Aqui estou novamente para contar mais uma história que aconteceu comigo. Sou a Shirley, sou branca, tenho 32 anos, um bonito cabelo preto comprido, 1,70m e 57Kg. Tenho uma filha de 14 anos, Flávia, muito linda, e sou casada com Paulo, que fica a maior parte do tempo fora de casa. Mas dessa vez, Paulo chegaria no fim de semana, e eu me preparei toda para saciar as vontades dele. Quando chegou a sexta-feira, de noite, Flávia e eu tínhamos preparado uma festinha para ele. Quando ele chegou, foi aquela festa. Muitos abraços e beijos, e ficamos conversando até ficar bem tarde. Quando chegou uma certa hora, Flávia já não aguentava mais de sono e foi dormir, e foi só ela fechar a porta do quarto para Paulo mudar o jeito com que me olhava. Ele agora queria sexo, e eu também. Me pegou no colo, me levou pro nosso quarto e começou a tirar a minha roupa. Quando eu estava só de calcinha, fui eu que tirou a roupa dele, ficando ele pelado, com aquele pau grosso na minha mão. Mas logo aquele pau foi pra minha boca. Já fazia um bom tempo que eu não sentia aquele gosto de uma vara humana. Enquanto eu chupava, Paulo arrancou minha calcinha e ficou me bolinando até eu não conseguir chupar direito, pois minha buceta estava clamando por uma fodida. Eu nem precisei falar nada. Paulo me ajeitou sentada por cima dele, e eu fiquei rebolando no colo dele, metendo a pica para dentro aos poucos e depois subindo e descendo num ritmo bem cadenciado. Ficamos transando até altas horas, matando a saudade e recuperando o tempo perdido. Depois caímos exaustos mas ainda não inteiramente saciados. No sábado, acordamos tarde, mas Flávia já tinha feito o café, e ficou contando algumas novidades pro pai. O dia transcorreu normalmente, e de noite Flávia saiu, pois iria numa festinha de uma colega e iria dormir por lá mesmo. Paulo e eu ficamos então sozinhos, somente com os cachorros (Flux, nosso rottweiler e Rufus, nosso são bernardo). Meu marido ainda estava sedento de sexo e nós fomos pro sofá mesmo, e nem lembramos de fechar nenhuma porta, como a que dá para os fundos. Tratamos de tirar nossas roupas, Paulo ficou sentado no sofá enquanto eu pagava um boquete pra ele, que só ficou massageando meus cabelos. Nós nem estávamos gemendo tão alto, mas foi o suficiente para Flux escutar e aparecer para conferir o que acontecia. Ele apareceu com uma cara de curioso e Paulo não gostou. Mandou ele sair, mas eu disse que ele podia ficar, pra ver o que ele iria fazer. Eu também disse que provavelmente ele não iria fazer nada, pois nunca tinha transado com uma cadela e não ia saber o que fazer (para meu marido nem pensar que Flux e eu éramos super íntimos). Continuei então a chupar o belo cacete de Paulo, e Flux foi chegando, de mansinho. Paulo viu que o cachorro tinha segundas intenções e falou pra mim, mas eu disse que não, capaz que um cachorro iria comer uma mulher. E nisso Flux deu uma fungada na minha buceta, que devia estar escorrendo pelo prazer que eu sentia. Ele então enfiou a fuça na minha racha, me dando um choque de prazer, que Paulo notou, pois eu dei um forte gemido e fui com muito mais gana pro boquete. Eu estava de quatro, apoiada no sofá, totalmente vulnerável a Flux, já sabia o que iria acontecer, mas continuava a bancar a bobinha pro meu marido, que viu o pau duro de Flux e tentou me advertir mais uma vez, mas antes que eu pudesse falar qualquer coisa, senti que Flux montava em mim, cravando aquelas unhas nas minhas ancas, o que doeu muito na hora, pois dessa vez eu não havia preparado nada. Meu marido queria me tirar daquela situação, mas eu disse que agora queria ver até onde aquilo poderia chegar, e continuei chupando a vara dele. Ele ficou meio preocupado, mas se excitou com a idéia, eu podia perceber isso pela dureza do pau na minha boca, que foi ao máximo. Depois de algumas tentativas em vão, Flux acertou a entrada da minha buceta, e não teve problemas em enfiar a vara até o fundo numa só estocada, me levando ao delírio. Paulo também ficou muito excitado e gozou um pouquinho depois na minha cara. Eu bebi o que pude, o resto ficou espalhado no meu rosto. Eu fiquei ali, agora concentrada em sentir minha buceta, enquanto Paulo foi ver o rojão que eu estava aguentando. Depois foi lamber meus seios e minha barriga, me levando à loucura, já que nisso o nó estava atingindo o maior tamanho possível. Flux então parou com os movimentos, e eu pude então sentir aquela onda de esperma se esparramando no meu interior, me levando a um incrível orgasmo. Meu macho ficou assim por poucos segundos e logo tratou de sair de mim. De uma vez ele tirou tudo, só o que ele deixou foi aquele monte de porra, que chegou a espirrar para fora. Meu marido olhou para o pau do Flux e falou rindo comigo que eu tinha aguentado muito bem um pau tão grosso, principalmente o nó. Eu estava me reestabelecendo quando Flux ainda voltou para terminar o serviço e me lamber toda racha. Depois Paulo mandou Flux embora e eu pude me recuperar. E foi assim que Paulo acha que eu me iniciei nessa prática. Agora de tempos em tempos quando Paulo vem nós recebemos alguma visita canina para apimentar nosso sexo. Em breve contarei mais histórias minhas e dos meus cães, mas por enquanto votem nesse conto. Agradeço aos votos e e-mails recebidos, e peço que as mulheres me contem experiências e dicas na prática da zoofilia. Abraço, e leiam meus outros contos. shigoncalves@yahoo.com.br
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