Minha cunhada adorável

Um conto erótico de Renato
Categoria: Heterossexual
Contém 1668 palavras
Data: 06/10/2004 15:06:41

Tenho 42 anos, moro na Bahia e nas férias fui visitar meu irmão mais novo que reside em Vitória, no Espírito Santo. Fui recebido muito bem pelo mano, pelas crianças, que me faziam de gato e sapato, e principalmente por minha cunhada, Nélia, de 24 anos, que é uma graça. Alta, com jeito de ninfeta, com um corpo de fechar o comércio. Mas nunca me passou pela mente a experiência que viveria ali.

Certa noite acordei com sede e me dirigi à cozinha. Ao passar pelo quarto do mano a luz estava acesa e ouvi uns gemidos; como a porta estava entreaberta, arrisquei uma olhada. Quase tive um troço. Nele estava de quatro com a bundinha virada para a porta dando uma senhora chupada na caceta do mano. Fiquei atônito sem saber o que fazer. Vi a cunhada se abrir e por cima sentou guiando aquela verga para dentro de si, sempre de costas para a porta. Ela subia e descia, alisava os seios, se abaixava para beijar o mano. voltando a sentar-se. E eu admirado vendo aquela boceta engolir a pica do meu irmão. Quando gozaram, Nélia voltou a chupar aquela caceta até deixá-la limpinha. Meio atordoado pelo espetáculo. fui matar a sede de água, pois a sede de xota não seria possível.

Ao retornar, já no corredor, vi a porta se abrir e me assustei. Era Nélia, que também se assustou, mas não falou nada, abaixou a cabeça, passou por mim e se dirigiu ao sanitário. Ela estava totalmente nua, peladinha mesmo. Vi seus pentelhos ralos, seios pequenos e duros, bem eretos, as coxas grossas e roliças. Ainda me virei para admirar sua bundinha graciosa. Ela sabendo que eu estava olhando, antes de entrar, me olhou e sorriu. Fiquei estático aguardando sua volta. Ela veio desfilando, me.encarando sem desviar os olhos e sem perder a pose até entrar no quarto. Foi difícil pegar no sono, com a visão de minha cunhada, um monumento de mulher a me perturbar.

No outro dia saí cedo para a praia, só retornando à noitinha, quando fui avisado de que o mano retornaria bem tarde por ter que jantar com a diretoria da empresa em que trabalhava. Tomei meu banho, vesti uma bermuda, jantei e fiquei na sala, perto do abajur, lendo os jornais. Nélia, após colocar as crianças para dormir, veio me fazer companhia. Ela estava com um vestido preto bem solto e curto. Ligou o som, sentando-se a minha frente, e ficamos conversando sobre futilidades. Vez por outra, ao mudar de posição, eu me deliciava com a visão de sua calcinha, e não foi só uma vez que fui flagrado com os olhos fixos naquela direção. Nélia fazia questão de se exibir. Quebrando o silêncio, eu disse que ela estava lindíssima e gostaria de fazer um pedido, que ela se levantasse e desse uma rodada. Ela perguntou se era só isso, levantou-se e rodou. A saia subiu e me extasiei com aquele fio-dental branco todo enterrado no rego. Fiz outro pedido, mais ousado, para que ficasse de costas para mim e fosse levantando lentamente o vestido até a cintura. Nélia riu maliciosamente. Dizendo que era um imenso prazer, foi executando minhas ordens e me levando à loucura com aquele magnífico espetáculo, até eu ver sua bundinha morena em contraste com o fio-dental branco. Ela se curvava lentamente para a frente realçando mais suas curvas.

Levantei-me e começamos a dançar. O contato com aquele corpo jovem e cheiroso me acendeu totalmente. Tentei me afastar, mas Nélia se chegou mais, procurando se encoxar melhor no meu membro superduro. Só me restava agora aproveitar. Ela começou a se esfregar e alisar minha nuca gemendo baixinho. Fui alisando seus seios, suas costas, sua bunda e coxas. Subindo minhas mãos por baixo do vestido, apalpei seus glúteos avantajados. Ela se virou de costas, encaixando o rego em meu caralho e me tez abraçá-la. Minhas mãos passeavam pelo pescoço, seios, barriga, coxas e por baixo do vestido enfiei dentro de sua calcinha, sentindo os pentelhos, até chegar na xota já supermolhada. Minha cunhada pôs as mãos para trás, pegando meu pau por cima da bermuda e ficamos dançando até que a música acabou.

Ela ficou de frente para mim e o primeiro beijo aconteceu lento a princípio mas furioso à medida que nossas mãos refaziam o reconhecimento. Nélia foi ficando de joelhos, beijando meus peitos e barriga, abriu minha bermuda, pegou meu cacete com as duas mãos e começou a chupar. Lambia a glande e depois enfiava tudo na boca, com a mesma gulodice com que mamou a caceta do marido na noite anterior. Mandou que me sentasse no sofá e iniciou um strip enlouquecedor, deixando lentamente o vestido cair e sempre remexendo tirou a calcinha, que me jogou. Nélia tirou minha bermuda, veio por cima toda arreganhada e guiou meu membro para dentro de sua xota, que de tão molhada pingava. Subindo e descendo, começou a me chamar de coroa gostoso, de cunhado gostoso, que meu cacete era grande e grosso como sempre imaginou e que ela estava totalmente entupida, mas satisfeita por realizar um sonho antigo, e começou a gozar gemendo.

Surpreendentemente, ela saiu de cima e ficou de quatro no sofá, dizendo que agora ia me dar de presente o seu tão cobiçado cuzinho virgem, que o marido sempre implorou para possuir, mas que era para mim que ela ia dar. Para esta noite ficar sempre em sua lembrança.

Hipnotizado por aquele anelzinho escuro, caí de língua, chupando tudo, mas Nélia pedia pressa. Após lubrificar, apontei a cabeça e meti. Ela gritou e fiz menção de tirar, mas ela, fora de si, me xingando de puto, ordenou que eu não tivesse pena, pois fazia parte dos seus sonhos, e atochasse tudo de uma vez. Foi o que fiz e esperei ela se acostumar com o intruso enquanto admirava o corpo de pêra daquela mulher maravilhosa. Depois bombeei sem parar enquanto dedilhava sua boceta quase que enfiando a mão toda. Nélia foi à loucura, arremessando a bunda ao encontro ao meu cacete, não querendo deixar nada de fora. Ò meu gozo veio avassalador. Saiu tanta porra, que transbordou das beirolas de seu ânus.

Nélia saiu e voltou com uma toalha úmida para limpar meu pau. Disse que antes mesmo de casar já sonhava em ser comida por mim, queria sentir toda minha vara em seu útero. Disse também que nunca traiu o marido, apesar de ele a incentivar a transar com o chefe, que já tinha lhe cantado abertamente na frente do marido. Afirmou ainda que tinha certeza de que o mando comia a mulher do dito-cujo há muito tempo. Mas ela queria era a mim e desde que cheguei ela deixava a porta encostada na esperança de que eu a visse e despertasse meu tesão por ela. Confessou que na noite anterior teve que se masturbar depois que eu a vi pelada de propósito no corredor, mas que a sua vontade era vir para o meu quarto e me chupar todo e sentir meu caralho dentro de si.

Nélia acabou de me limpar e se deitou toda aberta para que eu a chupasse bem gostoso. Foi o que eu fiz, caindo de boca, absorvendo seus sumos de cheiro agradável, fazendo-a gozar repetidas vezes. Fui por cima dela em um papai-e-mamãe delicioso, xingando-a de puta, safada, cadela, sem-vergonha, depravada e ela consentindo, para mim, tudo o que eu quisesse. Ela ainda me pediu para eu não dormir, pois queria que eu a assistisse fazendo com o mano, que seu prazer seria maior. Gozamos aos gritos com as unhas de Nélia fazendo estragos em minhas costas. Depois mandei me chupar e deixar minha caceta bem limpinha como fez com a do marido. Dei um tempo e fui me recolher.

Vi o mano chegar e quando houve silêncio na casa levantei-me e fui até a porta. Ela estava sentada na cara do mano num estonteante 69 e, fingindo ajeitar o cabelo, me viu. Mostrei meu pau duro, ela riu e se soltou, entregando-se com a maior volúpia.

Bem mais tarde, Nélia veio ao meu quarto para me agradecer, pois o mano já tinha dormido. Começou a brincar com meu pau iniciando uma chupadinha. Falou que podia exigir tudo dela, o que eu quisesse. Como eu já tinha bolado um plano para ela transar com o chefe do mano na minha presença, exigi isto. Nélia aceitou a contragosto dizendo que faria por mim. Seria no outro dia.

Ela ligaria para o trabalho do marido dizendo que estava só, que eu tinha saído cedo e retornaria à noite e que queria conversar com alguém. Com certeza, ele ia indicar o chefe, que deveria vir à tarde sem a presença do marido, para ela não ficar acanhada. Tudo deu certo Fiz Nélia se arrumar como uma putinha. Saia justa com meias e liga e maquiagem bem forte.

O tal chefe era um coroa de quase 60 anos, chegou com flores e ficaram conversando; de vez em quando ele se aventurava e Nélia escapulia. De^ pois de muito agarra-empurra, passaram para os finalmente. Ela chupou, foi chupada, fez strip, montou no velho como se ele fosse um cavalo, enfiou os dedos no cu dele, esfregou a xota na bunda dele e por fim meteram. Nélia judiou do velho, que adorou, pois não queria ir mais embora. Na saída, os dois já vestidos e após o beijo de despedida, Nélia se abaixou, pegou a pica mole do chefe, deu umas mamadas e mandou-o embora. Ela veio em minha direção e fodemos para valer, conversando e rindo de tudo. Meu mano chegou superalegre, encontrou a esposa toda esporrada, pensando que era só do velho chefe, e foderam por toda a noite.

Meus dias ali foram de experiências nunca vividas. Nélia queria foder a toda hora. principalmente na bundinha. O mano nunca desconfiou de nada. Antes de vir embora, fui a uma solenidade onde meu mano fora promovido na empresa por merecimento.

Que venham outras férias, que ele será o dono.

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