Devia ser uma festinha de final de semana, coisa que todo mundo faz, vai e volta numa boa. Tudo começou na sexta-feria a noite, eu e meu namorado tivemos uma briga muito feia, antes de nos juntar-mos com o pessoal, que ia passar um final de semana num sitio de um amigo nosso. Seus pais e irmaos estariam la, sua irma tambem, tios tias, e nossa turma. Ao todo devia ter umas 25 pessoas. O sitio era grande, 3 casas, desocupadas serviriam pra nos acolher. Julio, meu namorado e um cara possessivo e muito ciumento, não me deixa em paz e tem ciumes ate da minha sombra. Brigamos porque eu fui a casa de uma amiga que ele odeia, porque sabe que ela e meia galinha e não quer que eu ande com ela, pra não ficar falada tambem. Mas isso não me importa, o que interessa e que eu não sou qualquer uma como ele pensa. Alias não era. Na briga ele me ofendeu muito, e quase me bateu, chorei muito, mas suas palavras me machucaram ainda mais. Julio era meu terceiro namorado, e o mais firme, os dois anteriores não fizeram muito minha cabeça, mas ele foi quem me ensinou quase tudo que sei sobre sexo, sobre amor, e prazer. Mas , o incoveniente e a sua cabeça, e seus modos agressivos. Bem, ele acabou não querendo mais ir, porque eu iria de qualquer jeito, fez filminho e charminho. Dei as costas e muito contrariada subi no carro dos meus amigos e fomos embora, ele ficou puto da vida. Sai chorando. Fui sentada na janela, ao lado do Jonas e do Artur ao lado dele, na frente o motorista Silas, e Andreia sua namorada. O sitio era meio distante. Atras de nos, outro carro com mais amigos nossos, 6 no total, 5 meninos e uma menina Soraia namorada de um deles, que eu não era muito chegada. Jonas era um admirador meu, e assim que saimos começou a me consolar e dizer coisas bonitas, me fazendo esquecer aquela mula do meu namorado. Eu estava muito louca, e acabei pegando na mao do Jonas e puxando ele para as minhas pernas. Jonas se ajeitou e com a mao sobre minha perna alisou minhas coxas, eu deixei, dentro de mim, era vingança, estupida , mas era vingança do meu namorado. Jonas me alisou, ate chegar pertinho da minha buceta, falei baixinho pra ele ter cuidado, porque não estavamos sozinhos no carro. Alegando estar com frio apanhou uma manta e se cobriu, de fato com a noite já meia alta, um friozinho já era facil de sentir, e me ofereceu um pedaço da manta, jogando sobre meu corpo. Sua mao agora no escurinho e escondida trabalhava meu corpo, e alisava minhas coxas, e de novo tocou minha xaninha. Fiquei excitada, e abri a calça jeans, o que facilitou a brincadeira dele. Sua mao por dentro da minha calça e sobre a calcinha, alisaram e apalparam minha xana, que alias tambem queria vingança. Jonas afastou a minha calcinha de lado e brincou com meu grelinho e enfiou o dedo dentro da minha bucetinha. Discretamente beijou minha boca, e com e dedo dentro e mexendo na minha buceta, tive com ele meu primeiro orgasmo em sua mao. Ao seu lado o Artur, cochilava e não percebeu nada assim como os dois da frente que tambem iam tirando um amasso a cada diminuida do transito. Deitei minha cabeça sobre o colo de Jonas, que percebeu, e abriu o ziper da sua calça. Dei um jeitinho e abocanhei seu pau, com o escurinho estava uma delicia chupar aquela rola, no escuro e balançar do automovel. Jonas não se conteve e gozou rapido, eu já conhecia o ritual, segurei e de uma so vez engoli tudinho, e ainda lambi a raspinha, como fazia com meu namorado. Alias adorava chupar ele, seu pau era lindo, e quando gozava jorrava porra em grande quantidade, e eu sempre engolia tudo. Depois que disseram que não fazia mal, e ao contrario faz ate bem, passei a ser fã de porra. Jonas relaxou, eu ainda não me dava por satisfeita, ele percebeu e disse se queria sentar no meio dos dois. Eu disse que sim. Artur meio no cochilo percebeu e abriu caminho e fiquei no meio dos dois. Jonas abriu minha blusa e deixou meus peitinhos pra fora, levantou a manta pra ninguem ver e chupou um seio, e Artur, menos afoito com timides abocanhou o outro. Dei um jeito e baixei minha calça jeans e fiquei so de calcinha. Suas maos me alisavam e percorriam toda a extensao das minhas coxas por dentro, e com suas bocas chupando minhas tetinhas, eu estava em estado de extase, e gozei de novo na mao de um deles. Jonas depois se abaixou e chupou minha buceta ate me fazer gozer de novo. Como Artur ainda estava pagao, agarrei o pau dele e chupei ate ele gozar. Paramos um pouco de combinamos dormir os tres juntos, eu topei na hora. Chegamos no sitio, e fomos nos ajeitando, acabamos dando um jeito de dormir na sala de uma das casas alegando estarem os quartos cheios, e montamos colchoes no chao da sala, e nos tres fomos dormir ali. Quando todos já instalados, e no silencio da noite, Jonas me abraçou e me beijou, estavamos todos de pijamas longos, porque tinha muita familia nas casas e não pegava bem dormir colada, ou nua, ou so de calcinha. Mas agora deitadinhos sob a coberta, Jonas me deixou nuazinha e o calor dos nossos corpos queimava o ambiente. Artur tambem estava nu, eu me virei e beijei Artur, e Jonas por tras de mim, cutucou minha bunda com seu pau. Me curvei mais para a frente e conduzi o pau dele na minha xaninha por tras, adoro essa posiçao. Ele foi enfiando e quando entrou tudo, grudou em mim, e mexia bem devagar, estava uma delicia. Beijando Artur, que passou a chupar meus peitinhos, Jonas mexeu mais rapido e forte, e na boca beijando Artur gozei como nunca, e Jonas tambem soltou tudo dentro de mim. Saiu de lado, peguei o Artur e o joguei num papai e mamae comigo, abri bem as pernas e enterrei ele dentro de mim, Artur demorou mais que Jonas e gozou, não sem eu gozar antes dele. Foi sensacional. Depois de algum tempo Jonas cansado dormiu, mas Artur ainda vivo, mexeu comigo, eu virada de costas pra ele, apanhei seu pau e brinquei com ele. Artur tinha um pau meio fino mas comprido, devia ter uns 18 ou 19 centimetros, quase igual ao meu boneco. Picelei meu reguinho, e ofereci o maior premio que uma mulher pode dar com tesao a um homem, seu cuzinho. Artur ofegante, gemia baixinho, forcei um pouco e sentia ele entrando e invadindo meu rabo, estava delicioso, pela posiçao eu acho não doia, e ele enfiou todinho seu pau no meu rabo. Mexeu bastante e me tocava uma siririca e acabamos gozando juntos. Depois nos arrumamos e dormimos. No outro dia passeando pelo lugar, Jonas veio ao meu encontro, e disse que queria meu rabinho. Falei que tudo bem, e fomos procurar um lugarzinho pra ficar a vontade. Tinha um tipo de galinheiro , mas vazio, olhamos ninguem em volta, entramos, baixei minha bermuda e a calcinha e Jonas veio direto, cuspiu na cabeça do seu pau e ajeitou ele no meu cuzinho. Não foi dificil a penetraçao, já estava meio aberto mesmo, devagar foi enfiando e mexendo ate bater no final e seu saco tocar minha bunda. Jonas mexeu bastante ate gozar, eu não consegui gozar dessa vez, acho que não deu tempo, mas ele me encharcou e saiu satisfeito de cima de mim. A tarde fomos todos pra piscina e um churrasco já rolava. Fui conhecendo e me entrosando com o pessoal da casa, os tios do anfitriao, seus pais e enfim a familia toda. O dono da casa era um Italiano, muito alegre, falante, ele era enorme, tinha quase dois metros de altura, e devia pesar uns 130 quilos, mas sua altura era descomunal, um homem ate simpatico não fosse pelo exagero do seu corpo, e e claro não pude deixar de notar sob o shorts um volume acima do padrao nacional. Seu pau deveria ser algo tambem descomunal se acompanhasse o resto do corpo. Vamos chama-lo de Francesco, bem Italiano. A bebida rolava a vontade, eu so fiquei na cerveja, mas tinha pinga, vinho e outras coisas pra quem quisesse. Francesco cantava musicas italianas e não tirava os olhos de mim. Bem discreto sempre que podia me sorria e cantava as vezes me olhando. Fui aos poucos me aproximando dele e alguma coisa que eu conheço de italiano de musicas eu cantava com ele. O ambiente agora não podia ser melhor. Os dois Jonas e Artur me deram um pouco de folga. Francesco me agradava de todas as formas, e eu cada vez mais perto dele ao ponto de me sentar quase ao lado da churrasqueira e ficar vendo ele brincar com as pessoas e rir muito. Seu olhar agora bem perto entrava no meu, e me fitava com firmesa de uma cobra e sua vitima, cheguei a me encabular varias vezes, mas aquele monstro de homem começava a me deixar curiosa e excitada. Como ele seria numa cama, como seria o pau dele me fodendo? Tudo isso corria já pela minha cabeça, bebia cada vez mais, e assim como todos, já estava bem alegrinha e já engolia aquele animal com a boca e com os olhos. Ele percebeu e uma ligeira excitaçao fez o volume do pau dele aumentar um pouco, mas o suficiente pra mim agora ficar com agua na boca, nunca tinha visto algo daquele tamanho. Aqui a gente le muita historia onde os paus na maioria são grandes demais, isso eu percebi na maioria dos contos. Sobre meus dois meninos antes quase não comentei porque eram normais e ate menores que do meu gato., Mas...aquele italiano era descomunal. Eu tenho 22 anos, 1,65 e uns 55 kg., imagine a diferença com um cara 3 vezes mais que eu, meu corpinho, lisinho, coitadinho. O pessoal se dispersou, e eu fiquei sentada ali perto do armario italiano. Sua mulher saiu, os demais sairam e cada um foi para um lado descansar. Francesco já sabia com certeza das minhas itençoes, porque varias vezes me flagrou olhando seu pau. Lhe perguntei na frente de algumas pessoas onde era a cachoeira, ele disse e meio distante uns 10 minutos a pe chega la, se quiser eu mostro, e como os outros tambem queriam ir, saimos num grupo de 6 pessoas, tres casais. Eu ao lado dele, esperando sua investida a qualquer momento, mas ele não deixava transparecer nada pra despertar em ninguem nenhuma desconfiança. Chegamos na cachoeira, muito bonita, os dois casais se deitaram nas pedras e começaram a namorar. Francesco esfregou as maoes e disse que iamos ver outra parte, os quatro ficaram la em baixo e nos fomos para a parte alta onde nascia a cachoeira. Andamos uns 10 minutos e longe da vista das pessoas, Francesco parou num conjunto de arvores e me abraçou, eu retribui, ele nada dizia, nossas atitudes já diziam quase tudo. Ele me pegava pela cintura e passava e apalpava minha bunda, eu gelava e tremia, arrepiava, estava acontecendo o homem queria me comer mesmo. Chegamos num lugar maravilhoso, todo coberto de arvores, e ao lado um tipo de rancho de madeira onde eles guardavam coisas pra pescar no rio acima, um lugar pequeno, mas escondido. Ele me segurava pela mao, como se eu pudesse fugir dele dali. Abriu a portinha do lugar e entramos. Francesco me pegou nos braços e me levantando do chao beijou minha boca, o gosto de bebida e churrasco era forte em sua boca, mas a minha tambem não estava diferente. Me apertou como se aperta uma mosca. Seu pau cresceu, e a cada olhada eu começava a me arrepender de estar ali sozinha com ele. Ele me soltou e me fez ajoelhar, abaixou o shorts e a cueca, minha nossa, aquilo era grande demais, sem brincadeira. O sujeito tinha um pau, acho que maior que o meu braço, grosso, comprido, uns 23 24 ou 25 centimetros, e a cada vez que eu mexia com ele parecia crescer mais ainda. Quase não conseguia mas tentei e consegui por a cabeça na minha boca, com as duas maos parecia que segurava um taco de basebol, mais grosso. Que coisa descomunal, eu me arrepiei, e cada olhada o desejava la dentro, mas o medo de me arrombar era enorme. Lambi ele dos lados, e sua enorme cabeça, chupava em partes, Francesco gemia e seu pau cada vez mais duro. Ele me sentou num saco de barracas velhas, tirou minha bermuda e minha calcinha, e aquela cabeça enorme e uma lingua aspera e enorme, percorreram minha buceta, abria mais ainda minhas pernas, era uma delicia sentir a lingua dele. Ele me sugava lambia e chupava ate meu cuzinho, me levando a loucura e me fazendo gozar varias vezes. Ai foi a vez dele, abri bem as minhas pernas, e aquele tronco foi entrando em minha buceta, e cada entrada eu olhava o que faltava ainda, era muito. Minha buceta foi se abrindo, dilatando, e se rasgando na entrada daquele enorme pau. Eu não sabia se abria ainda mais as pernas ou fechava pra não deixar entrar mais, mas, Francesco, firme seguro e muito forte, me segurava pela cintura e empurrava mais e mais, meus olhos viravam e não entrou tudo, eu acabei gozando com minha buceta totalmente preenchida com um pau que jamais pensei em engolir. Francesco não gozou, e me virou de costas, ai relutei, tinha dado meu cuzinho pela manha ainda ardia um pouco, mas ele me virou e com aquela enorme brocha, picelou meu rabinho de cima em baixo, todinho, e meu cuzinho piscava cada vez que a cabeça daquela rola, passava por ele. Com os dedos ele foi abrindo mais o que já estava meio aberto. Apontou a cabeça, e foi forçando, eu gemia de prazer, no começo estava gostoso. Quando a cabeça passou e se alojou no meu cuzinho, senti o drama da situaçao. Ele cuspia e empurrava saliva junto com sua rola. Sabem que o anus e o reto são mais fundos? Eu não sabia, ele foi enfiando, eu não acreditava, ardia demais, e já doia, e sentia as paredes rasgarem, e com certeza o anelzinho externo já estava rasgado. Aquilo foi entrando, quando senti algo por dentro mexendo com meu instestino, meu estomago, eu via minha barriga aumentar de tamanho quando aquilo entrou e se alojou no fundo do meu rabo. Não queria mais estar ali, queria sair, fugir e tirar aquele mosntro de cima de mim, mas o tesao sempre fala mais alto, seus dedos enormes enfiados em minha arrombada buceta, e com seu pau mais da metade no meu cu, me faziam gozar...Francesco foi entrando mais suave, e levei um susto e uma dor aguda e muito forte quando ele empurrou tudo de uma so vez, a cabou de arrebentar tudo que tinha pela frente daquele cacete. Eu desmaiei de dor, perdi por alguns minutos o sentido enem sabia mais onde estava. Entrou tudo, ate seu saco bater em mim, e ele fez questao de forçar quase que querendo enfiar o saco dele junto. Chorei de muita dor, ele não gozou ainda e tirou. Pegou uma garrafa de agua e me jogou na bunda, eu via a agua correr e o sangue tambem. Fiquei apavorada, ele jogou no seu pau tambem, entao perguntei se ele tinha gozado, ele disse que não, que queria gozar na minha boca, e me pediu desculpa por ter machucado meu cuzinho. Parei de chorar e fui direto pra chupar, afinal eu provoquei tudo aquilo. Abocanhei com dificuldade aquela enorme cabeça, já roxa de tanto entrar e sair e me arrombar todinha. Francesco num grito de prazer quase me afogou, de tanta porra que soltou, nunca vi aquilo em ser humano nenhum, so em cavalo. Gozou e gozou, me encheu a boca, os cabelos, o pescoço, meu corpo todo era muita porra, fora a que bebi, me enjoou ate o estomago. Saimos um para cada lado pra dizer que nos tinhamos perdido, e foi a sorte eu cruzei com a mulher dele 5 minutos depois. Como eu andava com dificuldade dizendo que tinha virado o pe, ela continuou, e eu não podia andar porque meu cuzinho e minha bucetinha estavam doendo e arrombadas. Fui ate a casa e me enfiei em baixo do chuveiro. Me senti agora vingada, realizada, satisfeita por ter metido tanto. Não quis mais nada alegando estar menstruada, e os meninos me deixaram em paz. Voltamos no outro dia e eu não podia me sentar direito. So voltei com meu namorado 15 dias depois, o suficiente pra sentar normalmente, mas não dei a bundinha pra ele durante mais de 60 dias, so de encostar no meu cuzinho doia, eu disse a ele que era hemorroida, e devia ser mesmo o Italiano, me arregaçou de verdade, e nunca mais esqueci dele, mas tambem nunca mais trepar com ele. Meu gato e muito bom, gostoso e adoro ele, apesar de o ter sacaneado, mas a gente tinha brigado!!! Se gostaram votem, Jane...eu volto
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