteira...
A transa cruel
Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 649 palavras
Data: 04/09/2004 13:52:33
Assuntos: Heterossexual
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