Marido chifrudo

Um conto erótico de Júlia
Categoria: Heterossexual
Contém 1529 palavras
Data: 08/10/2004 11:18:54
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Júlia, tenho 27 anos, fui casada por 2 anos, resolvi relatar este episódio que aconteceu durante meu casamento, pois não vivo mais com meu marido, sou divorciada.

Não vou esconder seu nome real, pois com certeza ele jamais visitará este site.

Seu nome é Carlos, entre namoro e noivado foram 2 anos em que dificilmente ficávamos a sós, meus pais eram muito rígidos, sexualmente o conheci muito pouco.

Enfim casamos, tinha na época 20 anos, e estava sedênta por ter um homem para saciar meus desejos ardentes.

Carlos tinha 25 anos, em nossa lua de mél, chupei seu pênis ávidamente e até deixei ele ejacular em minha boca, pela primeira vez sentia um esperma encher minha boquinha e mesmo tendo um gõsto esquisito engoli tudo, pois queria satisfazer meu macho.

Mas ai veio a frustração, Carlos simplesmente abriu minhas pernas e socou seu pênis para dentro de minha bucetinha, aquilo que eu sonhava em minhas masturbações, sentir uma lingua lambendo meu clítoris e deixando-me maluquinha antes da penetração, não se realizou.

O tempo foi passando e comecei a perceber que Carlos em relação ao sexo era muito estranho, de tanto insistir com minhas fantasias, ele chupava-me,mas ficava com uma toalha do lado e vez ou outra cuspia, ele sentia ânsia em chupar minha bucetinha, fiquei preocupada, e fui consultar minha ginecologista, poderia ser um problema orgânico, ela poderia estar com ôdor fétido, mas ela tranquilizou-me dizendo que estava tudo em ordem.

Minhas preocupações aumentaram quando, confidenciei o fato com uma amiga minha,Carmen, e durante nossa conversa ela disse-me que o que mais gostava numa relação era sexo anal, fiquei frustrada pois jamais recebi um pênis no ânus e pela empolgação de minha amiga, realmente deveria ser muito gostoso.

Comecei então a assanhar carlos, durante nossas relações pedi a ele para colocar em minha bundinha, mas nem o dedo ele colocou, dizia que não era higiênico e nunca mais toquei no assunto com ele, só comia minha bucetinha.

Em uma noite estava sózinha em casa, Carlos é policial rodoviário e ficaria 48 horas de plantão na rodovia,Carmem ligou para mim convidando-me para uma festa do sindicato dos funcionários da Saúde, pensei bem e resolvi ir.

Chegando lá, Carmen estava com seu marido que chama-se Alberto, um morenão alto e muito charmoso, bebemos vários chopps e dançamos muito, pelo efeito da bebida soltei meu libido e estava muito feliz,dançava agarrada e animadamente com Alberto nem lembrava-me que era casada, cheguei a sentir o volume na calça de Alberto e imaginei que sua cobra deveria ser enorme, admito que fiquei excitada, mesmo assim respeitei-o, pois sou casada e ele é marido de minha melhor amiga, e lá pelas 03:00 horas da madrugada fui despedir-me de Carmen e seu marido para ir para minha casa e Carmem disse-me que poderia dormir em seu apartamento, pois seu filho iria dormir na casa da namorada, eu pensei bem e como estava sózinha em casa, resolvi aceitar.

Chegando lá, Alberto foi tomar uma ducha e saiu só de cueca, e foi para seu quarto, logo em seguida eu e Carmen também fomos, e ela confidenciou-me que Alberto estava assanhadinho e que ela iria meter o resto da noite, e na maior cara de pau, convidou-me para participar, disse a ela que de maneira nenhuma, que a idêia era absurda, Carmen enrolou-se em uma toalha e saiu, terminei meu banho e chegando á sala, assustei-me, Carmen estava chupando o pau de Alberto, e que pau, gigantesco e grosso, fiquei paralisada, ela e Alberto vieram até mim e arrancaram minha toalha, Alberto abraçou-me e beijou minha boca,senti a ponta dura e grossa de seu pau encostar em minha bucetinha, tentei resistir mas não consegui, levaram-me até o sofá, Alberto abriu minhas pernas e começou a chupar-me, primeiro meus seios, desprendi-me de meus pudôr, relaxei e entreguei-me aos carinhos de meus amantes, mas quase subi pelas paredes, quando Alberto desceu mordiscando minha barriga e alojou sua lingua quente em minha vagina ensopada, esfregava e chupava meu clítoris, minhas fantasias estavam realizando-se, Carmen alisava carinhosamente meus cabelos e contou-me que fantasiavam transar a três e escolheram-me por saber que eu era de confiança, limpinha e estava carente, Alberto começou então a lamber e beijar meu cúzinho, Carmen saiu e logo retornou, sentou-se a meu lado e masturbava-se com um vibrador enorme em formato de pênis, maior ainda que o enorme cacete de Alberto, seus gemidos eram tão excitantes que não resisti e gozei na boca de Alberto, fechei minha coxa em seu pescoço e literalmente ejaculei em sua boca.

Ele levantou-se e mirou seu enorme pênis em minha bôca, sem cerimônia abocanhei-o, precisava retribuir a aquele macho gostoso por ter me dado prazer, sua pica era tão grossa que eu mamava-o com dificuldade, Carmen ao lado tinha seu primeiro orgasmo com aquele gigantesco vibrador atoxado em sua bucetinha, acelerei minha lingua cirdundando a base do cacete de Alberto, começou a pulsar e jorrou em minha boca, forcei minha garganta e engoli até a última gota.

Saimos dali e fomos para o quarto, sua cama era redonda e enorme, parecia um motel, recomeçamos nossas caricias e estava tão alucinada com aquela transa que pela primeira vez conheci o sabor homossexual de chupar uma buceta, Alberto chupava a Buceta de Carmen, que chupava minha buceta e eu afundada com a boca na buceta dilatada de Carmen, gemiamos alucinados e gozamos uma na boca da outra, uma ejaculação dôce, sabor de fêmea.

Carlos agora deitara de costas na cama e Carmen sentou-se em seu enorme pau, rebolando e arrebitando seu rabinho, colou sua boca na de Alberto, mas antes pediu para introduzir o vibrador gigante em seu cú, passei saliva nele e apontei em seu cuzinho que engoliu-o sem dificuldade, liguei-o no máximo, ouvia o barulho dele vibrando dentro do ânus, Carmen urrava dentro da boca de Alberto e com tremores no corpo chegou a mais um orgasmo, agora pelo cú e buceta.

Havia chegado minha vez, Carmen deixou o cacetão de Alberto bem duro, fiquei de quatro, e carlos começou a pincelar em meu cúzinho, forçou e começou a descabaçar-me, aquele monstro de carne rígida invadiu meu cúzinho arrebentando com todas minhas preguinhas, afundei minha cabeça no travesseiro e dei um grito de dor, não podiamos fazer muito barulho, estávamos num apartamento, comecei a sentir meu esfincter dilatar e engoli-lo e passado isso o trajeto ficou mais fácil e pude senti-lo no fundo de meu canal anal, ele metia compassadamente num vai e vem gostoso, foi aumentando gradativamente e começou a meter com força e aceleradamente, meu cú arrombado acostumou-se com aquele supósitório gigante e grosso, Carmen ao lado masturbava sua buceta com os dedos e seu vibrador novamente enterrado em seu cú, ela adorava gozar pelo cú, puxei-a, abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta e e com a mão empurrava aquele vibrador descomunal até o talo em seu ânus, mais uma vez senti o mélzinho sair da buceta de Carmen e inundar minha boca, o pau de Alberto começou a inchar dentro de mim, sentia sua pulsação quando passava pelo meu esfincter nas inúmeras entradas e saidas, meu coração disparou, tremores percorreram meu corpo e comecei a sentir orgasmos múltiplos, seria a primeira vez que receberia pôrra em meu cúzinho, agora cuzão dilatado, comecei a rebolar e jogar minha bunda de encontro a pica de Carlos, suas bolas batiam em minha vagina, e chegou o que tanto esperava recebi meu prêmio, minha fendinha anal começou a ser lavada e inundado, foram vários jatos fortes e quentes, consegui aguentar aquela cobra enorme.

Exausta, deitei sobre a vagina de Carmen e alberto carinhosamente ficou em cima de mim, com seu tarugo atoxado em meu buraquinho traseiro, aos poucos fui sentindo ele amolecer e naturalmente saiu de dentro de mim, senti o liquido daquele macho escorrer de meu interior, meu esfincter estava dilatado, ensopando o lençol.

Fomos os três tomarmos mais uma ducha, Alberto abraçou-me pelas costas, e invadiu fundo minha bucetinha, sentia ele tocar meu útero, pedi a ele para não gozar dentro, pois estava desprevenida, aquela vara acabou de descabaçar minha bucetinha, gemia alto, virei meu pescoço para trás e procurei a boca de Alberto, colamos nosso lábios, minha primeira fôda em pé, nossas pernas tremiam, sentia o calor da boca de Alberto que apertava os bicos de meus seios com suas mãos macias, Carmen ajoelhou-se e começou a lamber meu clítoris, a respiração de Carlos tornou-se acelerada, comecei a sentir espasmos vaginais e cheguei ao meu primeiro orgasmo com um pau de outro homem, uma sensação maravilhosa, Alberto sentindo que iria gozar tirou seu pau de minha buceta e colocou entre minhas pernas, Carmen que lambia meu clítoris, agora abriu a boca e abocanhou o cacetão que explodiu em sua garganta e inundando sua boca sendo posteriormente engolido, levantou-se e beijou minha boca com aquele gosto maravilhoso de néctar dos deuses.

Não demorou muito e pedi minha separação de meu marido, em seguida fiquei sabendo, ele era bi-sexual, gostava também de levar vara na bunda.

Quando sinto-me carente, peço ajuda a meus grandes amigos e amantes, Carmen e Alberto.

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SONIA volta! fomos casados, muito felizes.Eu um Tratava como uma princesa, Levava melhores nos: cabelereiro,massagista, personal training, sempre com as roupas sexys, curtas, transparentes perfumes, otimos. etc Sempre a oferecia nos bares e festinhas, aos amigos, aos clientes da fabrica, etc.Sempre que o COMEDOR do dia eu quizesse uma leva ate ele. ajudava um servir o vinho, tirava a roupa dela, ficava do lado só assistindo, Ajudava um rabinho o lubrificar e ajudava o COMEDOR, um buraco.Abria acertar o como pernas dela, ate o maximo e ficava segurando para o COMEDOR enfiar tudo. Depois um Levava pra casa, limpava tudo com a minha lingua ea punha pra descansar. as vezes eram 2 ou 3 por dia, as vezes 2 ao mesmo tempo. Eu ali, quieto, só olhando e cuidando dela. Mas ela foi embora e eu estou com muitas saudades ate hoje. VOLTA SONIA. svalario@bol.com.br

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