Eu a conheço há nove anos e, desde o primeiro momento em que a vi, o tesão bateu forte em mim. Mas, durante todo esse tempo, não tomei uma iniciativa sequer, porque sou amigo do marido dela. Só que, naquele dia, não podia imaginar que toda a história estava para mudar. Estacionei o carro numa rua daquela cidade do interior paranaense e, quando me preparava para atravessar em direção ao escritório do meu amigo, vi o carro dela vindo em minha direção.
Esperei para atravessar e ela diminuiu a velocidade, parando poucos metros à minha frente, me fazendo um sinal. Encostei na porta do carona e a cumprimentei. Ela nem respondeu e foi logo perguntando por que eu sempre a olhava daquele jeito, dos pés à cabeça. Arrisquei e respondi: Porque te acho uma mulher bonita.Só isso?, ela indagou, parecendo querer ouvir algo mais.
Já que ela estava abrindo espaço, resolvi continuar falando: Bonita, atraente, eu te acho uma mulher encantadora, arrisquei mais uma vez, receoso de que o marido dela ficasse sabendo de alguma coisa. Ela me provocou ainda mais: Eu acho pouco para um olhar cheio de brilho como é o seu. Você tem tesão por mim? Naquele momento, minhas pernas pareciam não sustentar o corpo. A mulher com quem eu tanto desejava fazer amor estava ali, na minha frente, se insinuando. Esqueci que o marido dela é meu amigo e fui em frente. Eu morro de tesão por você! Sempre quis fazer amor contigo. Ela respondeu que, amor, só fazia com o marido e que queria era transar comigo. Eu sempre escondi essa minha vontade, mas agora decidi por fim a esta situação. Você pode sair agora? Não acreditei na proposta que estava recebendo. Eu poderia ter o compromisso mais importante do mundo, que, mesmo assim, abandonaria tudo para ficar com ela.
Rapidamente, a fêmea disse que iria deixar o carro no estacionamento de um supermercado próximo e me pediu para que fosse até lá buscá-la. O pedido soou como uma ordem de uma gata louca, no cio. Ela saiu e eu, meio de longe, fui seguindo-a. Meu cacete parecia que ia estourar o zíper da calça. Ela estacionou o carro e eu fiquei a poucos metros, esperando. A gata veio correndo. Abri a porta e, quando ela entrou, já foi logo deitando sua cabeça sobre meu colo na intenção de não ser vista. Pelo menos foi isto que pensei na hora.
Mas não era nada disso. Aquela fêmea maravilhosa agarrou meu pau com tamanha força, que parecia querer arrancá-lo, e continuou assim até entrarmos no primeiro motel. Ela ficou todo o tempo calada e, eu, também, sem conseguir entender a situação. Quando entramos no quarto, ela foi direto para o banheiro, trancou a porta e ligou o chuveiro. Fiquei ali, sentado na cama. Tirei somente a camisa e comecei a pensar que ela talvez estivesse arrependida, por isso se trancara no banheiro.
Passado algum tempo, a porta se abriu e, de lá de dentro, saiu a coisa mais gostosa do mundo, com seus 29 anos de formosura, nua, como nasceu... Estava para ser minha. Ela chegou pertinho de mim, me levantei e ela começou a tirar o resto de minha roupa. Me deitou e começou a chupar meu caralho com sofreguidão, e tanto tesão, que a puxei, coloquei sua bocetinha na minha boca e começamos a fazer um delicioso sessenta-e-nove.
Levei a língua bem de levinho ao seu cuzinho. Ela parecia que ia morrer. Depois de algum tempo, virou-se e veio sentar com sua xoxotinha no meu mastro. Foi enfiando tudo, bem devagarinho, com muito carinho, e. quando entrou tudo, a fêmea começou a gritar de prazer. Eu a puxei para perto de mim e comecei a chupar aqueles peitinhos lindos. Foi quando chegamos ao gozo mais gostoso da minha vida.
Ficamos ali deitados, nos recuperando. Ela ficou de lado enquanto eu a beijava dos pés à cabeça. Foi quando, com muito jeitinho, coloquei meu pau entre suas nádegas. Ela se negou, a princípio. Mas com muito papo, consegui finalmente convencê-la a pelo menos tentar me deixar pôr naquele rabinho, com a condição de parar se doesse, pois ela afirmou que nunca tinha feito este tipo de sexo. Comecei a enfiar minha rola no seu cuzinho. Coloquei somente a cabecinha. Parei e a posicionei de quatro. Passei um pouco de saliva no cacete e comecei a penetração daquele brioco gostoso. Foi um pouco trabalhoso, com várias interrupções, mas, finalmente, minha jeba estava todinha enterrada naquele túnel de prazer. A fêmea não demorou muito para começar a urrar.
Ela gritava tanto que eu tinha medo que os outros escutassem. Foi o mais prolongado sexo anal que já fiz. Gozamos juntos e, quando terminamos, percebi que o lençol estava todo molhado. Ela fez xixi de tanto prazer.
Conversamos bastante e eu tornei a perguntar por que ela nunca tinha dado o cuzinho. A potranca me confessou que sempre tivera vontade, se insinuava para o marido, mas ele era muito careta e nunca tentava. Era tipo papai-e-mamãe. Tomamos um banho frio, nos vestimos e fomos embora.
Passados alguns dias, eu estava tranquilamente em casa quando o telefone tocou. Era ela. Sempre uma mulher possessiva e mandona, um tesão. Ela me fez, digamos, uma intimação, sem sequer me perguntar se eu estava só ou se podia, tendo em vista que eu também sou casado. Mandou que eu fosse a sua casa imediatamente. Me deu um frio na barriga. Achei que poderia ter acontecido alguma coisa.
Eu fui. Deixei o carro a algumas quadras da sua casa. O portão estava entreaberto e ela estava me esperando na porta, só de calcinha. Quando entrei, foi logo me abraçando numa louca fúria, arrancando minha roupa e me arrastando para a sala. Já pelado, comecei a acariciá-la. Ela, então, se ajoelhou no sofá e disse: Hoje eu só quero no cu, me fode bem gostoso. Repeti o mesmo ritual. Salivei aquela bunda tesuda e a ponta do meu caralho também. Desta vez, ele entrou mais facilmente. Fui botando tudo dentro daquele cuzinho cheio de vontade de ser comido e, quando já estava todo enterrado ali, ela começou a gritar pedindo que eu a xingasse de puta, vaca, biscateira, até gozarmos. Depois de satisfeita, ela mandou eu me vestir rapidamente e sair, pois seu marido tinha ido a um churrasco e já deveria estar por chegar. Depois desse dia, passamos a sair mais vezes e ela sempre me pediu para ser penetrada primeiro no cuzinho.