Olá, meu nome é Mayra, sempre tive uma forte educação religiosa, sendo que minha casa era frequentada por padres e párocos de uma grande cidade do interior paulista.
Quando estava com 18 anos meu pai me obrigava a dormir a partir das 19 horas e eu, muito obediente, me retirava imediatamente, mas ia morrendo de raiva quando eram as noites de reunião, adorava ver aqueles padres todos em casa, eles iam ficando bêbados e muito divertidos, geralmente vinham uns quatro ou cinco padres, o mais bonito deles era um moreno alto, bem magro, o mais feio era um bem gordo embora fosse bem alto também, mas nenhum deles se quer me notavam, e na época eram a minha única válvula de escape em meus sonhos eróticos.
Comecei então a me vestir de forma mais provocante, mas ainda de forma discreta, mas fazia questão que vissem minhas tetinhas de 18 anos, meus mamilos ficavam tesos com seus olhares gulosos, e quando eu sentava na frente deles, em ângulos estratégicos, não tiravam o olho da minha calcinha, ficava excitadíssima com aquelas provocações, o padre gordo era o mais sem-vergonha, varias vezes o vi se bolinando por cima da batina e me lançava olhares endemoniados.
Certo dia, eu estava em casa, como sempre, sozinha (Papai é viúvo) tentando enfiar um micro short de quando eu tinha 10 anos, era um shortinho de malha bem fininha, já quase transparente de tantas vezes lavado, ouvi então o portão se abrindo, fiquei branca ao ver que eram os padres chegando, mas como? São 2 da tarde, papai só chega as 5 horas, tinha que pensar rápido, não podia perder aquela chance, tive que deitar no chão pro shortinho entrar em mim, e entrou mesmo, a minha bundona ficou indecente, as polpinhas completamente de fora, na frente, minha bocetinha ficava como que comendo o tecido fininho, por transparência dava pra ver a silhueta da minha rachinha, até os pelinhos percebia-se onde estavam, estava com minhas tetinhas desnudas, coloquei uma camiseta bem agarradinha, meus bicos estavam duros, comecei a corar.
Começaram a bater na porta e eu fui abrir com o coração na mão: Boa tarde padres o que desejam? Escondi meu corpo atrás da porta, pra dar um suspense: Viemos falar com seu pai, ele esta? Eu disse que não e os convidei educadamente para entrar e tomar um refresco, beijei a mão do padre bonito, do padre gordo e dei a mão a um coroinha, devia ter uns 18 anos, estavam suados e ficaram atônitos ao me verem naqueles trajes, ficaram sentados nas cadeiras da cozinha me observando fazer um suco gelado, eu estava de arrebentar, eu me agachava para procurar as coisas exibindo meu bumbum apertado dentro do short, o padre gordo nesse instante ordenou que me levantasse e pedisse perdão por estar vestida com aquela roupa, nesse momento ele me segurou pelo braço e deu um tapa na minha bunda, fez mais barulho do que dor, eu senti como se fosse uma descarga elétrica, ele me virou de costas para o coroinha e o outro padre e começou a apertar as bochechas da minha bunda: Confessa que és uma putinha, confessa que é vagabunda
E mais um tapa com aquela mão enorme de dedos muito grossos: Ai, seu padre, assim eu fico com vergonha, que mão gorda que o senhor tem, eu faço qualquer coisa, assim o short entra mais, tá entrando na minha xotinha Ele me fez subir na mesa e ficar de quatro com a cabeça abaixada, meu shortinho não aguentou e rasgou bem na costura do meu reguinho: Olha! Tá vendo, rasgou, você vai ver o meu cuzinho, senti uma língua adentrando meu cuzinho, essa delicia durou pouco, pois era só pra lubrificar a entrada de um dedo fundo no meu delicado ânus, eu protestei, mas minha boca foi ocupada por um pinto grosso totalmente duro: Cala a boca sua putinha safada, engole esse pinto e libera esse rabo
Aquele padre bonito tinha um pinto maravilhoso, parecia um nervo duro, o menino chegou perto, tinha um pinto pequeno, sua mão o cobria todo, estava achando que estava até mole, quando o padre bonito foi ver como estava meu cuzinho todo exposto, o menino se aproximou da minha boca e pude ver um pintinho bem pequeno, durinho, durinho, bem fininho, ele enfiou todinho na minha boca, eu também senti que o dedo do meu cuzinho tinha sido trocado por algo bem maior querendo entrar, senti o óleo de cozinha untando meu cu, sabia que em pouco iria sentir uma rola maravilhosa me deflorando o rabo.
O menino estava quase gozando na minha boca quando apareceu na minha frente o pinto do padre gordo: Ai seu padre, que rola grandona, que rola grossa, me deixa chupar? Deixa?, ainda estava meio mole meio duro, mas era varias vezes maior que o pintinho do coroinha, como comparar uma caneta com um pepino grande da feira, estranhamente ele pegou na rola do padre e guiou aquela coisa enorme a minha boca, tinha engolido pouco mais que alguns cm. após a glande quando senti meu cuzinho sendo dilatado por uma verga dura como aço, eu gemia desesperada, cada vez mais sufocada pelo pinto enorme que estava ficando duro dentro da minha boca: Ai seu padre, a rola dura tá enterrada no meu bumbunzinho, entrou tudinho em poucos segundos estava sendo bombada no cu, sem dó nem piedade, o menino masturbava a metade do pinto do padre gordo a outra metade estava na minha garganta: Chupa gatinha gostosa, és uma cadela que gosta de pau, eu ficava experimentando orgasmos simultâneos, em frenesi eu rebolava de forma selvagem tentando expor ainda mais meu cuzinho em meio de trapos que haviam sido meu shortinho, minha rachinha estava pingando e eu esfregava forte meu grelinho intumescido: Toma estes tapas na bunda sua imunda pecadora. Bate seu padre, mete a mão na minha bunda que eu não paro de gozar O padre gordo pegou no pintinho do garoto, cena marcante pelo tamanho de sua mão fazendo uma masturbação com dois dedos naquele cacetinho minúsculo: Esse pintinho vai gozar na sua cara putana, e eu na sua boca. E começou a gozar numa quantidade impressionante, escorria pela minha boca grande quantidade de porra, o menino também gozou no meu rosto e eu fui brindada com um jato forte de porra dentro do meu cu, que o coroinha foi obrigado a lamber de forma humilhante, depois mijaram em mim, me obrigaram a beber urina para me limpar do pecado e me fizeram prometer e jurar por Deus que nunca contaria aquilo a ninguém.