Seduzida pelo segurança

Um conto erótico de Kawane
Categoria: Heterossexual
Contém 1284 palavras
Data: 06/10/2004 09:29:55
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Kawane, tenho 15 anos, empolgada pelos relatos deste site, resolvi narrar o que aconteceu-me há 2 meses atrás.

Moro em Manaus, sou filha de um importante industrial, não posso reclamar, tenho tudo o que quero, menos liberdade.

Aonde vou nesta cidade, um segurança acompanha-me, seu nome é Marcos, um moreno de 25 anos, forte e até simpático.

No colégio onde estudo arrumei um paquera e estava super assanhadinha para "dar uns pegas" nele e após o colégio pedi para o segurança levar-me até um bosque , onde encontraria-me com Vinicius, meu paquera.

Chegando lá, pedi para o segurança dar um tempo que iria dar uma caminhada, ele consentiu, mas pediu para não ir longe.

Caminhei um pouco e logo avistei o carro de meu paquera estacionado debaixo de uma árvore, entrei no carro e logo nos agarramos e começamos a nos beijar, ele colocou meus peitinhos para fora e começou a mama-los, gemia e choramingava de tesão, ele colocou a mão embaixo d minha saia colegial e começou a alisar minha bucetinha sobre a calcinha, estava totalmente enxarcada pela excitação do momento, não demorou muito e Vinicius estava com sua boca lambendo minha raxinha virgem, a cada movimento descendo e subindo em meus pequenos lábios, quando sua lingua roçava meu clitóris, eu quase levantava-me do banco de tanto tesão, meus gemidos começaram a ficar mais fortes e comecei a gozar na boca de meu namoradinho secreto, derramei meu liquido em sua lingua, a primeira vez que um homem lambe minha bucetinha.

Vinicius colocou seu pênis para fôra, empinou minha pernas o máximo arreganhando minhas coxas e tentou colocar seu cacete, imediatamente o empurrei dizendo rispidamente que era virgem e que não queria, pelo menos agora.

Ele mostrou seu pau e disse que estava morrendo de tesão e era para eu dar um jeito.

Trocamos de lugar, agora era ele que sentara no banco, comecei a punheta-lo para que gozasse logo, ele empurrava minha cabeça para baixo para que eu fizesse oral, o cheiro era muito forte, nunca tinha colocado a boca num pênis, sentia um certo nojo, mas precisava fazê-lo gozar logo e resolvi encarar,fechei meus olhos, levei minha boca até ele, passei a lingua e abocanhei, mamava e chupava rapidamente, ele aumentou seus gemidos, seu pau começou a pulsar em minha boca, senti que iria gozar,não queria aquele líquido nojento em minha boca, tirei a boca e aumentei a punheta, começaram a sair jatos de esperma e atingir meu rosto, escorrendo e caindo sobre meus peitinhos desnudos, levantei-me rapidamente, para não sujar-me com sua pôrra, limpei-me com uma toalha que tinha em seu carro, arrumei-me e sai dali assustada pelo que tinha feito.

Não andei muito e encontrei Marcos e com uma cara de sacana, fomos até o carro e ele levou-me até minha casa.

No outro dia quando saiamos do colégio, no trajeto até minha casaMarcos parou bruscamente o carro e estacionou dizendo que queria mostrar-me uma coisa, entregou-me um envelope, abri e a suprêsa, fotos minhas sendo chupada por vinicius, meus peitinhos de fora e o pior, meu rosto sendo encharcado por esperma, estávamos tão entusiasmados com o momento que nem percebemos Marcos tirar as fotos.

Minha cabeça doeu, e num momento de ira, rasguei todas as fotos, Marcos deu uma gargalhada dizendo que tinha os negativos e meus pais receberiam as fotos pelo correio se ele não fosse recompensado.

Perguntei-lhe a quantia e ele disse que não queria dinheiro, queria a mim, respondi-lhe que jamais, ele funcionou o carro e ia saindo, refleti e verifiquei que não tinha jeito, aceitei o jogo, mas disse-lhe que era virgem e ele foi logo falando:

-Calma sua Patricinha putinha, se não pode dar-me a bucetinha, vou comer seu cúzinho!

Levou-me ao mesmo lugar onde ele bateu as fotos naquele bosque, levantou os vidros escuros do carro e ligou o ar condicionado, despiu-me em 2 minutos, arrancou minha roupa, meus seios saltaram para fôra e minha bucetinha ficou a mostra, chupou meus seios, estava uma delicia, desceu por minha barriga e lambeu minha xoxotinha levando sua lingua até meu cúzinho, tirou a gravata e sua camisa, revelando seu tórax definido e peludo, admito que senti um certo tesão, abaixou sua calça e colocou seu pau duro para fora, era bem maior e mais grosso que de Vinicius e senti um certo mêdo de ser machucada, ele então arreganhou minhas pernas, meu joelho chegou ao meu queijo, deixando á mostra minha bucetinha e meu buraquinho anal, sentia-me como um frango assado, ele cuspiu na cabeça de seu pau e apontou para meu cúzinho, dizendo que sempre sonhou em comer esta bundinha arrebitada e era para eu relaxar que logo ele estaria todo dentro de mim.

Começou o descabaço, foi forçando a entrada, fiquei imóvel, fechei meus olhos e fiz careta, instintivamente comecei a manipular minha bucetinha com meus dedinhos, seu pau era muito grosso e não queria entrar, ele tremia de tesão, forçou com mais força e entrou sua cabeça, senti uma dor horrivel, gritei para ele parar que estava doendo e de nada adiantou e quando ele foi forçar para entrar o resto, meu cúzinho contraiu e fechou-se em seu pau, não permitindo a entrada, entalou, seu tesão era tão grande que não aguentou, comecei a sentir um líquido quente ali na portinha de meu cúzinho, ele só colocou a cabeça de seu pau e gozou, foram vários jatos inundando a portinha de meu cúzinho, pensei que ele iria tirar seu pau da portinha de meu ânus, mas não o fez, forçou novamente e pela lubrificação de seu esperma, seu pau foi deslizando arrebentando as preguinhas e dilatando meu esfincter, senti-me totalmente preenchida, gritava de dor e acelerei meu dedo em minha xaninha, ele começou a socar com força e acelerado, como tinha acabado de gozar, agora demorava para ele gozar novamente e a cada esfolada que ele dava nas paredes de meu esfincter indo até o fundo, sentia tremores e espasmos anais, a dor passou a ser prazer e comecei a gozar, primeiro pela minha xaninha e depois juntou-se a meu buraquinho traseiro que estava incendiado de tesão, orgasmos múltiplos percorreram meu corpo e já estava gritando para ele ir mais rápido, senti meu esfincter abocanhar seu pau e senti-o pulsar em meu interior, ele estava quase gozando, preparei-me para receber seu leitinho quente lá no fundinho de meu cúzinho, enganei-me, ele sacou seu pau de dentro de mim, puxou-me pelos cabelos e socou seu pau em minha boca, tentei escapar mas foi em vão, segurou em minha nuca e começou a foder minha boca, começou a tremer as pernas, e aconteceu o que eu não queria, começou a inundar minha boca com sua pôrra, jatos intermináveis explodiam em minha garganta, foram 5 ou 6 jatos fortes, segurou minha cabeça e falou para engolir, percebi que não tinha jeito, forcei minha gargata e comecei a engolir aquele líquido quente e gosmento, grudava em minha amígdalas e descia goela abaixo, quando ele tirou seu pau, quase vomitei, lágrimas escorriam por meus olhos, estava com uma vontade forte de defecar, meu esfincter não estava segurando, abri a porta do carro, agaxei-me na grama e defequei ali no chão, grande quantidade de líquido branco e amarelado, esperma+feses, olhei para cima e Marcos gargalhava em minha cara pela situação constrangeadora que aquela patricinha metidinha estava passando, limpei-me com minha calcinha e joguei-a fôra toda suja, arrumei-me e voltei para casa sem calcinha.

Não diria que esta situação foi trágida pois consegui gozar também e o principal, aprendi que Marcos tinha razão, se não podemos dar a bucetinha, transamos com o cúzinho,é dolorido a primeira vez, mas quando acostumamos torna-se muito prazeiroso.

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