Aconteceu

Um conto erótico de Mary
Categoria: Grupal
Contém 1522 palavras
Data: 13/10/2004 07:41:52
Assuntos: Grupal

Sou branca, 1,65m, 56 kg, uma mulher, que apesar de 39 anos e três filhos, mantenho um belo corpo, muito desejado, a sentir pelos olhares que recebo quando estou em algum supermercado ou mesmo andando na rua.

Como esta história e verídica, os nomes usados serão fictícios, então vou me chamar de Carla.

Um dia, cansada da mesmice de todos os dias, fui procurar uma aventura extraconjugal. Antes, quero explicar algo. Meu marido, Alberto, admite que por ele ser o único homem que eu conheci até hoje, e por não sentir prazer na forma habitual, ou seja, na penetração, sentindo somente através de beijos (oral), que eu poderia “experimentar” algo diferente.

Aproveitando uma consulta a um médico que me atende a 18 anos, conversei a respeito disto com ele, e recebi como resposta que, de fato, o problema poderia ser com meu marido. Estava dado o sinal verde. Então, fui à luta.

Temos um amigo em comum, Cássio, que percebo ter uma grande atração por mim e eu, como mulher, o acho um homem muito charmoso. Tem um olhar penetrante. Cássio é do interior de São Paulo, mas o conheci quando morava na casa de minha sogra, enquanto trabalhava em São Paulo e ainda estava preparando seu apartamento para o casamento.

Ele sempre olhava para mim de forma diferente, e eu me sentia nua, como se ele estivesse “me comendo”. Eu gostava desta situação. Sentia-me muito desejada. Nos víamos quase todos os dias, pois fazia o 4º ano de Administração e meu marido me esperava na minha sogra, conversando como ele, sem imaginar o que poderia estar passando em minha cabeça. Logo que chegava, sentia que seu olhar me procurava e seus olhos brilhavam, e sentia que algo muito forte estava para acontecer. Sempre que ele podia, quando estávamos sós, me confidenciava coisas íntimas de seu relacionamento com sua noiva, o que contribuía para me deixar mais excitada. Eu dava bastante corda para ele, pois queria ver até onde isto iria chegar (e eu torcia bastante para isto).

Com esta idéia na cabeça, planejei uma viagem ao litoral, onde convidamos nosso “amigo” e sua noiva para um final de semana. Poderia observar melhor tudo aquilo que ele poderia oferecer quando estivesse de sunga.

Chegando o final de semana, tudo corria bem, sem ninguém perceber minhas intenções. Quando estávamos na areia, pude constatar aquilo que já imaginava, aquele corpo másculo bem definido e sob sua sunga, um grande volume que me excitava a ponto de quase me delatar, tal a insistência que eu olhava. Para minha sorte, nem Alberto nem Ângela, a noiva de Cássio, perceberam. Para me refrescar, fui até a água. Esta era uma boa oportunidade para mostrar meu corpo e meu bronzeado para ele. Lá, ficava imaginando o corpo de Cássio encostado ao meu, sua boca percorrendo meu corpo, minhas mãos acariciando suas coxas, passando em seu membro, deixando ele excitado e imaginando como ele sairia da água com aquele pau duro. Comigo não teria problema, já que ninguém perceberia o quanto eu estava molhada. Voltei para minha esteira, deitei para tomar sol, posicionando-me de tal forma que Cássio pudesse ver minha bundinha e ficasse imaginando o que faria com ela. Eu estava provocando de propósito, para que se algo acontecesse, fosse com bastante intensidade.

A tarde toda foi assim, num jogo de insinuação, cada um provocando o outro com bastante discrição, para não haver problemas e causar constrangimento a nossos companheiros. À noite, Ângela, em virtude do forte sol e por ter a pelo bastante clara, estava com dores no corpo e uma forte enxaqueca. Oferecemos nosso quarto, que era a parte mais escura da casa. Ela, imediatamente aceitou, já que a claridade a perturbava muito. Por falta de espaço, nossos filhos ficaram junto com ela no quarto, e nós, nos ajeitamos na sala (era tudo o que eu queria). Coloquei três colchões de solteiro enfileirados na sala, com uma certa distância entre um e outro. Sutilmente, conduzi Alberto para que deitasse no colchão próximo a parede, deixando o do meio para mim. Ele, inocentemente, aceitou.

Conversamos um pouco os três, até que percebi que Alberto começou a dormir, pois estava cansado das atividades praticadas durante o dia e também porque havia dormido muito pouco na noite anterior, pois havia cuidado dos preparativos de nossa viagem.

Deitei-me para o lado de meu marido, deixando minhas costas para que Cássio pudesse se assanhar. Não demorou muito, senti uma mão tocando de leve minhas costas. Arrepiei-me toda. Como não houve reprovação de minha parte, Cássio continuou a percorrê-la indo da nuca até perto de minha bundinha. Eu dormia com um short e uma camiseta. Levantei um pouco a camiseta para facilitar um pouco os carinhos de Cássio. Sua mão então pode navegar um pouco mais livre. Ele começou a ficar mais ousado e começou a acariciar meus peitinhos. Eles são pequenos, mas ficaram durinhos na hora, tamanha minha excitação.

Mesmo de costas, com minha mão comecei a procurar suas forte coxas, que tanto admirei durante o dia. Não demorou muito, eu estava com minha mão segurando o cacete de Cássio. Como ele estava duro! Pude sentir toda aquela potência em minha mão, que mal podia abraçar-lhe, tal sua grossura. Ele abaixou o seu calção, e começou a encostar aquele instrumento em minhas pernas. Fiquei paralisada com medo que meu marido acordasse. Mas, a excitação era tanta que resolvi correr o risco. Não conseguia conter meu tesão naquele instante. Minha bucetinha já estava toda molhada. Abaixei um pouco meu short e deixei minha bundinha para que Cássio se deliciasse. Mais do que depressa, Cássio começou a passar aquele pau em minha bundinha e bucetinha. Como ela estava molhada demais logo o pau de Cássio ficou lubrificado. Eu estava torcendo para que ele me penetrasse. Não me importava se fosse em meu cuzinho ou na minha bucetinha, eu queria é sentir logo aquele mastro dentro de mim. Ele então fez a sua escolha. Posicionou a cabeça de seu pau em meu rabinho e forçou. Doía um pouco, mas o prazer que eu estava sentindo era bem maior do que a dor que aquilo me trazia. Era diferente, estranhamente prazeroso, nunca pensei que fosse gostar tanto de ser enrabada. Meu marido sempre insistia em comer meu cuzinho e eu nunca permiti, e agora, um “amigo” nosso tinha o privilégio de desvirginá-lo. Não demorou muito, Cássio enfiou todo seu pinto em meu cuzinho. Era difícil imaginar como um cacete tão grande poderia caber ali. Mas eu estava tão excitada que isto justificava o porque ele entrou todo. Gostaria de poder me virar e beijar Cássio enquanto me penetrava, mas não podia, tinha que de alguma forma vigiar Alberto e ver se ele não acordava. Torcia para que Cássio não gozasse logo, pois queria sentir aquele prazer durante muito tempo. Ele começou um movimento de vai-e-vem delicioso. Senti que eu iria gozar se ele continuasse assim. Seria maravilhoso, pois nunca havia gozado antes com uma penetração, muito menos anal. Comecei a gemer baixinho. Imediatamente, mordi meu travesseiro para abafar aquele som de prazer. Não conseguia me controlar a tal ponto que Alberto acabou acordando. Tomei um susto. Cássio, imediatamente se afastou, mas não conseguiu disfarçar sua decepção. Alberto ficou sentado no colchão olhando aquela cena. Gelei e pensei comigo: “Ele vai me matar agora”. Puro engano.

Quando nós dois pensamos no escândalo que ele faria, Alberto simplesmente tirou seu calção e deu seu pinto para que eu beijasse. Cássio, vendo que Alberto simplesmente entrou no jogo, voltou a me penetrar. Logo que me descontrai, Cássio pode novamente entrar em meu cuzinho.

Aquela situação, meu marido e meu amigo juntos comigo, aumentou ainda mais minha excitação, pois havia acabado meu medo e aumentado ainda mais o meu prazer. Beijava o pau de meu marido enquanto Cássio me comia. Então, pedi para que meu marido comesse minha bucetinha enquanto Cássio me enrabava. A noite era de muitas novidades para mim. Fui enrabada pela primeira vez, por um estranho e agora com a participação de meu marido. Alberto se ajeitou no colchão colocando seu pau na entrada de minha bucetinha e não teve muitas dificuldades em penetrá-la, afinal, ela estava tão molhada que já deixava marcas no meu lençol. Em pouco tempo, sentia duas varas dentro de mim. Meu marido e agora meu amante me fazendo a mulher mais feliz do mundo.

De repente, senti um calafrio tomar conta de meu corpo, meus pelos começaram a ficar todos em pé. Comecei a gozar alucinadamente. Nunca havia acontecido isto antes. Agora sim, poderia dizer que a noite estava completa. Pedi então que Cássio e Alberto gozassem dentro de mim, o que não demorou muito. Cássio despejou todo aquele suco de sua enorme ferramenta de prazer em meu cuzinho e Alberto não ficou atrás, gozou como nunca em minha bucetinha.

Nunca Alberto havia tido um gozo tão intenso, o que me deixou mais tranqüila, pois aquilo era um sinal de que ele havia aprovado tudo aquilo. Fico torcendo para que haja um novo encontro com meu amigo, mas agora quero encontrá-lo sozinha e depois contar os detalhes para meu marido.

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Comentários

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sua vaca,odeio essas pessoas,se voce vai trair seu marido pra que casar?vai tomar no cua sua vaca eu te odeio

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