Um anal inesquecível (verídico)

Um conto erótico de Dayane
Categoria: Heterossexual
Contém 1829 palavras
Data: 28/10/2004 10:07:29
Assuntos: Heterossexual, Anal

Meu nome é Dayane, tenho 23 anos, moro em Londrina-Pr, sou casada há 3 anos, meu marido chama-se Carlos, 25 anos, um tesão de homem, sinto-me segura e sexualmente saciada.

A maioria das mulheres mesmo sendo felizes em seu casamento, tem suas fantasias, eu tenho a minha.

Comecei minha vida sexual cedo, sempre fui muito assanhadinha no colégio, aos 13 anos, ficava com um menino de 14 anos, ele queria minha bucetinha e para satirfazê-lo deixei ele colocar em meu cúzinho, meu primeiro anal, depois disso, fiquei com vários meninos e dava meu rabinho gostoso.

Aos 17 anos liberei minha bucetinha para o homem que hoje sou casada, mas minha fantasia era ser preenchida de verdade, jamais encontrei um de grosso calibre, queria ser devorada por um macho com um dote avantajado.

Viajava em meus sonhos e jamais percebi que em pouco tempo poderia tornar-se realidade, exemplares humanos com essas características são difíceis de serem encontrados, mas nada nesta vida é impossivel, e aconteceu.

Em nossas férias fomos até a casa de um tio de meu marido que mora em Alagoas.

Chegando fomos recepcionados, seu tio, Mário, um coroa de uns 50 anos,simpático, alto, forte, bronzeado pelo sol, e o principal financeiramente bem sucedido, moram em uma big-mansão com piscina, ficara viúvo há 2 anos e casara-se recentemente com uma mulher 20 anos mais nova que ele, seu nome era Priscila, uma morena sorridente, com um corpo perfeito, no exato instante que a vi, passou-me pela cabeça se Mário conseguia dar conta do recado, era parecia ser muito fogosa e assanhadinha, percebi seus olhares para meu marido.

Alojamo-nos e no dia seguinte, fui com Priscila tomar um bronzeado na piscina da mansão, precisava pegar uma côr para poder ir a praia, estava muito branquela.

Conversávamos descontraidamente quando sentindo-me mais á vontade lhe fiz uma pergunta de como era ser casada com um homem bem mais velho, ela prontamente respondeu-me que ele lhe dava tudo o que precisava, roupas, jóias, todo o luxo que precisasse, somente não estava se acostumando com

a virilidade de Mário referindo-se a seu órgão sexual, era muito grande e as vezes a machucava.

Na hora veio-me a cabeça minha fantasia, será que havia chegado o momento de provar de um grandão, admito que fiquei deslumbrada com que havia ouvido.

Priscila mudando de assunto começou a falar de Carlos, que eu deveria ser feliz por ter um gato daqueles como marido, percebi que aquela safadinha estava com segundas intenções com meu marido, logo cheguei a conclusão que estávamos mutuamente querendo trepar com o marido da outra.

Carlos veio até á piscina e disse-me que iria até o Banco, pois precisa fazer algumas transações no Caixa Eletrônico, Priscila adiantou-se dizendo para espera-la, ela iria tomar uma ducha e iria com ele fazer algumas compras, fiquei puta ca cara, aquela cadela iria seduzir Carlos, mas quando lembrei que ficaria a sós com Mário, fiquei na minha, seria chumbo trocado.

Logo sairam os dois, Mário foi vestir uma sunga e fazer-me companhia, antes que ele chegasse, puxei meu biquini para cima, deixando-o atolado em minha bucetinha depiladinha e atoxado em minha bunda.

Deitei-me de bunda para cima e fiquei na espera de meu garanhão, quando ele chegou percebi seu olhar de cobiça para minha bunda, desci meus olhos para sua mala e fiquei espantada, arrepiei-me de tesão, aquele homem forte, tórax cabeludo com alguns pêlos grisalhos que lhe davam mais charme.

Entrei na água para refrescar meu tesão e logo sai, percebi que ele estava sentado á sombra em uma cadeira destas de piscina e logo que me viu colocou a revista que lia sobre seu pênis, deveria estar excitado, teria que ser rápida, aquele homem não tomava a atitude que eu queria, se precisasse agiria como uma putinha safada, mas precisava sentir aquele colosso em mim.

Aproximei-me dele, dei-lhe um sorriso malicioso, sentei-me em uma de suas pernas e tirei a revista de seu côlo, seu pau parecia querer furar a sunga, olhando para seus olhos comecei a alisar seu pênis sobre o tecido de sua sunga, senti-o desconfortável preso, ajoelhei-me e fui vagarosamente despindo-o, seus olhos brilhavam de tesão, talvez não acreditando no que acontecia.

Voltei meus olhos para a parte principal, e fui presenteada com uma visão maravilhosa, seu pênis pulou para fôra, era descomunal, gigantesco, algo de outro mundo, tinha 2 palmos de comprimento, mais ou menos do tamanho de meu ante-braço e da grossura de meu pulso, meus olhos não acreditavam no que viam, Priscila tinha razão, era uma ferramenta anormal.

Ele começou a alisar meus cabelos com sua mão grande e forte, encaminhando meu rosto em direção de seu enorme cacete, beijei a cabeça daquele pauzão, lambi toda sua extensão até seu saco escrotal, arregacei minha boca ao máximo e abocanhei-o, dei algumas mamadas e comecei a subir e descer com a boca, estava duro como uma rocha, encostava-o em minha garganta e retornava mamando-o, ele gemia desesperadamente, a cada mamada seu pau pulsava mais forte e inchava em minha boca, as veias grossas que recobriam todo seu pênis pareciam querer explodir irrigadas por sua corrente samguínea, a qualquer momento o vulcão entraria em erupção, acelerei, seus gemidos aumentaram e ouvi um forte urro, minha lingua recebeu um jato grosso e quente, apertei forte meus lábios, conduzindo-o próximo a minha garganta e comecei a mamar succionando os dois orificios da cabeça de seu pau, foi maravilhoso, jatos fortes explodiam em minha garganta, suas pernas tremiam, massageei seus testiculos com a mão liberando mais esperma para minha boca, sem tirar minha boca fui engolindo aquele leite grosso, quente e espesso, enroscando em minhas amígdalas e aos poucos sendo sorvido pelo canal do esôfago a caminho de meu estômago.

Tirei-o de minha boca e comecei a beija-lo carinhosamente, ele saciado, abriu seus olhos, beijou minha boca com aroma de seu esperma, enroscou sua lingua na minha, chegou minha tão esperada fantasia.

Com seus braços fortes pegou-me e levou-me para dentro de sua mansão, subiu as escadas e chegamos até seu quarto, uma cama enorme, caberia ali uns 4 casais de tão grande,

arrancou meu biquini colocando á mostra meus delicados seios e minha bucetinha depiladinha, beijou meu pescoço, meus seios, mamando-os, desceu sua lingua por minha barriga lambendo meu umbigo, abriu minhas pernas e começou a chupar minha ensopadíssima bucetinha, descia até meu cúzinho, lambia e beijava-o, estava quase gozando, peguei-o pelos cabelos e puxei-o para cima de mim, seu pau estava duro como estaca, peguei-o e encaminhei-o até a portinha de minha xaninha, a sapequinha estava tão molhada que engoliu aquele monstruosa cabeça, sentia-me virgem com aquele caralhão invadindo-me, ele soltou seu peso sobre mim e colou seus lábios aos meus, senti meu útero sendo cutucado, começou um entra e sai gostoso, gemia de tesão e um pouco de dor, pois estava agasalhando uma tôra dentro de mim, abri o máximo minhas pernas ficando arreganhada, enlacei seu quadril e começamos a fuder desesperadamente, seu pau entrava e saia de minha vagina numa velocidade incalculável raspando em meu clítoris e aumentando ainda mais meu tesão.

Minha respiração estava esbofada, meu coração disparou, a pele de meu rosto queimava de calor, minha raxinha começou a gozar como nunca havia gozado, senti acelerar suas estocadas e fiz aquele homem maravilhoso gozar, esguichos fortes explodiam em meu aparelho reprodutor, lavando e inundando com seu leite fervendo e apagando meu fogo.

Ficamos grudados e beijando por uns 10 minutos, estava apaixonada por aquele cinquentão gostoso.

Estavamos suados e fomos á ducha, aquela agua refrescante caia sobre nossos corpos refazendo nossas energias perdidas, voltamos á cama e retornamos as nossas caricias, envolvi novamente sua cobra gigante com os lábios fazendo-a ficar super ereta, fiquei de 4 na cama arrebitando minha bunda insinuando que queria ser enrabada, sua lingua percorria meu rego, meu cúzinho começou a piscar assanhado pelos beijos e lambidas que levava daquela boca carnuda.

Ele ajoelhou-se atrás de mim, pois suas mãos em meu quadril e penetrou minha buceta deixando seu pau lambuzado pelo meu líquido vaginal, sacou de minha buceta e apontou para meu cúzinho, mirou na portinha e foi forçando, rebolava e jogava de leve minha bunda de encontro aquela vara gigantesca e grossa, a cada cm. que a cabeça de sua rôla entrava, minha ansiedade aumentava, o momento tão esperado chegou afinal, meu cú engoliu seu pau liberando sua portinha, arrombou meu cú arrebentando minhas últimas pregas, aos poucos meu esfincter foi dilatando-se e recebendo aquela carne grossa, respirava forte e fazia força para abrir mais meu cú e completar minha fantasia, a dor que sentia era imensa, mas era recompensada pelo fato de poder aguentar aquele jumento dentro de mim, passando pelo meu esfincter senti seu pau deslizar gostoso, meu cú estava melado, sentia-o aos poucos seguindo seu caminho esfolando as paredes de meu canal anal, afinal senti-me totalmente preenchida, meu tesão era tão grande que quando senti seus pentelhos roçarem minha bunda e seus enormes testículos baterem em minha vagina, comecei a chorar de tanta emoção e excitação, a partir deste momento comecei a gozar pelo cú, alucinada pela sensação que sentia, aos prantos exigi que ele metesse forte, rasgasse-me se necessário.

Meu cú dilatou-se por completo e abocanhou de vez aquela pica grossa, movimentos de vai e vem ficaram acelerados, meu esfincter tentava sem êxito morder aquela enorme vara, sentia ele bater no fundinho de meu cú, na porta de meu intestino, meus pêlos arrepiaram, meu corpo começou a tremer, meu cú coçava com os inúmeros espasmos em suas paredes nervosas, cheguei ao clímax de meu orgasmo quando aos berros comecei a sentir enchentes ardentes de seu liquido seminal inundarem meu cú, sentia os esguichos baterem fundo em meu ânus, enfim consegui satisfazer minha curiosidade, aquela experiência foi sensacional, quando ele saiu de mim senti-me ôca por dentro, ele deixou-me dilatada, mas feliz, novamente lavamo-nos e voltamos á piscina.

Logo percebemos a chegada de meu marido com priscila, estavam com uma cara de quem fez coisa errada, ele deve ter fodido sua bucetinha e cúzinho, pois ela estava com uma cara de satisfeita e feliz, ficamos ali por mais duas semanas, mas só transei com meu marido.

Voltando á nossa casa no Paraná, quando comemoravamos nosso aniversário de casamento, Carlos confidenciou-me que havia comido o cúzinho e a bucetinha de priscila que ainda bebeu de sua pôrra, fiz minha parte também, contei-khe que seu tio havia arrombado-me, ficamos tão excitados com os detalhes contados de nossas traições que transamos á noite toda.

Continuei minhas transas ardentes com Carlos, mas convenci-o a comprarmos uns vibradores diferentes, entramos em uma loja on-line e comprei 3 vibradores grossos, um de 25 cm, outro de 28 e o que mais gosto e uso, um colossal de 35 cms por 17 cms de diâmetro.

Carlos penetra-me a buceta e introduz o gigante em meu ânus, chegando ao fundo, fazendo-me lembrar de meu garanhão, liga o vibrador na potência máxima fazendo-me gozar alucinadamente relembrando aquele anal inesquecível.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pasmém !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

VC esqueceu de dizer que antes tinhafumado cocaina e cheirado maconha , vc viajou mulher , dois palmos de pênis !!! kkkkkkkkkk ...

0 0
Foto de perfil genérica

Lorota, rola de dois palmos é do tamanho do teclado do computador.

0 0
Foto de perfil genérica

Me escreva, quem sabe poderemos nos conhecer!!!

0 0
Este comentário não está disponível