"Se um dia vocês tiverem a oportunidade de transar com uma colegial, transem. Tive esta maravilhosa experiência quando precisei comprar artigos de papelaria para minha nova loja. Ao entrar lá pela primeira vez, percebi que retornaria muitas outras vezes. Logo que cheguei, tive o imenso prazer de ser atendido por Raquel. Ela chamava a atenção dos outros pela sua beleza, olhar, charme, delicadeza, fragilidade, sutileza, apesar dos seus 16 aninhos. Me atendeu na primeira vez como se atende a todos, com muita frieza. Porém, na segunda vez, logo vi que ela me reconheceu e fez questão de me atender. Estiquei o papinho, já com terceiras intenções, e achei que os pensamentos dela foram a mesma coisa. Dei-lhe um cartão da minha loja e ela ficou de comparecer no dia seguinte. Esperei avidamente por ela e nada. É claro que a safadinha sabia que era um tesão e estava querendo se fazer de difícil. No dia seguinte, retornei à papelaria com um bilhete, convidando-a para um cineminha. Ela deu uma risadinha quando leu o bilhete e topou. Depois que saímos e nos conhecemos melhor, Raquel me revelou que morava com a mãe, que trabalhava domingo sim, domingo não, dando plantão no hospital. Quando ela me deu essa notícia maravilhosa, já tínhamos dado uns bons agarros no cinema e no meu carro. Tive de esperar uma semana para a mãe dela ir trabalhar. Mas valeu a pena. Chegando lá, Raquel me recebeu vestida tesudamente num top verdinho e num shortinho enfiado no rego. Dava para perceber que a putinha estava sem calcinha. Já fui logo beijando a boca e ela me disse no ouvido: 'Calma, meu amor, vamos tomar um vermute primeiro.' Nessa hora, imagine como estava meu pau: durésimo, quase rasgando minha calça de moleton. Sentamos no sofá e ela bebia o vermute depois de lamber minha cara e minha orelha com aquela lingüinha cheirosa e deliciosa. Achei tão bom que resolvi fazer o mesmo com ela. Fui beijando o pescocinho de Raquel e descendo, arrancando logo aquele top com os dentes. Quando vi aqueles peitinhos, quase gozei! Durinhos, cheirosos, os biquinhos saltadinhos, perfeitos. Ela gemia de tanto tesão no meu ouvido quando eu mordiscava aquelas delícias. Estava sentadinha com a bocetinha bem em cima do meu caralho duro, fazendo movimentos mesmo com as nossas roupas no corpo. Mas o melhor foi o que descobri: ela era cabacinho. Me falou no ouvido, entre sussurros e gemidos: 'Me fode devagar, amor, que ainda sou virgem'. Nesse momento, eu não falava nada, estava paralisado de tanto tesão. Raquel ergueu minha camisa e foi lambendo todo meu corpo. Largou o vermute para segurar em outra garrafa, a minha pica. Eu estava receoso de que ela tivesse medo do tamanho. Iria fodê-la de qualquer jeito e de todos os ângulos. Raquel abaixou minha cueca e foi lambendo e acariciando devagar a minha rola. Não agüentei. Minha porra jorrou para o lado, na cara dela, boca, cabelo, sofá e chão da sala. Eu disse que limpava, mas ela discordou: 'Deixa que eu lambo essa porra deliciosa.' Antes da grande foda, decidi chupá-la inteira. Comecei beijando e lambendo os peitinhos, desci lentamente para o umbiguinho e lentamente tirei a bermuda. Raquel estava sem calcinha! Meti a língua na bocetinha mágica, novinha, sedenta de rola e de onde escorria uma seiva alucinógena. Entrei em verdadeiro transe hipnótico. Nesse momento, não pude resistir em lamber o cuzinho cheiroso e rosado. Que cheiro... A xotinha dela estava cheirosa, os pentelhos castanho claros bem aparadinhos. Hoje, quando me lembro daquele aroma mágico invadindo minhas narinas e enlouquecendo meu cérebro, meu cacete já dispara. A primeira bimbada na boceta veio logo em seguida. Ela gritou de dor no começo, mas foi incrível como a xoxotinha apertada agasalhou meu cacete. Ela gozou três vezes antes de eu gozar a segunda. Contorceu-se, mordeu-me, lambeu-me e falou todas as obscenidades sobre sexo que há muito estavam reprimidas. Foder aquela xoxotinha era melhor do que uma viagem intergaláctica. Apesar do meu receio, não poderia deixar de foder aquele cuzinho perfeito. Ela pegou a vaselina, passou na minha rola, mas mesmo assim a penetração foi difícil. Quando consegui enfiar a cabeça, ela já tinha urrado como uma égua no cio. Mesmo assim, dizia: 'Me fode inteira!' É claro que também senti dor, mas, quando veio o gozo, não deu para tirar. Ela sentiu o jorro da minha porra invadindo o cuzinho. Depois de me lavar, meti mais uma vez na bocetinha gostosa e nos deitamos no sofá. Trocamos uns beijos muito loucos e carícias maravilhosas. A desvirginada se revelou tarada por sexo. Ao entrarmos no chuveiro, me pediu para ensaboá-la inteira. Quando cheguei na xotinha, meu cacete despertou novamente e tive que dar-lhe três banhos: o primeiro de língua, o segundo de espuma e o terceiro de porra. Como foi bom foder debaixo d'água. A sensação que tive, quando gozei dentro dela pela quarta vez, foi indescritível. Despedimo-nos e, depois desse dia, namoramos durante um ano, sempre trepando pra caralho, é claro. Mas o romance foi esfriando, ela entrou na faculdade e acabou se apaixonando por outro cara. Nunca mais nos vimos."
Colegial virgem
Um conto erótico de STS
Categoria: Heterossexual
Contém 856 palavras
Data: 29/10/2004 10:39:16
Assuntos: Heterossexual
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