Keyt - De menina à mulher(autorizada pela mãe)

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Heterossexual
Contém 1269 palavras
Data: 21/10/2004 14:25:17
Assuntos: Heterossexual

O que irei contar agora, já vem de muito tempo, mas agora é que o negócio começou a ficar quente. Há alguns anos atrás, conheci uma menina chamada Keyt. Menina muito querida, simpática e muito bonita, aquelas do tipo atriz-modelo. Contava apenas com 13 aninhos de idade, mas já tinha um corpinho atraente, bundinha redondinha, barriguinha lisinha, durinha, e os peitinhos ainda começando a nascer. Aos 14 anos, estava se formando na oitava série, sua turma estava planejando uma viagem para Porto Seguro, e foi aí que tudo começou. Sua mãe não a deixaria ir, pois dizia que sabia o que acontecia nessas excursões, e que sua filha ainda era muito nova para isso. Mesmo assim, Keyt queria muuuito ir na excursão. Sua irmã é quem dizia que ela era apaixonada por mim. Então resolvi unir o útil ao agradável, e fazer todo mundo ficar satisfeito, fui visitar seus pais. Fiquei um bom tempo com sua mãe, e conversa vai, conversa vem, caímos no assunto da excursão. Depois de muitos comentários, ela disse que a Keyt era muito nova para começar a se envolver com rapazes e principalmente com sexo. Não discordei totalmente dela, mas macaco véio, comecei a raciocinar com ela: "D. Alicia, quando a sra. estava na oitava série, não se ficava com rapazes?? Mesmo na escola??" No que ela concordou comigo, continuei: " e a sra. acha que a Keyt já não faz isso há muito tempo??" ela foi concordando, mas me assegurou que ela ainda era virgem. "sim, mas a sra. tem que concordar comigo que mais cedo ou mais tarde, ela vai deixar de ser, e fará isso com qualquer colega de escola, é inevitável". Enquanto ela ainda pensava nas palavras que eu havia dito, sugeri que deixasse Keyt ir à excursão. Disse que iria junto com ela e "cuidaria dela". "Mas o que vaii acontecer entre vcs???" - "Isso não temos como prever - respondi. "bom, que seja com alguém de confiança" ela falou. Então chamou a Keyt na sala onde estávamos. Disse a ela que poderia ir na viagem, mas que eu iria junto, e que ela não devia se envolver com nenhum outro rapaz, e que não deveria se afastar de mim e... bem, depois das recomendações, ficamos aguardando o dia da viagem. Eis que o dia chegou. A principio, Keyt estava meio retraída, visto que tinha o acompanhante, cerca de seis anos mais velho que ela, e mais velho que todos. Procurei me emturmar com a galera dela, fazer umas bagunças e até me senti um adolescente novamente. Chegamos ao hotel. Como ordem de sua mãe aos professores, eu ficaria no mesmo quarto que ela. Imaginem: Porto seguro, longe de casa, doida para dar umas boas trepadas e não podendo se aproximar de outros rapazes, Keyt tinha como acompanhante a mim, que tinha bem dizer permissão para tirar sua virgindade. Chegando no quarto, deixamos as malas no chão, Keyt já foi direto ao banho, no que eu arrumava ainda algumas coisas. Quando saiu do banho, veio enrolada apenas em uma toalha. Ela tinha um olhar muito provocante. Estava muito sedutora, do tipo Lolita. Sem dúvida, tinha escolhido esta viagem para a sua “estréia”.No que saiu do banho, fomos jantar e lá reencontramos o resto da galera. Pude observar que Keyt fazia segredos junto à uma amiga, e constantemente olhavam para o lugar onde eu estava. Já quase de madrugada, voltamos ao quarto, e então falei: “Keyt, agora é só eu e vc!” “e agora?”, perguntou ela ingenuamente. “é só deixar rolar” – respondi, abraçando-a e dando-lhe um longo beijo na boca.Fui devagarzinho, peça por peça tirando toda a sua roupinha, deixando-a nua deitada na cama. Fiquei por cima dela, ainda de roupa, beijando todo o seu corpinho virgem. As reações dela não negavam: era a primeira vez que um homem a tocava assim. Ela fechava os olhos e se contraia de prazer. Perguntei se estava gostando, ela acenou com a cabeça que sim, com aquela carinha de sapeca querendo rola. Tirei minha camisa, e perguntei se já tinha visto um cacete. Acenou que não. Foi a vez de eu deitar na cama, e ela ficou de joelhos. Então tirei o meu cacete pra fora e fiz ela segurar, e punhetar devagarzinho. Perguntei se queria chupar, e ela dessa vez nem mesmo acenou, mas foi direto com sua boquinha no meu pau. Ela não tinha muito jeito com a coisa, mas isso apenas me deixava mais excitado. Com o tempo ela foi pegando a prática, e me fez ficar com muito tesão. Estava quase gozando, mas me segurei. Havia muita coisa ainda pra fazer com aquela virgenzinha. Sentei-me, ficando de frente para ela. Enquanto ela ainda chupava carinhosamente meu pau, chamei-a e ela olhou com um sorriso nos meus olhos. “Queres sentir meu pau dentro de você??” – “Quero”, pela primeira vez respondeu ela sem acenar. Deitei-a na cama e fui por cima dela. Ela observava atentamente enquanto eu colocava a camisinha. Então me abaixei, aproximando meu cacete da sua bucetinha, e comecei a pincelar. Ela fitou os olhos no teto, prendeu os lábios inferiores com os dentes, e nisso falei pra ela: “Prepara-te Keyt, vai ser agora” Comecei a forçar um pouquinho e a cabecinha foi entrando. Ela fechou os olhos com força, sua respiração começou a ficar mais forte. Fui penetrando, até chegar no cabacinho. Ela tinha um gemido contido, apenas respirava com intensidade, como querendo mostrar-se experiente, mas não conseguia. Quando forcei mais um pouquinho, senti seu cabacinho se rompendo aos poucos, aí então ela soltou um gemido de verdade. Não dei muito alívio pra ela não, comecei a bombar, e fui fazendo os movimentos, em ritmo leve, mais constante. A cada estocada, parecia que ela subia nas estrelas. Fomos transando de uma forma muito gostosa. Eu olhava para o rostinho dela, suava frio, seus lábios presos entre os dentes, ora soltava, ora prendia novamente, fitava seus olhos dentro dos meus, olhava para o teto, e gemia gostoso de prazer, tudo isso com um lindo sorriso de satisfação no rosto. Quando senti que estava para gozar, procurei não aumentar mais o ritmo, eu queria aproveitar cada segundo daquela bucetinha quentinha, maravilhosa. O resultado foi um gozo extraordinário. Gozamos juntos, o gemido ofegante dela mostrava que essa era a primeira vez na vida que ela gozava de verdade. Depois da transa, dormimos abraçados. No outro dia de manhã, ela acordou com um sorriso maravilhoso, ainda em meus braços. “Dormiu bem minha princesinha??” – “Ahãmm – muito bem” – respondeu. Nisso ela me abraçou novamente, e disse que foi muito bom. Tomamos o café da manhã e depois nos juntamos à galera. A excursão durou cinco dias, dos quais aproveitamos todos eles, e transamos muitas vezes, encerrando com uma excelente trepada dentro do ônibus, na última poltrona, ela sentada no meu colo, de frente pra mim, e cavalgando no meu mastro. Quando chegamos, sua mão me chamou pra saber como foi a viagem. Expliquei pra ela tudo o que aconteceu, e ela por final ainda me agradeceu por tomar conta da sua filha, e por tratar bem dela. Acabamos começando um namorinho meio tímido, só entre a família, mas não durou mais que algumas semanas. Viajei para o exterior para estudar e acabei ficando oito anos fora. Nos primeiros meses mantínhamos contato, mas depois nunca mais nos falamos. Neste ano, voltei para o Brasil. Dois meses depois participei como palestrante num seminário de tecnologias. Para minha surpresa, quem estava lá...??...exatamente: Keyt – mais linda do que nunca. Já estava noiva e tudo. Mas querem saber o que aconteceu?? Contarei mais a frente.

E-mail= thomas@artlover.com

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