Estou namorando meu irmão.

Um conto erótico de Carmem
Categoria: Heterossexual
Contém 2873 palavras
Data: 10/09/2004 16:24:20
Assuntos: Heterossexual

Bem, meu nome é Carmem, tenho 23 anos, sou morena, cabelos longos e cacheados, olhos verdes e pele clara. Me acho bonita, digamos que gosto do vejo quando me olho no espelho.

Minha história aconteceu num cenário maravilhoso na cidade de Bonito/MT. Essa viagem foi presente dos meus pais ao meu irmão quando ele se formou no segundo grau e também como presente de aniversario antecipado.

As aulas terminaram em fins de novembro e seu aniversario seria em meados de dezembro. Só que eu também ganhei o presente, pois ele pediu para que eu o acompanhasse e meus pais com um pouco de relutância acabaram por consentir.

Isso foi no ano de 1994, eu tinha 13 anos e ele 17 anos. Já fazia algum tempo que nós vínhamos nos olhando de forma diferente, eu me sentia incomodada com suas paqueras, seus flertes com minhas amigas me deixavam enciumadas, mas procurei não demonstrar esse incômodo. Sempre nos demos bem. Ele sempre foi meu protetor, desde crianças quando brincávamos com nossos amigos.

Em casa somos em 4 irmãos, só que sou a única mulher e os outros dois são mais novos que eu.

Desta forma, sempre que nossos pais resolviam sair o Tiago ficava responsável por todos nós. O que nos dava certa liberdade.

Mas nunca tivemos coragem de passar dos beijinhos e amassos na cama dele depois que os meninos dormiam.

Numa certa noite o clima esquentou mais eu o deixei fazendo o irmão mais novo dormir e fui para o meu quarto assistir tv e quando eu menos esperava, ele apareceu só de cuecas na minha porta. Entrou embaixo do meu cobertor e começamos a nos acariciar. Ele tirou minha camisola e começou a chupar os meus minúsculos seios. Aquilo me fez ferver.

Ele me disse que Aninha, minha amiga, mais velha um pouco do que eu havia deixado ele fazer sexo oral nela e perguntou se eu aceitava, nem sabia direito o que queria dizer, mas entendia bem a palavra sexo... Então a resposta foi positiva, eu estava com muito tesão.

Ele foi deslizando a língua até minha virilha, tirou minha calcinha e comecei a lamber minha xoxotinha, que ainda era quase peladinha, eu tinha poucos pelinhos. Achei meio estranho, mas logo comecei a gostar e meu corpo respondia aos seus apelos. Eu não sabia ainda, mas nesse dia tive meu primeiro orgasmo.

Então ele pediu para que trocássemos de lugar e eu aceitei. Nunca tinha olhado tão de perto para um caralho. Achei feio, tive um pouco de nojo, mas ele pediu tanto que eu acabei cedendo.

Ele me instruiu para fechar os olhos e fingir que estava beijando sua boca.

Bem, foi o que fiz. Gostei tanto que logo estava chupando feito um picolé. Só que eu não sabia fazer direito e acabava roçando os dentes em seu caralho e ele novamente teve que me instruir, me ensinar como fazer. Acho que aprendi logo, pois não reclamou de mais nada. Depois desta noite ficamos uns tempos afastados, acho que fiquei meio assustada com o que senti. Mas não conseguia esquecera daquela noite.

E chegou o tão esperado dia da viagem. Nós já de malas prontas logo cedo. Nos despedimos de nossa família na rodoviária logo após o almoço para chegarmos ao nosso destino perto das 22:00hs da noite, quando um irmão de nossa mãe iria nos buscar e seria na casa dele que passaríamos algumas noites.

No outro dia logo cedo pegamos a Van da companhia de turismo que nos levaria até o hotel em que ficaríamos. Chegamos perto do horário do almoço e logo nos instalamos. Ficamos no mesmo quarto, com duas camas.

Demos início a nossa tão sonhada visita às grutas e belas cachoeiras do local, posso resumir os passeios todos numa só frase: são os lugares mais lindos que já conheci em minha vida, tudo na viagem correu como o esperado, estadia, refeições e translados, tudo nos conforme. Agora vamos ao motivo do meu conto.

Nossa primeira noite foi calma e serena. Chegamos cedo do jantar, ainda não eram nem 21:00hs. Ficamos vendo tv. Assistimos a um filme na HBO, conversamos um pouco e dormimos logo, estávamos muito cansados.

Na segunda noite foi um pouco diferente. Após o jantar, fomos dar uma caminhada por perto do hotel, ele estava bem mais atencioso e carinhoso comigo. Me pegou pela mão e saímos a passear. Meu coração palpitava enquanto ele apertava minha mão e a acariciava.

Logo estávamos encostados numa parede nos beijando como um casal de namorados. Ele percorria meu corpo com suas mãos, me apertava contra seu corpo e eu podia sentir sua excitação. Fomos logo para o hotel, soltamos nossas mãos no hal de entrada, pegamos nossa chave e fomos para o elevador. Nossa vontade era de nos agarrarmos ali, mas havia um senhor de vela que não parava de nos encarar, tivemos que nos conter.

Quando o elevador parou saí na frente e comecei a correr e o Tiago veio atrás de mim tb correndo. Ele abriu a porta o mais rápido que pode. Eu passei na sua frente fui correndo até o banheiro tirando minhas roupas, quando cheguei até a ducha que caía dentro de uma banheira grande e redonda, já estava nua.

Quando dei por mim, o Tiago estava me observando. Meus cabelos molhados chegavam até a cintura. A água corria em meu rosto que devia estar todo rosa naquele momento pois havia um fogo dentro de mim que não se aquietava. Estiquei os braços num convite e ele atendeu. Entrou ainda de roupas e começamos a nos beijar e novamente suas mãos começaram a passear pelo meu corpo agora, com muito mais vontade.

Fui tirando sua camiseta, desabotoei seu jeans e enquanto descia sua calça fui me abaixando e beijando seu corpo. Me ajoelhei à sua frente e comecei a baixar sua cueca bem devagarinho enquanto ele mexia em meus cabelos. Minha língua passeou por sua virilha enquanto minhas mãos passeavam por suas cochas até chegar ao seu pênis.

Comecei um boquete delicioso. Ele segurou firme minha cabeça e começou a coordenar meu vai e vem. Fomos ficando cada vez mais ofegantes e nossos movimentos cada vez mais rápidos e firmes. Ele me puxou pra cima e começou a me beijar, me morder e me abraçar. Disse que queria que eu fosse sua mulher naquele instante e eu, num sussurro, pedi que me possuísse ali mesmo.

Ele me deitou dentro da banheira. Abriu minhas pernas e começou a acariciar a xoxotinha. A água caindo em suas costas respingava em meu rosto, meus olhos fechados e o desejo a flor da pele fazia com que eu me contorcesse.

Para me deixar bem lubrificada ele cuspiu em seu pau e colocou bem na minha portinha. Foi empurrando devagar. Conforme eu fui conseguindo acolher ele foi empurrando. Dava uma paradinha. Enquanto isso, ficávamos nos beijando. Empurrava mais um pouquinho, me acariciava o corpo todo, beijava meus seios, me mordia, lambia meu pescoço. Então consegui ficar mais relaxada, a excitação era tanta que não conseguia prestar atenção na dor, só queria mais e mais. Deste modo fui me lubrificando naturalmente e aí tudo ficou bem mais confortável e mais fácil.

Depois que a cabeça do seu pau entrou a dor diminuiu e pude relaxar ainda mais. Seus movimentos eram vagarosos e gintís. Enquanto me penetrava fazia declarações de amor em meus ouvidos. Dizia que me amava e que me queria pra sempre. Que aquele momento foi muito esperado por ele e que queria que se repetisse muitas vezes, enquanto isso eu só conseguia concordar com tudo o que dizia. Eu soltava gemidos de dor e prazer e o abraçava forte.

Quando enfim consegui me movimentar com mais naturalidade, nossos movimentos foram ficando mais rápidos e fortes. A cada estocada eu soltava um gemido, era impossível me controlar, pois ao mesmo tempo em que sentia um pouco de dor, eu não queria que ele pensasse que me machucava. Não queria que ele parasse de jeito nenhum.

E assim foi durante algum tempo que nem sei ao certo quanto durou. Não sei quanto tempo ficamos dentro daquela banheira. A água descia pelo ralo levando todo o nosso gozo e suor. Quando enfim pudemos relaxar, ele tampou a saída de água e a banheira foi enchendo. Ele se deitou e me colocou encostada em seu peito. E ali ficamos até descansarmos totalmente sem dizermos uma só palavra. Só o barulho da água caindo, chegava parecer uma melodia aos meus ouvidos.

Decidimos ir para a cama. Ele saiu e pegou um roupão pra mim, me vestiu, me pegou no colo e me levou até a cama. Nesses hotéis as camas são enormes e nem precisamos juntar as duas. Dormimos tão agarrados que sobrou espaço.

E assim foi nossa primeira noite juntos. Nunca me esquecerei de como me senti amada e do quanto significou tudo. Cada carinho dele, cada palavra que sussurrava ao meu ouvido.

De manhã, me acordou com vários beijinhos pelo rosto e lambidas nos ouvidos. Rimos muito naquela manhã. Acordarmos juntos foi maravilhoso, naquele momento realmente me senti uma mulher. Não consegui me preocupar com nada nem com ninguém. De que o que fizemos foi irresponsabilidade, não tenho dúvidas, mas não queria pensar nisso naquele momento e acho que nem ele.

Descemos para o café e nos juntamos ao grupo. Naquela manhã faríamos um passeio a uma das grutas mais lindas do lugar. Lá a água é azul e tem um brilho que parece vir do fundo, é difícil de explicar, o que realmente senti foi que não pudemos entrar na água. O que dá um certo alívio, pois seria uma pena estragar toda aquela beleza e o ser humano tem um dom incrível pra isso.

E o dia não terminava mais. Conversávamos o tempo todo, sobre tudo menos sobre nós. Ele me dizia a toda hora que estava louco pra voltar pro hotel e eu confirmava que também era tudo o que queria. Mas enfim o passeio do dia terminou. Já eram +- 3:30 da tarde e estávamos voltando ao hotel. Almoçamos num restaurante super aconchegante no caminho e quando chegamos ao hotel fomos direto para o quarto.

O Thiago disse ao guia que gostaria de ficar o resto do dia por ali mesmo e me perguntou o que eu gostaria de fazer. Eu prontamente disse que ficaria com ele, que estava cansada do passeio e queria dormir e talvez nadar mais tarde. Então como várias pessoas do grupo também concordaram, tivemos o resto da tarde livre. Cada um faria o que quisesse desde que fosse dentro do hotel.

E enfim subimos para o quarto. Fomos direto ao banheiro e tomamos uma longa ducha pra relaxar. Fiz uma massagem em suas costas, depois em seus pés, trocamos vários beijos, longos e deliciosos. Depois ele retribui as massagens. Fiquei muito relaxada e descansada depois do banho.

Colocamos nossos roupões e fomos ver tv. Engraçado como tudo ajuda, o filme que assistimos foi o mais lindo que já vi. Me apaixonei por Nicolas Cage naquele dia, o filme era City of angels, super romântico e dramático ao mesmo tempo. Durante o filme trocamos várias carícias e o clima foi esquentando, mas combinamos esperar até o fim. Quando este terminou, começamos o nosso filme de amor.

Era como se estivéssemos brincando de fazer amor. Só que desta vez ele me mostrou alguns preservativos que havia comprado numa das paradas no passeio, me senti mais tranqüila de certa forma. E a brincadeira continuou.

E os beijos calorosos foram se tornando cada vez mais quentes. Nossas mãos não paravam quietas, logo estávamos nus e brincando um com o corpo do outro. Trocando beijos e carícias pelo corpo todo. Foi quando ele me ensinou o que era um 69.

Pra mim era tão diferente e engraçado ao mesmo tempo, porque não sabia praticamente nada sobre posições pra transas, mas eu fazia o que ele me pedia e não tinha pudor nenhum. Era ele me dizer o que e como fazer que eu o atendia, e ele me dizia que, a confiança que eu tinha nele, o deixava ainda mais excitado. Talvez por estar no comando da situação.

Pra mim também era cômodo e agradável à sensação de ser totalmente dominada por alguém. Era como se eu não fosse dona nem responsável pelo meu corpo. Era fechar os olhos e me entregar totalmente àquele homem que dizia até como respirar.

Trocamos várias vezes de posição. Ainda me sentia um pouco dolorida pela noite anterior, mas, ainda mais excitada.

A hora que mais gostei foi quando me sentei em seu colo e ele coordenava meus movimentos segurando meus quadris. Hora mais lento, hora mais rápido. Eu passava os dedos entre seus cabelos e os puxava pra trás. Ele abria sua boca e soltava gemidos.

Ele me dizia que conforme fossem nossos movimentos teria que ser nossa respiração, assim, poderíamos sentir mais profundamente o prazer. E assim ficamos totalmente sincronizados, movimentos e respiração, enquanto o suor corria por nossos corpos. Foi maravilhoso, confesso que, preferia que fosse sem camisinha, mas, era um mal necessário.

Ficamos o resto da tarde em nosso quarto. Fizemos amor todo o tempo. Em cima da cama, no chão, na mesinha de centro, no divã, em pé encostados na parede e terminamos novamente na banheira com uma deliciosa ducha fria. Eu estava acabada, realmente muito cansada assim como o Thiago. Acabamos pedindo um lanche no quarto mesmo e fomos dormir para descansar.

Durante a madrugada, acordei não sei ao certo que horas eram. Mas acordei com a corda toda e resolvi dar uma investida no maninho. Entrei embaixo do lençol, ele estava nu. Comecei a beijar suas coxas e fui subindo passando a língua em sua virilha. Entrei entre suas pernas, passei meus braços por baixo de suas coxas e comecei a beijar seu pênis, lamber, chupar.

Chupava suas bolas, e lambia logo abaixo delas. O Thiago acordou rapidinho. Fiz com que permanecesse deitado e vendei seus olhos, para que eu pudesse continuar com minha brincadeirinha. Seu pau logo ficou duro como pedra apontando pro seu peito. Eu o pegava e colocava em minha boca, lambia ele todinho, dava pequenas mordidas que o deixavam louco. Quando ele estava a ponto de bala, me sentei sobre seu caralho de costas pra ele.

Desta vez eu estava no comando. Mostrei pra ele tudo o que aprendi.

Comecei dando umas reboladinhas leves pra me aquecer. Depois fui aprimorando os movimentos de sobe e desce. Sentia seu pau entrando e saindo da minha xoxotinha. Tocando bem no fundo, nessa hora eu sentia uma fisgada de dor, mas não queria parar e continuei com movimentos mais suaves.

Tirava e colocava só pra senti-lo entrar. Com seu pau ainda dentro de mim, me virei de frente pro Thiago e comecei a cavalgá-lo. Ele segurava meus seios, apertava, amassava com força. A dor continuava, mas não conseguia resistir e queria mais. Quanto mais doía, mais forte eu fazia. Só que era difícil sufocar os gritos.

O Thiago então resolveu meter por traz em mim. Sem tirar a venda ele me colocou de quatro apoiada na cabeceira da cama e caprichou. Me segurava pela cintura e metia valendo mesmo. Ele notou que eu estava delirando de prazer e começou a falar coisas chulas pra mim, me chamar de sua putinha, sua cadelinha, que iria me foder até eu não agüentar mais. E aquilo foi mais que incentivo pra mim. Me deixou totalmente desvairada. Eu me contorcia de tanto prazer com a dor que ele me causava com suas estocadas. Logo eu não me agüentava mais ficar sobre minhas pernas e ele teve que me segurar.

As minhas pernas tremiam, ele quis parar, mas eu pedi que me fizesse gozar primeiro. E ele deu continuidade. Me colocou deitada na beira da cama, assim eu não teria que suportar meu próprio peso e mandou ver. Ele ficou de joelhos, a altura da cama era perfeita pra nós. Tudo o que eu tinha que fazer era gemer e aproveitar.

Ele continuou metendo até que eu gozasse, logo depois ele embalou seus movimentos de vai e vem e não demorou a gozar também. Senti aquele leite quente em minhas costas, eu não podia nem me mexer. Ele teve que pegar uma toalha e me limpar. Me pegou no colo e me deitou novamente na cama.

Não demorou e ele se deitou ao meu lado para que pudéssemos dormir pois o dia estava quase clariando.

De manhã bateram em nossa porta, pois não descemos no horário pro café. Ele se levantou apressado e foi atender, conversou com o guia e conseguimos não participar dos passeios e atividades do dia.

Passamos o dia todo em volta da piscina e quando queríamos namorar subíamos para o quarto. Queríamos aproveitar ao máximo, pois só tínhamos mais três dias, os que passaram rápido demais e enfim chegou o momento da volta.

Novamente passamos uma noite na casa de nosso tio para pegarmos o ônibus no outro dia pra casa. Durante o caminho conversamos muito sobre como faríamos para continuar nosso namoro sem que ninguém desconfiasse. E começamos a ter noção das dificuldades que iríamos enfrentar pra esconder nossos sentimentos...

Mas resolvemos que daríamos um jeito...

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foi bom, to afim de trocar experiencias com as maninhas contos24@homtmail.com

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