Bem, o que vou contar agora é uma ficção de um fato real, ou seja, as coisas aconteceram, mas foram apimentadas de tal forma a arrancar jatos de porra de seu lindo pauzão... Sou do tipo de pessoa que gosta de se aventurar pela internet, tornando minhas viagens bem reais. Tenho 25 anos, sou branco, cabelos castanhos curtos, olhos azuis, uso óculos... Moro numa cidade do interior de Minas. E, como bom mineiro, gosto de fazer as coisas caladinho (ou não!). Era noite e acabara de chegar em casa qdo resolvi conectar à net. Entrei num chat da minha cidade, onde encontrei um cara que estava pedindo: "pelo amor de Deus, tem alguém pra uma boa chupada?". Não resisti ao apelo. Começamos a conversar e logo trocamos telefone, pois o tesão falara mais alto. Pronto! Encontro marcado. Nos encontramos pouco depois. Ele se identificara como um cara loiro, 1,75m, corpo normal e cavanhaque. Poucos minutos depois ele estava à frente de minha casa numa Blazer preta. Entrei e fomos direto pra um motel. Já no carro, podia sentir o seu cheiro de macho. Era um perfume amadeirado que entrava nas minhas narinas e percorria todos os meus sentidos, iniciando um tenebroso instinto que em mim se instalava. Ao chegarmos no quarto, fomos logo nos acariciando. Essa é uma das melhores formas de se conhecer um parceiro. As mãos se confundiam num balé de vai-e-vem constante e frenético. Enfim, já com uma língua quente na minha boca, fui contraindo a bunda, onde as mãos do meu macho fôra desbravando... A cama era o nosso palco. É, palco mesmo, pois foi lá onde começou o espetáculo. Já diante de um clima quente, Marcio (esse era o nome dele... Ah, o meu é Fabiano) pediu uma pausa para conversarmos e já foi logo me perguntando se gostaria mesmo de esquentar o clima. Eu disse que tudo era válido. Ele então levantou-se com destreza e foi até o carro e trouxe mais dois amigos que haviam ficado escondidos dentro dele... "O que é isso?", eu perguntei. Ele disse que eles queriam participar... Eu, já gostando da situação, falei que sim. Pronto, éramos quatro machos dentro de um quarto de motel prontos para uma noite inteira de orgia. Os dois eram amigos de Márcio. Um se chamava Ruggero e o outro Luca (eram italianos e estavam em minha cidade para um campeonato de esportes radicais). Bem, nem preciso dizer que eram deuses italianos. Não acreditava no que estava acontecendo. Ficamos todos nus e fomos pra piscina. Os corpos malhados se confundiam com esculturas de Michelangelo. Márcio começara a quebrar o clima com um longo e quente beijo na minha boca sedenta de sexo. Ruggero aceitou o desafio e dividiu minha boca com Márcio, enquanto Luca esboçava uma punheta discrteta naquele pau lindo e rosado. O clima foi esquentando qdo Ruggero ficara de quatro para Luca chupá-lo. Ele fez com destreza e satisfação. Os uivos de Ruggero fizeram com que algo dentro de Márcio se incendiasse. Este metera em uma única estocada o meu cuzinho que implorava por sua rola. Vamos aos detalhes: Márcio (20x7cm); Ruggero (18x6cm), Luca (21x8cm); Eu (20x6cm). Era, realmente um festival de picas duras e gostosas. Enquanto Márcio me fodia feito um cão no cio, Luca aproxima-se da minha boca o seu caralho ainda meio vermelho da punheta há pouco ensaiada e, sem quaisquer pedidos, enterrei-a em meus lábios fazendo-o gemer de prazer. Agora era a vez de Ruggero me chupar. E como chupava com maestria. Era um exímio degustador. O tesão já não mais cabia dentro do quarto. Foi nesse momento que pedi para chupar Ruggero e Luca, enquanto era fodido por Márcio. Este ficou deitado de barriga pra cima e eu cavalgando sobre seu pau reto e sedento. As estocadas foram aumentando o ritmo e neste momento minha boca fôra inundada de gozos interminantemente ávidos. Algo dentro de mim pulsava... Era Márcio que pôs-se a gozar como um frenético adolescente. Minhas entranhas sentiram cada gosto daqueles semens como se fossem únicos. Ruggero fez vítima de uma foda. Fodia o seu cuzinho até que, na hora de gozar, fiz com que Márcio e Luca disputassem cada gota do meu orgasmo. Deitados e pouco exaustos, minutos depois foi-se iniciando um vai-e-vem na cama. Mas desta vez, nada de sexo, apenas um sarro. E que sarro! Gozamos uns nos outros. Chupamos uns aos outros. Mostramos que o prazer pode ser proporcionado apenas pelo único fato de existir sexo. Até hj nós mantemos contato via e-mail e telefone. Sempre marcamos de nos encontrar em outra cidade. E qdo isso acontece...
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