Sempre há uma primeira vez, viviam dizendo minhas amigas. O primeiro namorado insistiu, o segundo desistiu, o ex-noivo não gostava e o atual namorado não tira o dedo de lá. Demorou mas acabei cedendo e liberando a rabiola. Aliás, não sou eu que digo, o meu não fica nada a dever ao das dançarinas de axé... Tomei a decisão ao sentir que meu namorado funcionava melhor ao colocar o dedão lá. Ficava mais animado e viril, aumentando a velocidade das metidas, me deixando louca, com vontade de me arreganhar todinha para a pica me atravessar ao meio. O problema era o pau enorme, de jumento, grosso como uma árvore da floresta.
Para acalmá-lo, disse que daria o tão almejado rabinho no dia do nosso aniversário de namoro. Ele contava os dias como um presidiário punheteiro. Para me acostumar com a idéia, exercitava meus músculos com os dedos.
No aniversário do namoro, chegou o grande dia. Ramiro trouxe rosas e alianças lindas. Junto, um poema super-romântico. Tinha também um champanha comprado especialmente para a data em que liberaria meu cuzinho pela primeira vez, depois de anos de insistência e cobiça. Durante o jantar, lembrei de uma amiga que sempre dizia que, na hora agá, o negócio era relaxar, de olhos fechados, pensando nas coisas mais gostosas do mundo.
E foi assim que fiz quando Ramiro me levou para a cama e começou a me chupar todinha. Primeiro, o grelinho; depois, o cuzinho, piscando de vontade, louco para ser desvirginado. O homem parecia um touro cheio de fome.
Olhei de relance o caralho de Ramiro e ele me pareceu muito maior do que nas outras vezes. Precavido, ele tinha passado um óleo no ferro, o que deixava a lança mais brilhante. Não vai doer nada, vou colocar tudo e você nem vai sentir, me confortava por trás, de ladinho, acariciando os biquinhos dos meus peitos.
Senti a cabecinha e comecei a viajar enlaçada pelo macho. Senti o cu abrindoe o cacete entrando bem devagarinho. Quando Ramiro me avisou que já estava tudo dentro, sorri de felicidade, percebendo os bagos dele encostando, indo e vindo, quente como um lança-chamas. Vou gozar, avisou, acelerando as enterradas, me abraçando. Aquele frenesi mexeu com meus hormônios, fazendo com que eu passasse a rebolar, rainha da bateria de um reco-reco só.
Gozei antes dele e pude sentir o prazer de vê-lo gozar também, numa emoção sem igual. Amava aquele homem e me arrependi de não o ter presenteado antes com o que ele tanto queria. A partir daquele dia, sempre iniciamos nossas trepadas por trás. Depois de um banho revitalizante é que Ramiro vem pela frente, sertanista a desbravar minha floresta.