Gente, ao escrever este conto espero diminuir minha tristeza que assola meu coração, meu nome é Wagner Luiz, moro em uma Cidade da Baixada Fluminense no Estado do Rio de Janeiro, minha mulher se chama Edinéia, era casado à 04 anos e tenho uma filha. Sou moreno, 1:62 e 90 Kg 29 anos, sou estudante vou relatar aqui esta traição que aconteceu comigo dia 25 de agosto de 2004. Sempre fui muito caseiro, do trabalho para a casa. Edinéia tem 18 anos, seios maravilhosos, 1:68 60 Kg loira, neste dia saí para o trabalho e por volta das 15:00 Hs ligou para o meu celular e disse "meu amor terei que ir ao Centro do Rio de Janeiro pegar uma encomenda para a minha mãe, estarei de volta as 19:00 Hs" eu disse: "tudo bem amor" só que por volta das 16:00 Hs meu chefe pediu que eu fosse a Rua da Quitanda fazer uma entrega, assim partir da sede da empresa para o Centro do Rio de janeiro, ao passar pela Av. Rio Branco quem eu vejo: Edinéia. Gritei seu nome várias vezes sem ela me ouvir, passei o volante para o meu companheiro Silas e corri atrás dela, ao passar pela Rua Buenos Aires, vi uma coisa esquisita: Meu melhor amigo Renato, como tivesse esperando...., me escondi, para que não me vissem, e fui acompanhando os dois, fiquei pensando será um encontro casual?, poxa eu também encontrei Edinéia aqui. Para a minha tristeza entraram num Motel, eu tinha que dar um jeito de pegar os dois no flagrante, entrei também no Motel e disse para a recepcionista "Estou cansado de uma viagem gostaria de um quarto para tomar um banho e descansar um pouco..." fiquei no quarto 203 e eles no quarto 205 (corrumpi o garçon por 10 reais para obter a informação), ou seja perto do meu. Fiquei fazendo guarda no corredor até que o mesmo garçon se dirigiu ao quarto deles que tinha uma ante-sala (dei mais 10 reais), entrei e fiquei escondido e pela fresta da porta fiquei estarrecido com que eu ví: Edinéia tomava no cú sem dó nem piedade, Renato falava: "vai vagabunda, piranha estou arregaçando teu cuzinho!" olha era coisa de no mínimo 23 cm de rola, depois meteu em sua bucetinha na posição de frango assado, e Edinéia ainda dizia "Mete tudo em minha bucetinha, isso.. assim.., me come gostoso.., aiiiiiii! que pica maravilhosa! o Wagner nunca me fudeu assim!!!, arranhava suas costas, pedia mais..., de repente tirou a pica de dentro e gozou em sua cara. Aí veio a maior decepção de minha vida (além de ser corno) Renato perguntou:"Meu amor, não aguento mais sofrer assim, preciso ter você junto de mim para que possamos criar a nossa filha, não posso deixar a Kátia (nome fictício) crescer e continuar a chamar o Wagner de Pai". Gente não estou em condições emocionais de continuar este conto, tentarei terminar em outra oportunidade, você que passou por isto ou conhece alguém ou simplesmente que me ajudar me mande um e-mail: dos.wagner@ig.com.br
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