Olá amigos leitores, minha historia é muito excitante aos olhos estranhos, devo confessar que aos meus também, principalmente quando bate a excitação, pois sempre lembro do passado com enorme prazer e desejo, sendo que, posteriormente ao ato de masturbação bate o grande sentimento de culpa e arrependimento. Passado o êxtase do sexo entre irmãos, este ato torna-se algo que realmente machuca. Hoje, anos apos, é difícil lembrar de toda instintual e impensada aventura sem sentir um imenso arrependimento, uma amargura sem igual. Tenham absoluta certeza meus caros amigos leitores, aqueles que escrevem historias de incesto com finais patéticos, do tipo, então, após meu irmão gozar dentro de mim se beijamos loucamente como dois amantes, muito satisfeitos, felizes da vida, já excitados imaginando a próxima, pregam uma grande mentira, pois irmãos que venham a fazer sexo na real sabem o quanto o pós-prazer é doloroso e nojento, não existindo nada de alegria após o êxtase de um orgasmo fraterno, existe sim um imenso vazio amargo, um arrependimento de morte. Sexo entre irmãos é movido pelo tesão do proibido, do ilegal, não existindo ternura alguma após o ato. Esta é a verdade definitiva, assim são as verdadeiras historias reais de incesto. Na época do fato eu estava com 23 anos, tinha um corpo muito excitante aos olhos masculinos embora não fosse nada fora do normal, com estatura baixa de 1,54m, 46kg, olhos e cabelos castanhos escuros, meu estilo é mignon. Meus seios eram médios para grandes, bem firmes, sendo que, o que realmente encantava os homens eram minhas grandes aréolas escuras com grandes bicos pontudos e suculentos (segundo os homens), mais pareciam numa comparação grosseira duas chupetas de mamadeira. Minha bunda sim, essa era imensa, meu apelido entre as amigas mais chegadas era saúva, pois alem de uma bunda enorme de 104cm, esta era muita arrebitada, meu porte pequeno fazia com que me destacasse, pois bunda não faltava. Minhas coxas eram grossas e minha boceta era pequena, embora meu clitóris fosse avantajado, possuía pentelhos negros, não muitos, mas bem visíveis já que não me depilava tão constantemente. Meu irmão, era um menino bonito, já com forma de homem, pelos pelo corpo, na fase áurea do tesão, um grande batedor de punhetas. Nesta fase, eu comecei a perceber que meu irmão olhava para mim com olhos diferentes, olhos muitas vezes notadamente tarados, comecei a notar o tesão que aquele rapazola sentia por meu corpo, porem considerava normal, pois ate ai então não passava disso. Com o passar do tempo começaram a ocorrer fatos que me trouxeram muita excitação, mas que com toda certeza também trouxeram enorme arrependimento e amargura ao fim de cada um deles, porem aqui vou discorrer no que foi excitação, tesão, pois a parte amarga da historia não interessa aos leitores. Estes são os fatos: Desde que meu irmão nascerá sempre fora muito comum o fato de eu andar pelada em sua frente, pois notei que este me olhava diferente, me senti sem jeito e passei a evitar ficar pelada, nunca mais me mostrando desnuda aos olhos de meu irmão, o que só contribuiu para que seu tesão aumentasse. Lembro-me de certa ocasião em que assistíamos tv, meu irmão num sofá diagonal ao meu, eu com uma saia jeans descuidadamente fiquei com as pernas abertas, percebi que meu irmão me fitava muito, não tirava os olhos de minha boceta tapada com uma calcinha branca de seda, ao notar fechei as pernas rapidamente, mas aquilo me deixou excitada, embora me repugnasse a idéia eu sentia tesão, estava com a boceta inchada e molhada após perceber o quanto meu irmão estava excitado me olhando, senti prazer em saber que era desejada, que deixava meu jovem irmão de pau duro. Quando eu ia tomar banho de sol no pátio, notava que meu irmão passava a tarde toda rondando, ficava maluco fitando minha enorme bunda exposta ao sol, quando eu levantava e saía caminhando pelo pátio ele me seguia, acompanhava meu enorme bumbum robolando dentro do minúsculo biquíni que usava em casa. Certo dia, enquanto tomava banho de chuveiro percebi que pelo buraco da fechadura alguém me espionava, era meu irmão, o único presente em casa naquele momento, aquilo me deixou primeiro com raiva, depois com vergonha e a seguir com muito tesão, decidi relaxar, dei um espetáculo, deixei a porta do Box aberta e me ensaboei na frente dele que a tudo assistia pelo buraco da fechadura; acariciei meus peitos bicudos, esfreguei minha bunda, lavei a boceta demoradamente, me agachava rebolando o bumbum, eu sabia que atrás da porta numa pratica típica de um clássico voyeur lá estava ele, alucinado, se deliciando, enxergando claramente meu corpo desnudo, todo ensaboado, há muito tempo meu irmão me espionava no banho, desde que parei de ficar nua em sua frente, meu irmão adorava me ver pelada no chuveiro, passou a fazer isso todos os dias. Após sair do banho notei que ele estava sem fôlego, entrou rapidamente no banheiro com enorme volume entre as pernas, lá permanecendo por algum tempo. Tornou-se comum o fato de meu irmão me espionar pelada, eu fingia que não percebia, ele fazia isso na hora de meu banho e em meu quarto, enquanto me trocava, eu provocava muito, pois experimentava minhas minúsculas calcinhas e passava creme nos seios, meu irmão chegava a passar mal. Determinado dia eu percebi que logo após me trocar, meu irmão entrou rapidamente no meu quarto, dirigindo-se imediatamente depois ao banheiro, morri de curiosidade, decidi espiona-lo, e para minha enorme surpresa flagrei meu irmão batendo punheta cheirando minhas calcinhas recém usadas, enxerguei perfeitamente ele esfregando a peça no nariz, respirando fundo, também esfregava a peça no pau, colocava no nariz e enlouquecia com o cheiro de boceta. Pela primeira vez pude ver o jovem cacete de meu irmão, que era normal de tamanho, nem muito grande nem muito pequeno, bastante pentelhudo e extremamente ereto. Não demorou para eu ver meu irmão jorrar muita porra, muitos jatos de leite enquanto cheirava e lambia minhas calcinhas sujas. Outro fato muito excitante ocorreu em uma noite de verão, enquanto eu dormia apenas de calcinha (destas pequenas, mas que tapam a bunda) e blusinha basica; meu irmão aproveitando-se do fato de minha porta estar apenas encostada adentrou meu quarto, eu percebi, no entanto fiz que dormia, apenas para ver o que se sucederia, meu irmão pode me ver claramente apenas de calcinha e blusinha, pois a luz da televisão ligada me mostrava perfeitamente, eu de bruços com a bunda exposta. Meu irmão notadamente alucinado ajoelhou-se ao lado da cama, fitou-me por alguns minutos, ofegante tomou coragem e levemente alisou a polpa de minha bunda, senti sua respiração forte, posteriormente começou a passar a mão em toda extensão da minha bunda, este precavido, tomando cuidado para não me acordar, ele apalpava com gosto passando o dedo pelo meu cu e chegando em minha boceta, isto tudo por cima da minúscula peça de roupa. Eu percebia tudo, pois com os olhos semi-abertos eu enxergava através do reflexo de minha janela. Meu irmão batia punheta apalpando minha bunda e coxas, posteriormente eu me virei de frente, meu irmão tomou um grande susto, guardou rapidamente o cassete e saiu correndo do quarto. Após o susto meu irmão esperou um pouco e retornou, agora me encontrando de frente, podendo ver claramente minha boceta inchada, ele percebia meus pentelhos negros, pois minha calcinha era branca, quase transparente. Aproveitando-se de minha posição, apalpou meus seios que estavam com os grandes bicos duríssimos quase furando minha blusa, meu irmão apalpava o seio inteiro e apertava levemente os bicos, isto o deixou maluco, chegava se contorcer de tanto tesão, logo após meu irmão alisou levemente minha boceta, pode perceber o quanto ele era inchada, meu grelo excitando estava duro, meu irmão me tocava e ao mesmo tempo batia punheta tendo que parar a todo instante, ou iria acabar gozando na minha cama; eu também estava muito excitada, mas consegui disfarçar, fazer que dormia. Após algum tempo novamente me virei de bruços, meu irmão tomou mais coragem, percebendo que meu sono era pesado pegou minha mão e fez com que alisasse seu cassete duro, percebi o quanto estava excitado, quase pirei, mas não mexia os dedos, deixava que ele fizesse com que eu alisasse, depois ele esfregou o pau na minha bunda e enfiou a mão por dentro de minha calcinha, alisando meu cú, levava o dedo ao nariz e cheirava, ficava louco com o cheiro de meu cú, posteriormente ele alisou minha boceta, sentiu o quanto estava molhada, levou o dedo molhado a boca provando o gosto de minha excitação, meu irmão ainda acariciou meus seios por dentro da blusa, e derrepente começou a gemer, percebi que ele estava gozando em sua bermuda, após se extasiar saiu rapidamente do meu quarto. Assim sucederam-se inúmeros fatos, meu irmão cada vez mais excitado, fissurado, eu me sentia assim também, pois a idéia de ser possuída pelo meu irmão trazia um misto de angustia, dor mental e acima de tudo tesão, muito tesão imaginando o proibido, o ilegal. Eram freqüentes as espionagens, as bolinações noturnas, as cheiradas de calcinha por parte de meu irmão com meu consentimento, até que determinado dia o fato que realmente mudou nossas vidas acabou acontecendo, a fantasia acabou tornando-se real, não houve como evitar o ato do incesto. Numa noite quente de fevereiro, eu e meu irmão encontrávamos-nos sozinhos em casa, pois todos haviam ido passar o fim de semana fora, como de costume, à noite sentamos a frente da tv, começamos a conversar variados assuntos, ate que naturalmente o assunto sexo foi surgindo. Achei que já era hora e o momento mais propicio para falar sobre as coisas que andavam acontecendo, precisava saber, pois psicologicamente estávamos afetados, porem muito mais estávamos fisicamente excitados. Comecei a indagar meu irmão sobre suas aventuras, se já havia estado com mulheres apesar de ser bem jovem, meu irmão respondia visivelmente constrangido, mas sem sombra de duvida já muito excitado. Eu tomei coragem e comentei que ja havia percebido o quanto ele me espionava e se excitava comigo, não sei o que deu em mim, mas me deixei dominar pela situação de excitação. Meu irmão ficou extremamente vermelho, não sabia o que falar, apenas sorria sem jeito, ele acabou confessando, disse que era muito carente, que adorava me olhar e que tinha varias fantasia comigo. Neste momento eu fiquei sem jeito, me senti estranha, comentei com ele que éramos irmãos, que não era bom tais sentimentos fantasiosos, e que apesar de eu também me imaginar sob tal situação sexual, me sentia muito mal depois de extasiada, pois o incesto machuca muito. Diante de minhas palavras sinceras, meu irmão concordou plenamente, agora já sem receio ou vergonha, falou que era exatamente assim que se sentia, mas que no momento da excitação não enxergava os limites entre o legal e o proibido, somente após o êxtase passava a refletir sobre tais sentimentos, tão moralmente nojentos. Após conversarmos sobre tais sentimentos, chegamos a conclusão de que estávamos muito excitados, que isto no momento era mais forte que qualquer sentimento de culpa, eu acabei falando para meu irmão: ----- Você acha que apesar de ser mos irmãos poderíamos ter uma relação? Meu irmão respondeu: ------Não sei, somos irmãos, será que poderíamos, como seria depois? Eu disse: ------È, depois talvez seja muito ruim, mas agora sinto vontade. Ele disse: ----Também sinto muita vontade, meu coração dói, mas sinto vontade. Eu estava fora de mim, não acreditando naquele dialogo, eu me sentia muito mal, muito constrangida, mas o tesão da situação era dominante, eu queria parar, minha moral mandava eu parar, mas estava muito excitada, minha boceta molhada fez com que a loucura seguisse. Eu disse: ----Podemos ter uma relação, mas depois guardaremos segredo, jamais tocaremos no assunto. Meu irmão, muito excitado, respondeu: ----Podemos sim, se você quiser, você é minha irmã, mas eu quero. Então, decidimos deixar o extinto agir, visivelmente sem jeito, cheguei perto de meu irmão, este ainda mais constrangido, nos olhamos, quase que sem coragem, encostei meus lábios nos seus, e após um momento de angustia mutua, nos beijamos loucamente, num beijo estranho, carregado de culpa e desejo, sua boca era proibida e gostosa, ali estava eu, uma mulher de 23 anos, beijando de língua meu irmão. A partir deste momento tornamos-se homem e mulher, já não mais importava o fato de sermos irmãos, percorri a sua boca, chupava seus lábios e língua, seus lábios inexperientes me deixavam ainda mais excitada, trocávamos chupões literais, podia sentir sua saliva, sua língua quente, eu mordiscava seus lábios a todo o momento, levantei meu rosto, meu irmão por instinto cheirava meu pescoço, lambia, chegando as minhas orelhas, o que me dava um calorão indescritível, ele mordia minha nuca, e logo voltava a minha boca, sugando minha língua com vontade. Nos beijamos sem parar, num ritmo muito quente, por alguns minutos. Após o longo beijo, nos encontrávamos em pé, muito abraçados, podia sentir o pau duro de meu irmão; porem percebi que ele não tomava a iniciativa de acariciar meu corpo, então peguei em sua mão e comecei a guia-lo, deslizando-a sob meu corpo, meu irmão entendeu, e deixou o receio de lado, começou alisando minhas costas, depois a minha barriga, finalmente chegando aos meus seios, ele começou a apalpar meus peitos com vontade, segurando-os com as duas mãos e apertando, ele estava maluco com aquilo, eu também, muito excitada, meus grandes bicos estavam duríssimos, aquela caricia me alucinava. Meu irmão é bem mais alto que eu, num determinado momento ele sentou na guarda do sofá, ficando a minha altura, então enquanto acariciava os seios, resolvi oferece-los estes, para que finalmente saboreasse minhas tetas gostosas, pois sei o quanto sonhava com isso. Então, com meu irmão olhando para mim, sentado na guarda do sofá, quase na altura de meus seios, eu decidi expô-los, levantei minha blusa e sutiã, fazendo com que meus lindos seios médios para grandes saltassem para fora da roupa como dois melões maduros, meu irmão na hora ficou alucinado, como se não acreditasse na visão, sentia-se sonhando, ele ficou apenas olhando por alguns minutos, totalmente encantado com a textura macia de minha pele, o tamanho e a firmeza, alem é claro da forma excitante de minhas aréolas escuras, de bicos pontudos muito grandes. Meu irmão então acariciou muito, apertou todo o seio e derrepente como se fosse uma criança esfomeada levou a boca e chupou o bico, ficando assim por um bom tempo. Eu estava excitadíssima, pois sentia tesão vendo-o me observar, me saborear; meu irmão chupou muito, literalmente mamou nas minhas tetas, ele chupava demoradamente os bicos, depois mordiscava, lambia o seio inteiro do centro para as extremidades, e tentava enfiar o seio inteiro na boca, beijava toda extensão deste; seguidamente ele trocava de um para o outro, saboreou os dois, derrepente os juntava com as mãos e esfregava no rosto, se perdia em meus peitos. Assim meu irmão ficou, saboreando minhas tetas por alguns minutos, enquanto eu me retorcia de tesão, gemia, segurava sua cabeça, meus seios estavam muito sensíveis. Após algum tempo, meu irmão se levantou, eu aproveitei e tirei sua camiseta, então ele esfregou por alguns instantes, seu peito jovem, com alguns pelos em meus seios, numa situação extremamente gostosa, meu irmão então deslizou a mão por minhas costas, chegando finalmente em minha bunda, a estas alturas seu cassete estava para furar sua bermuda, meu irmão apalpou minha bunda grande por cima de meu short, apertou minhas polpas, e começou a acariciar com as duas mãos, agarrando com força, passando a mão por toda extensão de minhas nádegas; aquilo estava maravilhoso, suas mãos me excitavam, ele gemia de prazer agarrando minha bunda, alisava, passava o dedo na altura do cu, era ótimo. Meu irmão levou a mão à frente, e acariciou minha boceta, meu short confortável demonstrava perfeitamente o quanto estava inchada, totalmente molhada, meu irmão acariciava meu clitóris, minha boceta toda. Deslizava sua mão por entre minhas coxas grossas, voltava a minha bunda, assim ficou me bolinado por algum tempo, ao mesmo tempo sentia e me dava um prazer muito intenso, sem que sequer houvesse tirado meu short e calcinha. Meu irmão estava alucinado de tesão, então eu acariciei seu cassete também, por cima da bermuda agarrei aquele pau duríssimo, pude sentir todo seu tesão, ele se retorceu, fechou os olhos enquanto eu alisava seu cassete; derrepente eu fiz com que ele se agachasse, ficando abaixo de mim, na altura de minha barriga; meu irmão compreendeu, me abraçou pela cintura, acariciou minha bunda e boceta novamente e começou a beijar minha cintura, na altura de minha vagina, posteriormente fez com que eu ficasse de costas e beijou minha bunda, mordeu minhas nádegas com alguma força, o que me fez grunhir de dor e principalmente tesão. Diante da situação, eu falei para meu irmão, afim de que sua coragem redobrasse, pois queria muito sentir sua língua em meus lugares pudicos: ----Abaixa meu short, sei o quanto você quer provar o gosto. Meu irmão nada respondeu, mas percebi sua explicita satisfação apos meu ordenamento, seus olhos brilharam, com as duas mãos primeiro baixou meu short, me deixando apenas de calcinha, sendo que esta visão fez com que salivasse, sentisse mais tesão ainda; minha calcinha era amarela, de algodão, pequenina, apertada, tapando apenas parte da bunda. Meu irmão beijou novamente minha boceta, agora apenas separada pela frágil calcinha, visivelmente encharcada, ele fez com que me virasse, quase enlouqueceu com o volume de minha bunda, mordeu novamente e enfiou o rosto entre as grandes nádegas, cheirando meu cu, mesmo sem tirar a calcinha. Estando eu mais uma vez de frente, meu irmão começou a baixar minha calcinha, a visão de minha boceta encantava seus olhos, os pentelhos encaracolados e negros, meu clitóris avantajado exposto, meus lábios rosados, a umidade proporcionada pelo ato sexual. Tudo colaborava para que meu irmão estivesse no céu, sendo que, com toda certeza, eu o acompanhava nesta jornada celestial. Decidi colaborar ainda mais, sentei-me no sofá de frente para ele, abri bem as pernas e arregacei o Maximo possível os lábios, com ambas as mãos, para que pudesse ver perfeitamente os detalhes de minha bela vagina, meu irmão ficou maravilhado, chegava a lamber os beiços, observava com cuidado minha boceta rosada de grandes lábios e clitóris exposto, meus pentelhos negros em minha pele morena clara; meu irmão foi alem, por conta própria decidiu me tocar, passou a mão em meus pentelhos, na minha vagina e enfiou o dedo lá dentro, tirando-o completamente molhado, sem se conter levou o dedo à boca, provando o gosto de meu liquido vaginal, aquela visão me deixou completamente enlouquecida. Então após dedilhar meu clitóris, meu irmão abaixou o rosto, indo de encontro a ela, beijando-a com os lábios, primeiramente os pentelhos, depois a virilha, finalmente deslizando a língua de leve no meu clitóris, eu estava maluca, exclamei em alto tom: -----Por favor, chupa minha boceta. Meu irmão prontamente atendeu meu pedido, começou a chupar com vontade, beijava-a como se estivesse beijando a boca de uma mulher, com longos chupões e linguadas, enfiava o clitóris inteiro na boca, lambia, mas não ficava apenas no grelo, chupava a boceta inteira, do inicio ao fim, enfiando profundamente sua língua. Deliciava-se sentindo meu liquido na boca, eu estava delirando, aquilo era maravilhoso, eu segurava sua cabeça fazendo com que chupasse e lambesse sem parar. Meu irmão derrepente enfiou um dedo em minha boceta, ao mesmo tempo em que lambia rapidamente meu clitóris, me deixando com as pernas bambas, me chupou por alguns minutos, sendo que tive que faze-lo parar, sob pena de ter um orgasmo ali mesmo, e assim cortar o barato dele, pois após o orgasmo, você cai na real, se dando conta, de que fez com a pessoa errada. Após chupar muito a minha boceta, meu irmão me pegou pela cintura e fez com que me virasse, me deixando de quatro no sofá, estava novamente maravilhado olhando minha bunda, meu cu, minha boceta numa posição diferente, aquilo era ótimo para ele. Passou o dedo em meu cu, chegou a penetrar um pouco, porem parou sob meu protesto, meu irmão cheirou o dedo, aquele cheiro de cu o fascinava, então lambeu e mordeu minhas grandes nádegas morenas, estas com algumas estrias devido ao tamanho grande, típica bunda brasileira, saúva, popozuda, muito gostosa; ele passava o rosto, enfiava o nariz e boca no meio da bunda e ali ficava, cheirando meu cu, derrepente enfiou a língua no ânus, lambendo muito quase me penetrando com sua língua, numa atitude de grande perversão, e acima de tudo tesão sexual. Eu novamente delirava, era ótimo sentir uma língua no cu, me deliciava sob tal situação de completa exposição anal. Meu irmão lambeu meu cu e novamente minha boceta na posição de quatro por mais algum tempo, sendo que decidi retribuir a delicia oral, sentei novamente de frente, mandando que ele ficasse em pé na minha frente. Meu irmão claramente percebeu o que queria, levantou-se com extrema alegria, satisfação facial, sabia que iria ser chupado; então eu alisei seu cassete duro por cima da bermuda, pegava no seu pau, abaixei a bermuda e senti o membro duríssimo por baixo de suas cuecas zorba, acariciei e levei a boca de encontro, beijei e mordi o membro, sem tirar sua cueca, meu irmão já delirava. Quando abaixei a cueca, fiquei encantada, aquele cassete jovem pulou para fora, pulsante, animado, excitado, eu me deliciei com a visão, era lindo, não muito grande, mas nem um pouco pequeno, duríssimo, cheio de pentelhos, era um pouco torto para esquerda e tinha um cabeção bem vermelho, parecia um cogumelo, a todo o momento escorria da cabeça o liquido lubrificador, o que me fazia delirar. Então o agarrei com a mão, passeio os dedos na extensão toda e apertei aquela cabeça linda, acaricie seu saco, suas bolas firmes ficaram em minha mão por algum tempo, punhetiei um pouco, mas parei rapidamente, pois meu irmão via estrelas com meus toques em sua glande, acabaria gozando em minha mão; então eu lhe disse: ---Você quer que eu chupe seu pau? Nem preciso dizer a resposta, meu irmão nem acreditava. Agarrei bastante o cassete, então cheguei bem perto e dei um suave beijo de leve naquela cabeça, após dei uma gostosa lambida, provando o liquido que escorria da cabeça, passei o membro duro no rosto, lambi novamente a cabeça, deslizando a língua pelo freio e canal seminal, derrepente dei uma mordida leve na cabeça, meu irmão já gemia de tanto prazer; então me empolguei de vez, dei uma gostosa chupada na cabeça de seu pau, chupava e lambia ao mesmo tempo, comecei a enfiar tudo que podia na boca, chupando com força, meu irmão começou um vai e vem gostoso, com o pau dentro de minha boca, eu tirava da boca e lambia dos lados, acariciando o saco com as mãos, depois fui até suas bolas, cheirei-as, lambi-as e depois enfiei na boca, meu irmão quase enfartou, se retorcia para não gozar ali mesmo; eu continuei chupando seu pau, meu irmão tirava e botava na minha boca, como se estivesse a fodendo, minha sucção estava tão forte que chegava a fazer um barulho alto. Meu irmão não agüentava mais, após algum tempo de chupada, percebi que ele iria gozar, então decidi parar, diminui o ritmo e tirei seu pau da boca, dando umas lambidas e beijos de leve, meu irmão respirava fundo, por muito pouco não gozou, estava com o pau como se fosse uma barra de aço, seu liquido lubrificante escorria, eu aproveitava para lamber tudo. Após esta chupada eu falei para meu irmão: ----Agora você vai me comer, enfia seu pau na minha boceta, não agüento mais a vontade de lhe dar. Meu irmão respondeu: ----Vou enfiar sim, quero fazer isso. Nem pensei em camisinha, pois a única pessoa em que realmente confiava, acreditando que não pudesse ter doenças ruins era meu irmão, há muito tempo eu tomava pílulas anticoncepcionais, pois desde os 19 anos levava uma vida sexual bem ativa. Eu me ajeitei no sofá, abri bem as pernas e fiquei esperando pela penetração de meu macho-irmão; um tanto inexperiente, meu irmão teve alguns problemas para introduzir-me o pênis, pincelou o pau no meu clitóris, mas não entrava de maneira alguma, tive que ajuda-lo, guiei-o ao lugar certo com a mão, e derrepente, aquele caralho duro, começou a deslizar lentamente para dentro de minha boceta super molhada. A sensação era muito estranha, estava com a boceta preenchida por um gostoso cassete, porem de meu irmão, pude sentir a pulsação do pau dentro de minha vagina, meu irmão estava adorando, eu também, derrepente ele começo a foder, tirava e botava suavemente, fiquei enlouquecida e disse: ----Me come, por favor, me fode todinha com muita força. Meu irmão se empolgou, acelerou e meteu rapidamente, tirando e botando na minha boceta, enfiava e ao mesmo tempo segurava meus seios, puxou minas pernas para cima de seus ombros, me arregaçando ao Maximo, eram fortíssimas estocadas em minha vagina, eu estava muito satisfeita com a realidade sexual que vivia naquele instante, ele me comeu por algum tempo assim, então antes de gozar ele disse: ---Fica de quatro para mim, quero lhe comer de quatro. Eu atendi seu pedido, me coloquei na posição de quatro como se fosse uma cadela no cio, minha bunda enorme o excitava mais ainda, meu irmão me penetrou com força, começou um rápido vai e vem, sempre me agarrando pela cintura, quase enlouqueci, meu irmão me fodendo com força, gemendo de prazer, minha boceta estava preenchida completamente, eu gemia baixinho com o pau dentro de mim, estava maravilhoso, seu caralho entrando e saindo rapidamente, suas mão alisando minha bunda, meu cu, era ótimo, quando ele tirava e recolocava, ouvia-se um barulho alto de sucção, proporcionado pela minha boceta, era uma trepada sensacional. Derrepente (após 3 minutos) meu irmão tirou o pau novamente, pois tentava retardar o gozo, assim como eu fazia, ele pediu, agora já sem vergonha ou receio algum: --Você deixa eu comer seu cu? Eu adoraria. Minha primeira reação foi negativa, mas logo pensei melhor e decidi que queria sim dar o cu para ele, apenas pedi para ter calma, pois embora eu não fosse virgem de ânus, sabia o quanto era desconfortável tal pratica se feito com alguém inexperiente, alguém afoito. Então na posição de quatro, abaixei bem os ombros, fiz força para abrir ao Maximo o cu, meu irmão ficou fitando, maravilhado, cheirou-o e passou a mão, depois enfiou o dedo vagarosamente lá dentro, posteriormente a língua, era muito bom. Então meu irmão novamente me agarrou pela cintura e pincelou a cabeça do pau na minha bunda, para cima e para baixo, esfregando na entrada, derrepente começou a introduzir a cabeça, gemi baixinho, pois doeu um pouco, mas estava muito gostoso, no inicio foi difícil, mas bem lubrificada logo a cabeça adentrou meu ânus e o pau inteiro sumiu, se perdendo por entre meu enorme e gostoso bumbum; quando estava tudo dentro, meu irmão começou a gemer, acelerou o ritmo e logo já estava num gostoso vai vem, ele segurava minha bunda, apertava, se deliciava no popozão, meu cu estava todo preenchido, minha pregas sob pressão, mas estava maravilhoso, meu irmão fodeu meu cu rapidamente por minutos, eu estava encantada, era incrível, meu irmão era ótimo, o que realmente me deixava intrigada e muito admirada, era a persistência de meu amante-fraterno, pois conseguia se controlar segurava o gozo como poucos homens que conheci, sendo que, pelo fato de ser novo e inexperiente, o normal seria gozar sem demora; então eu lhe disse: ----Agora, come mais um pouco minha boceta. Meu irmão rapidamente tirou do meu cu fazendo com que me retorcesse, pois doeu um pouco, enfiou rapidamente na minha boceta, nem ritmo frenético me penetrou por mais alguns minutos, quando sem mais ter forças para resistir ele exclamou: ----Não agüento mais, vou gozar! Eu percebi que não havia mais como esperar, meu irmão se acabaria, eu fui mais rápida, antes de sua ejaculação, gozei, mas gozei muito, eu lhe respondi, gemendo: ----Esta bem, espera só um minutinho, pois eu estou gozando, ai, ai, ai, que tesão, estou no céu, oh, não para gostoso, ai, estou me acabando. Eu havia gozado, me acabei total, mas antes de cair na real, ainda no êxtase do orgasmo eu falei para meu irmão: ----Goza então, mas não ai dentro, goza fora, no meu corpo. Eu preferia assim, pois apesar de tomar anticoncepcionais, não arriscaria de forma alguma, principalmente sendo meu irmão o parceiro sexual. Meu irmão, já sem mais resistência perguntou: ---Posso gozar em sua boca? Eu respondi, ainda sob efeito de orgasmo: ----Pode sim, goza na minha boca, quero provar o gosto de seu sêmen. Então, após ouvir o que queria, meu irmão tirou o pau de minha boceta, colocou-se em pé, eu rapidamente ajoelhei-me a sua frente, abri bem a boca, coloquei a língua para fora e observei uma rápida punheta de 10 segundos, o suficiente para meu irmão se retorcer todo e gemendo explodir num orgasmo alucinante, senti os fortes jatos de porra branca e salgada invadindo minha boca, eram fortíssimos, alem de ser muita porra. Alguma entrou direto em minha garganta, outra parte bateu em meus lábios, em meu rosto, ate nos meus olhos, parecia que meu jovem irmão estava urinando de tanto que gozava, lambuzou todo meu rosto, alem de me fazer engolir uma grande parte. Agora sim, havíamos gozado muito, saciado o tesão, ambos estavam extasiados, sexualmente satisfeitos, a fantasia acabara de ser realizada. Após os segundos de realização, começou o drama; após o gozo de meu irmão, dei-me conta do mal que acabara de fazer, me senti enojada, sai cuspindo seu esperma, indo em direção ao banheiro, com a mente pesada, em conflito, moralmente afetada, arrependida, eu chorei, sabia que aquilo não mais mudaria, o incesto estava concretizado; não foi diferente com meu irmão, este saiu para seu quarto, numa expressão de amargura, nojo de si próprio e da própria irmã, arrependimento pelo ato maldito. Não nos falamos mais naquele dia, a noite foi terrível, sentia em certos momentos, vontade de morrer. No dia seguinte mal se olhávamos, com o passar do tempo voltamos a relacionarmos normalmente como irmãos de verdade, mas jamais tocamos novamente no assunto, aquilo foi único, aconteceu e morreu ali, passou a ser proibido, um tabu, pois até hoje traz lembranças amargas. Apesar das lembranças amargas, nosso ato seguidamente traz lembranças excitantes, inspira tesão, é um constante combustível para gostosas masturbações, sendo que escrevo esta historia num momento de excitação, tesão. Espero chegar ao fim do conto neste estado, pois sei que caso tenha um orgasmo antes de conclui-lo, provavelmente este não será enviado e sim deletado, devido ao arrependimento, a tristeza da lembrança. Como eu disse no principio, amigos leitores, assim são as historias reais de incesto, nada de ternura no fim, apenas arrependimento posterior ao tesão. Minha historia é real, espero contato de quem realmente vivenciou isto e hoje sente amargura pelo ato consumado, pois sei que estes estarão falando a verdade, estes realmente terão vivido historias de sexo entre irmãos. adriana_furlan@hotmail.com
E-mail= adriana_furlan@hotmail.com