A estréia anal

Um conto erótico de fERNANDA
Categoria: Heterossexual
Contém 444 palavras
Data: 06/09/2004 10:26:35
Assuntos: Anal, Heterossexual

Sempre há uma primeira vez, viviam dizendo minhas amigas. O primeiro namorado insistiu, o segundo desistiu, o ex-noivo não gostava e o atual namorado não tira o dedo de lá. Demorou mas acabei cedendo e liberando a rabiola. Aliás, não sou eu que digo, o meu não fica nada a dever ao das dançarinas de axé... Tomei a decisão ao sentir que meu namorado funcionava melhor ao colocar o dedão lá. Ficava mais animado e viril, aumentando a velocidade das metidas, me deixando louca, com vontade de me arreganhar todinha para a pica me atravessar ao meio. O problema era o pau enorme, de jumento, grosso como uma árvore da floresta.

Para acalmá-lo, disse que daria o tão almejado rabinho no dia do nosso aniversário de namoro. Ele contava os dias como um presidiário punheteiro. Para me acostumar com a idéia, exercitava meus músculos com os dedos.

No aniversário do namoro, chegou o grande dia. Ramiro trouxe rosas e alianças lindas. Junto, um poema super-romântico. Tinha também um champanha comprado especialmente para a data em que liberaria meu cuzinho pela primeira vez, depois de anos de insistência e cobiça. Durante o jantar, lembrei de uma amiga que sempre dizia que, na hora agá, o negócio era relaxar, de olhos fechados, pensando nas coisas mais gostosas do mundo.

E foi assim que fiz quando Ramiro me levou para a cama e começou a me chupar todinha. Primeiro, o grelinho; depois, o cuzinho, piscando de vontade, louco para ser desvirginado. O homem parecia um touro cheio de fome.

Olhei de relance o caralho de Ramiro e ele me pareceu muito maior do que nas outras vezes. Precavido, ele tinha passado um óleo no ferro, o que deixava a lança mais brilhante. “Não vai doer nada, vou colocar tudo e você nem vai sentir”, me confortava por trás, de ladinho, acariciando os biquinhos dos meus peitos.

Senti a cabecinha e comecei a viajar enlaçada pelo macho. Senti o cu abrindoe o cacete entrando bem devagarinho. Quando Ramiro me avisou que já estava tudo dentro, sorri de felicidade, percebendo os bagos dele encostando, indo e vindo, quente como um lança-chamas. “Vou gozar”, avisou, acelerando as enterradas, me abraçando. Aquele frenesi mexeu com meus hormônios, fazendo com que eu passasse a rebolar, rainha da bateria de um reco-reco só.

Gozei antes dele e pude sentir o prazer de vê-lo gozar também, numa emoção sem igual. Amava aquele homem e me arrependi de não o ter presenteado antes com o que ele tanto queria. A partir daquele dia, sempre iniciamos nossas trepadas por trás. Depois de um banho revitalizante é que Ramiro vem pela frente, sertanista a desbravar minha floresta.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nunca tinha dado e nem sentiu ele meter um pau de jumento e grosso como uma árvore de floresta? vc era mais arrombada do que uma puta de rua, só não tinha contado pra ele.

1 0
Foto de perfil genérica

Um bom conto! Gostei nota 8.

0 0