Venho aqui relatar mais uma experiência sexual de minha vida. Meu nome é Victor, tenho 19 anos. Tudo aconteceu naquela época, meio que na inocência, mas foi legal. Mas o relato de hoje é diferente. Parece meio estereotipado este negócio de amores juvenis, mas quando eu tinha 16 p/ 17 anos, conheci uma deusa. O único problema era que ela era minha professora. Cristina. Eis o nome da morena mais linda que já conheci. Bunda arrebitada, lábios gostosos, seios fartos e uma frente de fazerem inveja a qualquer uma mocinha... Ninguém que olha pra ela pode imaginar que ela já é mãe. Nos primeiros dias de aula com ela, logo pus na minha mente que iria come-la, mas não sabia como. E nem disse isso a ninguém, fiquei calado tentando de alguma maneira realizar aquela fantasia. Cristina na sala de aula era infernal. Não sei se era pelo calor ou de propósito vinha com umas saias que realçava seu pelo par de coxas bem torneadas e seu instinto de sexo puro estampado no rosto desta deliciosa morena. Sempre arranjava as mais súbitas dúvidas durante a aula dela só pra sentir o seu perfume quando chegava perto de mim. E o inevitável acontecia: eu, que naquela idade já era bem dotado, com uns 20 cm de rola hoje tenho 25 causava certo ressentimento (ou seria tesão) quando ela de relance, pegava meu pau pulando dentro da calça. Mas, respondia todas as minhas perguntas com um profissionalismo invejável. Acabava-me na punheta ou comendo as garotas do colégio pensando que era Cristina. Tinha deliciosos gozos imaginando que estava penetrando na bucetinha de Cristina. Até que um dia eu parti pro ataque. Cheguei sem ninguém perceber até a mesa dela durante uma aula enquanto todos redigiam um texto e perguntei se ela teria condições de me explicar um ponto que eu não tinha entendido. Ela disse que tudo bem, só que na escola não daria pois ela tinha aula o dia inteiro e me perguntou se tinha problema de ser na casa dela. Eu disse que não tinha problema e combinamos uma hora. No outro dia, na hora marcada, umas três da tarde, fui lá de bermuda e regata, dando a mostra o meu corpo e com umas duas camisinhas de prevenção na carteira. Toquei a campainha e fiquei esperando. Era uma puta de uma casa no final de uma rua quase deserta, num bairro chique. De repente, ela vem com um shortinho e uma blusa transparente dando a mostra seus seios fartos segurados apenas por um sutiã mais transparente ainda. Seus cabelos negros estavam soltos e seu sorriso mais lindo do que nunca. Ao me ver, ela mandou eu entrar avisando-me se não me importava de estarmos sozinhos, visto que seu marido só voltava no fim de semana e seu filho estava na avó. Entramos, e eu com mais tesão do que nunca fiz-me de despreocupado quanto a situação. Ela pediu um tempo de depois de uns instantes voltou com dois copos de suco e os livros na mão. Tomamos o suco ao som de um papo de escola e quando terminamos, ela perguntou qual era minha duvida. Inventei um tema qualquer lá e deixei ela explicando, sem tirar os olhos de seus seios, e dos biquinhos, que, não sei se sem querer estavam começando a ficarem durinhos. Acho que ela estava excitada também, mas estava indo com calma, até que percebi ela colocar as mãos na minha perna, como que se apoiando. Levei numa boa e num determinado momento fiz o mesmo. Ela num rápido comentário me disse que tinha mãos suaves e me perguntou se depois da aula eu faria uma massagem nela, porque ela estava estressada. Eu mais que na hora topei e perguntei se não poderíamos adiantar a massagem. Ela me respondeu com um tímido sim e em seguida, apoiou suas costas no meu peito e ergueu um pouco seu cabelo. Quando ela levantou, passei devagarzinho minha língua em seu cangote e senti ela gemer baixinho. Perguntei se ela não queria ficar mais a vontade e num movimento delicado sem nenhuma palavra, ela tirou sua blusa ficando apenas de sutiã. Não estava acreditando. A professora mais gostosa do mundo ao meu dispor. Comecei por massagear seus ombros devagarzinho. Desci minha mão e comecei a tirar seu sutiã. Ação no qual ela não esboçou nenhuma reação. Quando os tirei, ela se vira para mim e eu tenho a visão mais bela: um par de seios excitadíssimos dando canja pra mim. Cheguei mais perto dela e comecei-lhe a beijar suavemente e a dizer como ela era gostosa no ouvido dela, entre uma lambida e um beijo. Desci para o pescoço dela e chupei com calma, tentando tirar cada sabor daquele mulherão. Quando cheguei aos seus peitos, ela fez questão de se deitar no sofá e deixa-los todinhos ao meu dispor. Chupei-os, mordisquei, e lambi como nunca havia lambido uma mulher. Desci pela sua barriguinha. Uh! Que tentação de mulher. Seus pelos douradinhos e seu piercing no umbigo me deixaram loucos. E a cada chupada e beijo que dava, sentia que ela ficava mais excitada e com os olhos fechados, ela passava a língua pelos lábios. Desci mais um pouco e tirei seu shortinho com calma. Deixei-a de calcinha. Uma calcinha super transparente, deixando a mostra, seus lindos pelos pretos pubianos. Fui a loucura esta hora. Mas tinha que me deliciar mais e deixa-la mais louca ainda. Chupei cada centímetro de sua perna, até que voltei á sua calcinha, que nestas alturas, estava enxarcada de tesão. Desci-a lentamente e deparei-me com a buceta mais cheirosa por mim já explorada. Chupei com tanta vontade que sentir ela gozar em minha boca enquanto ela gemia muito. Perguntei se ela queria mais e ela respondia ofegante que sim e sim e sim. Foi quando saquei meu pau para fora e mesmo sem camisinha introduzi lentamente naquela gruta deliciosa. Comecei com leves estocadas e a cada uma delas arrancava um suspiro e um gemido dela. Quando aumentei meu ritmo, escutei ela anunciar que ia gozar, foi quando coloquei toda a minha vontade de fudê-la nesta metida. Quando ela gozou ficou mole e todinha ao meu dispor. Eu tinha gozado dentro dela, mas não estava ainda satisfeito. Com ela na minha frente, posicionei-a de quatro e enrabei-a devagarinho. Ela mal conseguia se apoiar no sofá, foi quando ela me levou pro tapete e ficou toda aberta, de quatro pra mim. Soquei naquele rabo com vontade. Tanto era o nosso tesão, que minha rola entrou com facilidade naquele cu, imagino eu, outrora explorado. Depois de umas boas bombadas, arranquei outro gemido e com ele outro orgasmo, desta vez, um mais prolongado e relaxante. Abracei-a com forca e a beijei com todo meu amor. Ela estava entregue a mim e dizia que sempre ia querer o aluninho dela fazendo-a gozar. Nós, ainda nus, fomos ao banheiro, onde eu entre beijos na boca e na chupadas na buceta, arrancava mais gemidos e gozos dela. Em dado momento, encostei-a na parede do Box, e, com o chuveiro ainda ligado, segurei uma de suas pernas, deixando a sua xana todo ao meu dispor. Meti mais e com estocadas mais lentas, arranquei mais um orgasmo dela enquanto segurava meu cabelo. Ficamos neste banho inesquecível por um bom tempo e depois de ambos cansados e saciados, enxugamos e fomos nos beijar um pouco mais na sala antes de eu ir embora. Nunca me esquecerei daquela aula e como estávamos no fim do ano, e nas férias ela foi pra Itália com o corno do marido dela, não deu tempo pra outra. Mas no ano seguinte, ela foi minha professora novamente e aí... Bem, isto é uma outra história...
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