Comi a Noiva do Prof de Jiu Jitsu

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 1501 palavras
Data: 10/09/2004 08:23:02
Assuntos: Heterossexual, Noivas

Meu nome é Fernando, sou loiro, tenho 1m94,olhos castanhos e estava um pouco fora de forma e então resolvi voltar a fazer capoeira.

Tudo ia muito bem até que um dia fiquei treinando até o final do último horário quando entrou uma negra maravilhosa na academia. Com mais ou menos 1m75, rosto bonito, cabelos pretos bem lisos, boca carnuda, seios pequenos, mas com belas coxas e uma linda bunda. Estava com uma calça jeans apertada, mini blusa azul clara e batom clarinho na boca. Ela chegou e beijou o professor. Aí eu tratei de tirar qualquer pensamento mais assanhado de minha cabeça. Depois fiquei sabendo que o nome dela era Patrícia e era a noiva dele.

O Tempo foi passando e eu todo dia treinava nos dois últimos horários só para dar uma olhadinha na Patrícia, mas nunca trocamos uma palavra, até que no mês seguinte meu professor começou a se preparar para um campeonato. Ele pediu minha ajuda e de outros alunos para treinar mais forte.

Com isso eu saia mais tarde e um dia enquanto o professor foi fechar a academia eu fui para o vestiário tomar um banho. Depois que eu estava no chuveiro percebi que alguém havia entrado no banheiro também. Olhei de canto de olho e vi que havia uma pessoa lá e logo pensei. Caramba será que é o prof? Porra esse cara é viado?

Terminei meu banho meio ressabiado, coloquei a toalha e após olhar pela janela do vestiário vi meu professor do outro lado da academia. Senti meu coração disparar na hora e me vesti o mais rápido que pude e fui para a entrada da academia. A Patrícia estava lá toda sorridente e perguntou se o Marcão estava vindo. Eu disse que quando eu saí do banho eu o vi fechando as janelas. Ela respondeu na lata: eu vi você no banheiro. Aí fiz uma coisa que poderia dar a maior merda, mas quando dá o tesão a gente fala besteira sem pensar. Eu disse para ela: e você gostou do que viu? Ela respondeu nada do que já não tenha visto antes e fechou a cara. Pensei ai que cagada, agora ela conta para o noivo e fodeu tudo.

Felizmente não aconteceu nada, e no dia da competição ela estava lá. Com um vestido pouco acima do joelho, sapatinhos de salto alto e uma bolsa combinando com o sapato. Linda! O dia foi passando, meu professor havia ganhado duas lutas, mas a competição estava atrasada. Eu estava cansado e avisei que ia embora. Meu mestre agradeceu a ajuda e perguntou se eu não poderia levar a noiva na casa dela. Só pensei: não faz isso é muita tentação, mas disse claro posso leva-la sim.

Eu estava de moto, tenho uma MV Augusta 900 que não é muito confortável para quem vai atrás. Só vi aquele vestido subindo e deixando aquelas belas coxas a mostra e eu pensava também naquele bundão empinado lá atrás. Ela segurou minha cintura e ficou um pouco afastada de mim. Eu disse que era perigoso ela ficar tão solta assim. Ela disse que estava segura assim, mas não deu outra: quando o sinal abriu dei todo gás na moto. A estrada estava vazia e rapidinho chegamos aos 190km/h. A garota estava agarrada com toda sua força em minha cintura. Quando eu diminuí ela me chamava de maluco e dava muita risada. Aproveitei o momento de descontração e perguntei se ela não gostaria de tomar um sorvete no parque Barigui. Ela aceitou, sentamos na grama na frente do lago e ficamos conversando. Meu tesão aumentava cada vez mais e ela contava que estava terminando do curso de Odontologia, aí eu brinquei que uma mulher como ela não precisava ser dentista para deixar qualquer um de boca aberta....enfim rimos bastante.

Aí ela falou que o Marcão estava com a cabeça só no campeonato e nato tinha tempo para ela, eu contei que minha namorada estava fazendo faculdade em outra cidade e eu também me sentia um pouco carente, mas que as coisas tinham que ser assim, porque ele estava tentando fazer o nome da academia dele e que minha namorada estava pensando no futuro dela.

Terminamos o sorvete e subimos na moto. Falei para ela se agarrar em mim porque a qualquer momento eu poderia acelerar. Ela disse que era sacanagem e me abraçou. No caminho eu dava umas aceleradas para ele me abraçar mais forte e as vezes ia bem devagar para conversarmos um pouco. Isso foi me excitando e eu estava de pau duríssimo e numa das aceleradas ela estava meio distraída e me agarrou rápido pegando no meu cacete. Quando chegamos na frente do sobrado onde ela mora eu continuava com meu pau em ponto de bala. Eu sabia que esta era minha melhor chance e na hora de nos despedirmos eu a abracei com força e beijei seu rosto. Ela me olhou assustada, mas não tentou fugir e falou no meu ouvido: seu maluco, aqui fora não.

Entramos e eu dei um amasso nela jogando-a contra a parede e apertando meu corpo contra o dela. Ela falou vamos para o meu quarto e subimos a escada correndo. Chegando lá ela falou que isso era uma loucura, mas que eu não saia da cabeça dela desde o dia que me viu no vestiário. Ela me empurrou e disse só olhe e fez um strip-tease sensacional. Eu já não me agüentava mais e ela ajoelhou-se na minha frente. Abriu minha calça, puxou meu pau para fora e disse: e eu que sempre pensei que os branquelos tivessem pau pequeno! E caiu de boca no meu saco e começou a me punhetar. Eu estrelas de tanto tesão. Num movimento rápido eu a joguei na cama e comecei a chupar aquela buceta volumosa para a qual tantas punhetas eu toquei. Como aquela mulher era cheirosa e que buceta boa de chupar...acho que ela devia estar a muito tempo sem uma boa foda porque nunca vi alguém gozar tão rápido. E mais algum tempo depois acabei esporrando na boca e nos seios dela. Agarrei-a pela cintura a encaixei no meu pau e ela abraçou minha cintura com as pernas. Fui soltando o corpo dela vagarosamente, ela gemia e aquela buceta apertadinha foi se abrindo. A garota começou a cavalgar meu pau feito doida e eu a chamei de vagabunda, vadia e que o noivo dela era um corno. Ela enlouqueceu e rebolava no meu pau feito uma doida até que gozamos. Ela gritava alto, ai meu branquelo gostoso, nunca tinha trepado assim em pé e a muito tempo não gozava tanto. Eu dizia você é uma puta gostosa e a joguei na cama para fazer um papai e mamãe, enfiei um dedo no cuzinho dela e ela enlouqueceu outra vez. Seu safado quer minha bundinha também, como você quer. Eu quero você de quatro. Ela foi se virando e saiu correndo, mas eu agarrei o tornozelo dela antes que ela chegasse na porta do banheiro. A abracei com força e perguntei: você quer com força ou com carinho. Ela disse que estava cansada de ser comida com força. Aí eu a peguei no colo e dei um beijo de língua demorado. Esfreguei meu pau em sua bucetinha deixando-o bem molhado e virei-a para ficar de quatro. Trouxe a cintura dela para perto e ficamos coladinhos e deitei meu corpo,sem soltar o meu peso sobre ela e beijei suas costas e chupei seu pescoço enquanto encaixava meu pau em sua bundinha. Aquele cuzinho piscava e eu empurrei devagar, ela gemeu e eu perguntei quer parar? Ela disse continua, eu coloquei a mão esquerda na xana dela e fui massageando e enterrando meu pau naquela bunda grande e gostosa. Aí ela falou me come meu garanhão branquelo e eu enfiei tudo e bombei gostoso enquanto dois de meus dedos comiam aquela buceta encharcada. Ela gemia alto e eu gozei dentro daquele rabo e continuei bombando mais um pouco e ela também gozou caindo mole na cama. Eu a virei dei um beijo de língua em sua buceta. Ela se contorceu toda e não gozou mas falou: puta que pariu isso que é trepar! Deitei em cima dela e ficamos trocando alguns carinhos quando ela me convidou para tomarmos um banho.

Nos levantamos e quando ela abre a janela o Marcão tinha acabado de descer do carro. Ele olhou e gritou: que putaria é essa. Eu gelei na hora, mesmo sabendo que era forte sabia que não ia dar conta do Marcão, ainda mais puto daquele jeito. Peguei a chave da moto, vesti minha calça, agarrei o resto das minhas coisas e ouvi ele subindo as escadas correndo. Não tive dúvida, me joguei da janela e nem sei como consegui pular aquele muro tão rápido.

Ele saiu na janela e me xingou de tudo o que podia , aí eu não agüentei, e berrei: Cooooooorrnooooooo, liguei a moto e sumi e obviamente nunca mais dei as caras na academia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários