Adoro obedecer...

Um conto erótico de Moça
Categoria: Heterossexual
Contém 1836 palavras
Data: 05/10/2004 05:58:15
Assuntos: Heterossexual

Sou uma moca bonita e charmosa. Meu pais são suficientemente ricos para me darem uma vida confortável e luxuosa. Cresci rodeada de empregados, na realidade sempre tive tudo que precisei nas minhas mãos, sempre tinha um empregado por perto para alcançar algo ou fazer alguma coisa. Ou seja, desde criança aprendi a mandar nos outros e ser obedecida. Isto nunca me subiu a cabeça, e não me transformei em uma dondoca inútil. Ao contrário, hoje administro uma empresa com mais de 1000 funcionários. Por algum motivo que não sei qual é durante as transas eu adoro me sentir submissa. Tenho muito mais prazer quando me mandam e/ou me xingam durante as transa, não gosto de apanhar ou de sadomasoquismo, mas adoro ser bem obediente quando me comem. Este é um dos motivos que sou apaixonada pelo meu marido, desde o inicio ele me faz totalmente submissa durante as transas e não leva este sentimento para o resto do dia. Quando eu o conheci, Os tinha transado quatro vezes com outros dois namorados e forma transas banais, portanto tudo que descobri de prazer no sexo foi com ele. Vou contar o primeiro dia e que me fez ficar apaixonada por ele. Tínhamos alguns amigos em comum, e nos encontrávamos em varias festas. Em uma dessas festas, ficamos conversando bastante tempo sobre assuntos pessoais, tanto sobre os dela como sobre os meus. A noite se prolongava e trocamos opiniões sobre nossas vidas pessoais e familiares. Não lembro como, mas o assunto acabou em sexo e prazer, e eu acabei por revelar que em matéria de sexo tinha alguns gostos que tinha vergonha de revelar. Cada vez mais curioso, ele sugeri que eu me abrisse totalmente, sem esconder nada, em troca ele faria o mesmo comigo. Já meio alterada pela bebida, eu topei. E revelei que, apesar de não ter transado muitas vezes, eu adorava ser submissa nas transas e que gostava de ser xingada. Como resposta ele falou que seu segredo era exatamente ao contrario, que apesar de achar que as mulheres devem ser independentes e modernas, na cama adora uma mulher submissa. Como que para provar sua declaração anterior, ele disse que minha confissão o tinha deixado de pau duro e que adoraria de enfiar o pau e gozar no meu corpo. Que desde outras festas tinha achado meu corpo gostoso e que agora tinha descoberto que, alem de gostoso, era um corpo ansioso para levar ferro. Essas palavras, agressivas e machistas, elevaram meu tesão as alturas, sem resistir eu disse que estava ficando louca de tesão, e que estaria dispostas a obedecer todas suas ordens. Rapidamente, ele falou que estava sozinho e que gostaria de transar comigo nessa noite, e que adoraria sentir o sabor dos meus lábios na sua boca, e que se eu não desejasse que ele me agarrasse na sala devíamos ir para o jardim da festa. A esse pedido, caminhamos ate o jardim, onde começamos um beijo gostoso, cheio de tesão. 0 beijo me acendeu e comecei a me soltar ainda mais. Fui passando as mãos pelo peito dele, acariciei as costas, passando minhas unhas de leve, até que empalmei o pau razoavelmente duro por cima da calça. Como eu tinha tido que não queria dar bandeira, pedi para ir embora da festa, procurando um local mais discreto e aquecedor. Ele me avisou, que iria me saborear em sua casa, onde eu seria tratada como uma dama, mas sem direitos, que teria que obedecer todos seus pedidos. Ao chegarmos a sua casa ele me deu um gostoso beijo na boca, puxou meu vestido para baixo, me deixando semi nua na sua sala. Sem falar nada, me deitou no sofá e começou um banho de língua. Ao chegar a xotinha ficou chupando demoradamente, me causando arrepiou e tirando gemidos da minha boca. Ele colocou seu pau ao meu alcance, e dizendo que minha boca estava muito vazia, mandou eu chupar. Eu já estava excitada pelo clima, e com uma ordem, assim, direta, meu tesão aumentou mais ainda. Comecei a chupar cheia de vontade . Coloquei seu pau na boca, chupando bem forte e gostoso, eu lambia todo, colocava seu pau todo na minha boca ate não conseguir mais. Enquanto eu chupava, ele me chamava de puta e vadia, mandando que eu chupasse o pau ate ele encher minha boca de porra e, que eu deveria engolir tudo!! Eu continuei engolindo todo o pau e a acaricia-lo com a língua. Fiz um entra e sai na boca e depois segurei-o com as duas mãos, batendo-1he uma gostosa punheta. Alternando com algumas chupadas, levei meu namorado a loucuras. Comecei a sentir que ele se contraia cada vez mais rápido e forte em minha mão, coloquei-a na boca, onde ele despejou um rio de porra grossa e quente. Dirigi o jato na direção do meu rosto e peitos e fiquei totalmente lambuzada com o leite cremoso. Voltei a colocar a cabeça do pau na boca e lambi até deixa-la completamente limpa. Ao final, ele disse que eu estava de parabéns, que sabia chupar um pau como uma verdadeira galinha, mas que naquela noite iria aproveitar de todos meus buracos. Ele me deitou no sofá, com as pernas apoiadas no braço do sofá, o que fazia que minha xotinha ficasse bem mais saliente, exposta ao meu dominador. As coxas estavam bem abertas. Ele aproximou o pau da minha xota, e abrindo os lábios, começou a entrar no meu corpo. Ele foi empurrando o pau, abrindo minha vagina. E pouco a pouco foi metendo, centímetro por centímetro, até que todo o pau estava dentro. Ele tinha me penetrou deliciosamente, sem que eu sentisse nenhuma dor e só muito prazer. Comecei a rebolar e. abrindo mais as pernas, ajudar para uma penetração mais profunda. Queria sentir minha vagina cheia. Nossos corpos mexiam, e seu cacete me ocupava inteira e batendo forte no meu útero. Ele me comia com forca, num movimento de vai e vem bem selvagem, colocava tudo. Falava que minha xota era gostosa e devia ser comida com muito prazer e tesão. Que eu era sem-vergonha e que iria me desmanchar de tanto me fuder. Eu gritava de prazer toda vez que ele enfiava tudo, pedia mais e cada vez mais forte. Sem censura, pedia que me xingasse e me fudesse com todo tesão possível. Gozei inúmeras vezes. fiquei exausta mas não satisfeita. Sem avisar, ele enfiou o dedo no meu rabinho. Olhou-me com uma cara de sacana e disse "Vou comer este cuzinho dessa putinha, deixar o cuzinho todo rasgado, sem uma prega inteira". Como resposta disse "Será que meu cuzinho virgem suportará?" A resposta, perfeita para o meu gosto foi "Não perguntei se você agüentar ou quer, apenas falei que vou comer seu cuzinho. Não perguntei se você quer dar, disse que vou comer e garanto que vai ter muito prazer". Em ato continuo, me colocou de quatro no carpete e começou a lamber minha bundinha e rabinho. Encostando o pau em meu corpo, ele forcou, colocando a ponta do pau no meu cuzinho apertado, eu dei um gemido mais alto. Ele disse, que não dava bola para meu gemidos, que iria me arreganhar toda, invadir, alarga e rasgar meu cú. Ele foi invadindo cada vez mais o meu cu, ate encher com seu pau. Eu gritava e gemia. Dizia que não iria agüentar, mordia o travesseiro, mas ele dizia que eu tinha que agüentar, que não iria tirar o pau da minha bunda. Eu tentava não me mexer, para diminuir a dor. De tanto eu gemer, ele falou que iria fazer um favor e esperar que meu cu se acostumasse com o pau, mas que não iria tirar. Eu comecei a sentir que a dor diminuía. Com isto, o tesão, por estar sendo mandada, aumentou e comecei a apertar seu pau com meu cu...provando. Sentindo que eu já estava pronta, tanto que minha xotinha estava toda molhada, ele começou a entrar e sair, dando estocada, que me faziam gemer, agora mais de prazer do que de dor. Eu rebolava sob seu corpo, gemendo e falando palavrões. Ele começou a entrar e sair, levando-me ao delírio, eu gritava e gemia. Ele me chamava de puta, aquilo me deixava mais excitada ainda, ele ficou me comendo pelo cu, ate eu gozar, quando ele não resistindo gozou, enchendo meu cu de porra. Acabamos dormindo, abraçados um ao outro. Acordei com ele lambendo meu cuzinho, após deixar bem molhado, ele e foi colocando um ,dois, três dedos. Falava que isto era para relaxar e preparar o buraquinho. Eu falei que o meu cu ainda estava ardido, de tanto levar pau na noite anterior. Ele falou que sabia disso e por isto queria comera mais ainda. Só que agora iria ser com mais carinho. Ficou nessa brincadeira, ate eu falar que já não estava sentindo dor e sim uma sensação gostosa. Senti que ele começou a esfregar o pau no meu cu, foi encostando a cabeça do pau, que não é muito pequeno, e começou a entrar. Senti que começou a forçar a cabeça, a sensação de tesão crescendo alucinadamente e eu fui me abrindo toda, senti o cacete entrando no meu cu, me alargando, me arrombando toda, era uma sensação de dor maravilhosa. O pau foi sendo no meu rabinho de uma só vez. Eu senti meu corpo se rasgar ao meio, senti meu cu pegar fogo, mas a sensação era muito gostosa, apesar da dor eu não queria parar. Num ato de coragem empurrei minha bunda para cima, fazendo o pau entrar todo. Gemi, chorei e gritei de dor e prazer. A seguir ele começou o vai e vem, quando eu sentia o pau entrando e saindo de dentro de mim, ao sair levando minhas pregas e ao entrar fazendo meu cu engoli as bordas. Senti que meu cu já tinha se acostumado com o volume, pois estava tudo dentro e não doía mais, então comecei a rebolar. Eu já não sentia mais dor, só tesão. Por enquanto ele me fodia, falava que eu era puta e galinha que iria adorar dar muitas mais vezes o rabo, que iria dar tantas vezes que ficaria sem uma prega inteira. Eu gemia alto de prazer a cada vez que o pau entrava fundo, mostrando que estava gostando e que isso me dava muito tesão, enquanto isso, grita: - Mais... mais, por favor. Sua mão começou a fazer carinhos na minha bucetinha, fazendo-a delirar de tesão. E o pau entrava cada vez mais fundo, com forca, até que o saco encostou. Tinha entrado tudo! Para acabar com aquela agonia, comecei a cavalgar, empurrando minha bunda, fazendo seu pau cravar em meu corpo. Com isso tornei o tesão irresistível e com muitos gemidos e sacudidas terminamos por explodir em gozo total. Ele me encheu de porra, o esperma escorria do meu cuzinho, completamente arrombado. Novamente, acabamos dormindo, com ele encoxando minha bundinha. Ao acordar, depois do meio dia, foi para minha casa, mas sabendo que tinha conhecido o meu futuro marido.

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