Pedreiro conquistador.

Um conto erótico de Márcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1466 palavras
Data: 06/10/2004 14:51:07
Assuntos: Heterossexual

A história que vou contar aconteceu em abril deste ano.

Me chamo Márcia e sou noiva há oito meses de um rapaz muito ciumento. Durante todo esse tempo de noivado só tivemos três relações sexuais.

No fim de março alguns pedreiros começaram a trabalhar numa casa ao lado da minha. Um deles, o seu Moacir, sempre mexia comigo quando eu passava na rua, me chamando de boneca. Ao saber disso meu noivo ficou uma fera e me chamou de puta, o que me fez até chorar. Por causa disso tivemos uma briga feia.

De tanta raiva que fiquei do meu noivo, no dia seguinte acabei indo falar com o seu Moacir, um homem de 47 anos. Ficamos conversando um longo tempo. Ele me convidou para uma cervejinha e fomos até a lanchonete da esquina. Lá continuamos o papo e contei a ele que fora chamada de puta por causa de suas brincadeiras. Seu Moacir disse que o problema de meu noivo era falta de confiança em si mesmo e me convidou para conhecer seu quarto. Hesitei um pouco, mas aceitei.

O quarto ficava localizado quase no fim da rua. Era um cômodo comum, mas bem arrumado e cheiroso, bem diferente do quarto de meu noivo, sempre desarrumado. Sentamo-nos em sua cama e retomamos a conversa. O papo, sobre diversos assuntos no início, foi enveredando para temas mais íntimos e, não demorou muito, estávamos falando de sexo, sem nenhum constrangimento de parte a parte. Desviei discretamente meus olhos para sua braguilha e percebi que um volume de tamanho considerável estava tomando forma. Ainda tímida, fingi não ter notado nada e fui colocar uma fita no gravador.

Assim que me curvei, seu Moacir me agarrou por trás. Senti imediatamente aquela coisa dura, grande e grossa pressionando minha bunda. Tentei me desvencilhar, mas ele beijou meu pescoço e minha orelha, me deixando toda arrepiada. Com as duas mãos, ele passou a massagear meus seios. Eu tremia dos pés a cabeça, não conseguia mais controlar a excitação nem resistir. Seu Moacir abaixou rapidamente o zíper do meu vestido, que foi ao chão, tirou meu sutiã, beijando minha nuca e minhas costas. Num movimento rápido e firme, virou-me de frente para ele e beijou minha boca. Sua língua veio ao encontro da minha. A sensação foi muito deliciosa.

Sem perda de tempo, seu Moacir passou a beijar e mamar meus seios. Só de calcinha, meu corpo estremecia e eu gemia descontroladamente. Enquanto atacava meus seios com a boca, ele tirou a camisa e a calça, ficando apenas de cueca. Seu caralho despontou, sugerindo ser grande e grosso. Não resisti e, com decisão, tirei sua cueca. Cheguei a me assustar com o tamanho de sua tora, pois nunca imaginara que um homem pudesse ter um pau com aquele comprimento e grossura. “O mastro do seu Moacir deve ser umas três vezes maior que o do meu noivo”, comparei mentalmente.

Fiquei apreciando aquele caralhão por algum tempo, sem saber o que fazer, até que ele me fez deitar na cama e passou a beijar todo meu corpo, mordiscando os bicos de meus peitos e me levando à loucura. Também dedicou atenção especial a meu umbigo e, daí, foi descendo rapidamente, tirando minha calcinha com os dentes. Com maestria, passou a língua ágil nos meus pêlos. Quando tocou minha bocetinha, gemi alto e instintivamente abri as pernas para que ele pudesse beijar melhor minha gruta. Seu Moacir dedicou especial atenção aos grandes e pequenos lábios, antes de enfiar a língua dentro da xana. O toque dos dentes em meu clitóris quase me levou ao gozo. Ele ainda passou a língua na entrada do meu cu, que nunca fora beijado, pois meu noivo não gostava disso. Aquele velho estava me dando uma aula de sexo. Em pouco tempo, gozei duas vezes.

Depois de receber dele todo aquele prazer, decidi retribuir o carinho a ele: empurrei sua cabeça e peguei seu pau gigante. Comecei a beijar e a passar a língua naquela vara descomunal, com uma chapeleta enorme-.-Logo abocanhei todinho aquele cacete. Eu estava realizando um velho sonho, que com meu noivo, tinha certeza, jamais realizaria.

Chupei durante um bom tempo aquele pau, até que seu Moacir tomou a iniciativa e empurrou seu caralho até o fundo da garganta. No começo cheguei a ficar com náusea, mas fui me acostumando com o volume à medida que ele ia apressando as estocadas. Em pouco tempo, ele estava gozando em minha boca. Engoli com gosto os vários jatos da substância grossa que saía daquele pintão, bem diferente da porra do meu noivo, que parecia água. O esperma de seu Moacir tinha consistência de leite condensado.

Sem nenhuma pausa para descanso, ele tirou o caralho da minha boca e foi se alojando entre minhas pernas, que abri prontamente. Seu Moacir se ajeitou, encostou aquela cabeçorra na entrada da bocetinha semidescabaçada e começou a enfiar. Quando a cabeça entrou, dei um gritinho de dor. Mas ele, sem dó, deu outra estocada e me rachou ao meio. Eu gemia e choramingava, dizendo que ele estava me rasgando. Para me acalmar, beijava minha boca longamente. Em seguida, deu outra estocada, e logo senti a cabeça daquele caralhão bater no' meu útero, enquanto as bolas do saco batiam na minha bunda.

Ele começou os movimentos de vaivém, a princípio lentamente, mas, aos poucos, foi apressando o ritmo. Eu enlacei suas costas com minhas pernas, e comecei a gritar: “Está muito gostoso, não estou aguentando mais de tesão! Estou gozando! Estou gozaaandoooo!”

Depois de me levar ao êxtase, seu Moacir gozou abundantemente, fazendo com que eu sentisse umas golfadas no meu útero. Ao tirar o cacete da minha xoxota, um restinho de sua porra escorreu pela minha bunda, manchando o lençol.

Desta vez, seu Moacir resolveu descansar, deitando-se de barriga para cima. Eu me virei de lado e passei a beijar seu peito e a alisar aquele gigante, que apenas naquele momento estava merecida-mente de repouso. Fui descendo, beijei seu umbigo e logo estava lambendo seu caralho, limpando o que sobrara de porra. Também havia algumas manchas de sangue, porque foi ele que me descabaçou de verdade.

Passei a chupar aquele mastro e rapidamente o gigante de 23 cm x 5,5 cm estava novamente pronto para me foder. Seu Moacir então colocou dois travesseiros e uma manta dobrada na cama e pediu que me deitasse de bruços. Fiz o que ele mandou, ficando com a bunda bem empinada para cima. Ele foi beijando minhas nádegas e passando a língua na entrada do meu cu, o que me fez gritar várias vezes de tesão. Levantou-se, pegou uma latinha que estava sobre uma mesinha e começou a lubrificar meu rabo e seu pau com um creme. Olhei para trás e tive a impressão de que aquele cacete, que brilhava por causa do lubrificante, estava maior e mais grosso. Fiquei com medo e quis sair dali. Cheguei a me levantar, mas ele me bateu com o pinto na minha cara e disse que eu me tomaria uma mulher de verdade, que iria gozar com um cacetão e não com um pintinho.

Seu Moacir encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu virgem e deu uma estocada. Como eu estava tensa, o caralho não chegou a entrar. Eu lhe expliquei que nunca havia dado o rabo. Ele procurou me acalmar, pedindo para que relaxasse. Deu então outra estocada, e desta vez o pinto entrou, fazendo com que eu soltasse um berro. Eu me debati para sair dali, mas ele segurou firme e enterrou até a metade. Eu gritava e chorava, mas seu Moacir não ligava. Ele tirou um pouquinho e deu outra arremetida no pinto, enfiando tudo. Senti seus pêlos batendo na minha bunda e as bolas do saco na porta da minha boceta. Ele ficou alguns segundos com o pau todo atolado no meu cu, enquanto eu continuava chorando e gemendo, antes de começar um vaivém, tirando quase tudo para enfiar novamente. A cada estocada, eu sentia a cabeça do caralho atingir meu estômago.

Aquela dor, a princípio insuportável, foi passando. Comecei a sentir um calor invadindo todo meu corpo. Eu continuava a gemer, porém não mais de dor, mas de prazer. Estava me acostumando a dar o cu.

Nós dois estávamos ensopados de suor, já que ele aumentara o ritmo da foda e eu passara a rebolar, para aproveitar cada centímetro daquela tora gigantesca. Não resisti muito tempo, e anunciei a seu Moacir que estava gozando de novo. Ele também me acompanhou no clímax, enchendo meu cu de porra.

Depois dessa foda maravilhosa, tomamos um banho juntos. No dia seguinte, eu mal podia sentar direito. Mas foi uma experiência inesquecível, tanto que tenho voltado regularmente ao quarto de seu Moacir. Ele tem me comido com maestria, sempre ensinando coisas novas sobre sexo.

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