Meu nome é Silvia, silvinha para os amigos, sou gerente de uma empresa multinacional de cosméticos, moro atualmente em São Paulo, essa louca mas apaixonante cidade, tenho 38 anos, destes 12 de casamento, fracassado pela rotina de por obrigação ter que dar prazer sempre para o mesmo homem,não tivemos filhos, não sei se a esterilidade está em mim ou nele, nunca fizemos exames para não haver sentimento de culpa, perante isso senti a necessidade de amigavelmente divorciar-me há 2 anos.
Neste espaço de tempo tive algumas "aventurazinhas", mas meu marasmo sexual acabou-se no mês de fevereiro deste ano, quando a convite de minha irmã, Cláudia, que mora no litoral do Espirito Santo, praia da enseada azul,para passar uns dias naquele paraiso terrestre.
Peguei o vôô e em algumas horas desembarcava em terreno capixaba, fui recebida por minha irmã e seu filho Renato, espantei-me com o tamanho de meu sobrinho, a última vez que o vi estava franzino, hoje com 19 anos, estava um rapaz alto, sarado e bronzeadissimo pela praia.
Fomos até seu apartamento, alojei-me em meu quarto, e logo Renato convidou-me para pegar uma praia, coloquei meu biquini e fomos, não vou dizer que possa ser uma atriz global, pela minha idade, meus médios seios e minhas nádegas não estão com a firmeza de áureos tempos atrás, mas ainda acho-me muito gostosona.
Chegando, pedi a Renato que passasse óleo bronzeador em minhas costas, foi descendo e parando em minha bunda, foi massageando forte fazendo minhas nádegas balançarem forte, verifiquei que ele estva se divertindo com aquilo, virei para ralhar com ele e percebi o volume em sua bermuda, o safadinho estava excitado, resolvi deixar para lá.
Ele deitou-me a meu lado e começamos a conversar, e a cada assunto novo percebi que a coisa estava apimentando, até que na maior natureza, ele disse-me, que estava cansado de fica com as menininhas da praia, queria uma nova aventura, alguma coisa diferente, uma mulher mais madura.
Captei no ato a audácia daquele adolescente sapeca e admito que fiquei excitada e feliz com aquilo, mesmo sendo meu sobrinho era um homem.
Com o passar do tempo a coisa começou a fugir do contrôle e aconteceu, primeiro foi um selinho, depois seus lábios carnudos colaram-se aos meus, um tesão avalassador percorreu meu corpo e chamamos a atenção de alguns frequentadores, afinal eu tinha o dobro da idade daquele garotão.
Depois de muitos "amassos discretos", os deuses resolveram ajudar-me, o sol se foi e havia prenuncio que em breve choveria.
Fomos até uma lanchonete á beira mar e começamos a beber umas "brahmas", conversavamos descontraidamente como se fôssemos muito íntimos, senti que estava começando a ficar alta, levantei-me para ir ao banheiro esvaziar a bexiga, quando retornei percebi que havia um outro rapaz junto á nossa mesa, sussuravam e riam e quando aproximei-me pararam a conversa e vi seus olhares de cobiça para meu corpo, com certeza estavam falando de mim.
Renato apresentou-me seu amigo, Pedro, pouco mais alto que ele, mais velho, e muito forte, provavelmente efeito de acadêmia de musculação.
Começou a chover forte e ficamos ali conversando, e foi ai que a coisa pegou, bebi mais uns copos de cerveja e percebi que tinha passado de minha cota, ria a vontade e fiquei totalmente relaxada, soltei completamente meu libido.
Pedro carinhosamente convidou-me para passearmos pela cidade.
Entramos em seu VECTRA e fomos, eu e Pedro na frente e Renato no banco de trás, após alguns minutos percebi que entramos numa região onde tinham vários motéis, Pedro diminuiu a velocidade do carro e perguntou para Renato:
-E ai Renato esse aqui está bom?
E renato na maior cara de pau respondeu:
-Perfeito! E você Tia o que acha?
Uma corrente elétrica percorreu meu corpo, da cabeça aos pés e mesmo contra vontade respondi-lhe com autoridade:
-Pessoal, vamos parar com a brincadeira, vamos para casa!
Renato prontamente alisou meus cabelos e disse para acalmar-me que fariam-me feliz.
Não tive saida, estava prestes a ser abatida sexualmente por aqueles gostosões.
Renato abaixou-se no banco de trás e Pedro entrou, pegou a chave e fomos até a suite, estacionou o carro, abaixou o toldo e entramos, meu corpo tremia de tesão.
Fui literalemte agarrada pelos dois, arrancaram meu biquini desnudando meus seios e deixando a mostra minha vagina depilada, linguas percorreram meu corpo, fui chupada nos seios, na buceta e algo que não sentia a muito tempo, Pedro beijava e lambia meu ânus, em questão de minutos com os olhos fechados e gemendo forte, derramei meu liquido vaginal na boca de meu sobrinho, um gozo alucinante.
Quando abri meus olhos, meus machos estavam nús, vigorosos e bronzeados, estavam sedentos e famintos, e seria seu prato principal.
O pênis de Renato tinha um tamanho normal, anatomicamente perfeito, mas quando reparei em Pedro, era proporcional a seu corpo, pouco maior que o de Renato, mas muito grosso.
Comecei a "pagar um boquete" nos dois, aqueles cacetes maravilhosos foram sugados e mamados e ficando duros e tesos.
Colocaram-me de quatro na cama, atoxei a pau de Pedro na boca, arrebitei minha bunda e ofereci minha buceta para Renato, encostou seu pau em minha raxinha que abocanhou-o e chegou ao fundo, começou um vai e vem gostoso, gemia no pau de Pedro como se fosse um microfone, a cada vez que seu pau roçava meu clitoris meu tesão aumentava, comecei a gozar alucinadamente, seu pau pulsava forte nas paredes vaginais, começou a inchar e despejar um liquido quente que batia forte em meu útero, suas ejaculações inundaram e lavaram meu aparelho reprodutor, aos poucos foi retirando seu pau de minha buceta e deitou ao lado, o pau de Pedro latejava em minha boca, tirei-o e alojei-o em minha buceta, aquela cabeça grossa invadiu minha xana, estava dilatava e super lubrificada pela enorme quantidade dâ pôrra de Renato em seu interior.
Comecei a cavalga-lo, deitei meu corpo e beijei-o, meu tesão incendiou-se, aquela tôra grossa estava deixando minha buceta assanhada.
Senti a presença de Renato que estava recomposto e oferecendo sua pica para eu chupar, abocanhei-o, tinha gosto de esperma misturado com cheiro de minha buceta, seu pau rapidamente endureceu-se, foi por trás de mim e enfiou um dedo em meu cú, percebi que seria duplamente penetrada, não sou virgem no cú, mas fazia algum tempo que não recebia um cacete ali.
Renato apontou seu pau em minha portinha traseira e forçou, comecei a rebolar e ele invadiu-me, arrebentou as últimas preguinhas que restavam, alargou meu esfíncter e socou fundo, começou um entra e sai delicioso, foi aumentando o rítmo e acelerou, não gemia mais, gritava de tesão, meus "ais" não eram de dor, mas de um tesão que estava a anos recolhido.
Os paus encontravam-se dentro de mim, arrepios percorriam minha espinha e comecei a ter um orgasmo múltiplo, gozava pela buceta e pelo cú simultâneamente e cheguei ao ápice do prazer quando senti aqueles paus incharem dentro de mim e descarregarem uma carga enorme de leite fervendo apagando a chama que ardia dentro de mim, minha deliciosa primeira dupla penetração.
Sacaram suas ferramentas de dentro de mim e fomos os 3 tomar uma ducha, beijava os dois, seus paus ficaram enormes de novo, ajeitei o pau de Renato em minha buceta que foi facilmente penetrada, agarrei-o e beijei-o e começamos a fôder em pé, minhas pernas tremiam de tesão, Pedro beijava meu pescoço e mordiscava minha nuca, encostou seu enorme e grosso pau em meu cú e começou a pressiona-lo, terminou com o descabaço, estourou as portas de meu cú, dilatou meu esfincter que sem efeito tentava abocanha-lo, deslizou e cheou ao fundo, foi até o talo, deixou só as bolas para fora, sentia-me preenchida.
Fizeram um sanduiche de mim, meus gemidos eram abafados pelos lábios carnudos de Renato, estava presa no meio daqueles garanhões, aceleraram suas estocadas e novamente inundaram-me, literalmente urinavam esperma dentro de mim, simultâneamente minha buceta e meu cú recebiam fortes jatos de pôrra, meus buraquinhos gozaram deliciosamente nos dois paus, quando sairam de mim, senti liquidos quentes sairem da buceta e do cú e escorrerem por minhas pernas, terminamos nossa ducha e fomos para casa, a noite quando fui dormir, ainda sentia pôrra escorrer por minhas fendinhas.
Fiquei ali mais uma semana, mas não transei mais com eles, e no dia de meu regresso para São Paulo, despedi de minha irmã e eles fizeram questão de levar-me até o aeroporto, pedi a eles para pararem um pouco no meio do caminho e pedi a eles um último presente, coloquei aqueles paus enormes para fora de suas bermudas e primeiro foi Pedro, abocanhei-o e punhetava com a mão o pau de Renato, acelerei a chupada, pois poderia perder o avião, em minutos rios de esperma invadiram minha boca explodindo em minha garganta, engoli todo aquele líquido quente e viscoso, fui até Renato e foi mais fácil, mal coloquei-o na boca que encheu-se de sua dôce pôrra, sorvi garganta abaixo, estava alimentada, a barriga cheia de esperma e viajei com o gosto daqueles amantes maravilhosos.
Voltei a minha rotina normal e o imprevisivel aconteceu, minha menstruação atrasou e senti fortes enjôôs, fui até minha ginecologista e "BINGO"