Tenho duas irmãs, a Rute uma quarentona solteirona e a Marta que é mãe do Paulinho (meu sobrinho). A Marta é uma médica renomada e está sempre viajando para palestras em congressos. Nessas viagens o Paulinho é cuidado pela Matilde, uma morena jambo bem gostosa que trabalha e mora na casa da Marta. Numa dessas viagens o Paulinho teve que, pela primeira vez, ficar com a tia Rute porque a Matilde estava de férias. A tia não gostou nada da ideia pois, afinal, gostava de sua privacidade no belo apartamento que possuia já que era uma executiva de renome em SP mas, um pedido da irmã tinha que ser levado em conta. Quando a Marta, logo de manhã na segunda feira, deixou o Paulinho com ela, Rute não sabia muito bem o que fazer mas foi salva pela empregada que acabara de chegar. Deixou o sobrinho com ela e pediu que não fosse pra casa (já que não dormia no emprego) antes dela chegar. Durante o dia ligou várias vezes pra checar se tudo estava bem em casa e ficou mais aliviada com a informação da empregada de que tudo estava tranquilo. Paulinho estava de ferias no colégio e aproveitava o dia pra ver TV que era o que mais gostava de fazer. Eram mais ou menos 18:30 hs quando Rute chegou e foi logo dispensando a empregada e checando como estava o sobrinho. Encontrou Paulinho sentado no sofá da sala vendo TV e o abraçou e deu-lhe um beijinho correspondido pelo sobrinho. Rute estava doida pra tomar um banho porque o dia tinha sido muito exaustivo lá na empresa onde trabalhava e pediu pro sobrinho ficar quietinho enquanto ela se banhava, porque logo voltaria. Não demorou muito e voltando pediu ao Paulinho que fosse tomar o seu banho pois iria, em minutos, colocar o jantar na mesa pois estava faminta. Paulinho olhou a tia nos olhos e disse: "Tia, eu não tomo banho sozinho e lá em casa é a Matilde (empregada) que me dá banho todos os dias". Rute ficou pasma com o que ouviu e insistiu para que o sobrinho fosse logo tomar o banho sozinho e alegou que êle (o sobrinho) já era um rapazinho e podia muito bem fazer isso sozinho. Mas Paulinho fez uma cara de choro e ficou todo amuado sem nada falar. A tia esperou, esperou e nada dêle ir tomar o banho. A situação estava ficando tensa mas a tia resolveu que, pra sua tranquilidade e evitar problemas, faria o que Paulinho queria pelo menos desta vez. Então vem Paulinho, falou Rute, e segurando-o pela mão o levou para o banheiro. Aqui vale uma explicação sôbre o porque da situação que vai acontecer porque Rute, embora quarentona, jamais se envolveu com homem nenhum e é, na expressão exata da palavra, uma mulher ainda virgem. Entraram no banheiro e Rute foi logo abrindo o chuveiro e mandou que Paulinho tirasse suas roupas porque ela iria lhe dar o banho. Estava regulando a temperatura da agua e quando estava tudo certinho se virou pra chamar o sobrinho: vem meu querido, disse Rute. Mas quando seus olhos se depararam com o sobrinho peladinho na sua frente quase teve um treco quando viu o "pintinho" do Paulinho. Jamais podia imaginar que alguma criança pudesse ter uma pica tão portentosa como a que estava vendo e olha que ainda estava toda mole. Paulinho veio e entrou em baixo do chuveiro e ficou parado e ouviu a tia mandando êle se banhar logo mas retrucou que nunca fazia nada, era a Matilde que fazia tudo. Meio sem jeito Rute pegou o sabonete e uma esponja e começou a dar uma geral no sobrinho, começando pela cabeça, pescoço, tronco mas quando chegou nas pernas ficou com o rosto bem pertinho da pica do sobrinho e não tinha como não olhar. Era uma situação constrangedora pra ela mas não tinha como evitar e começou a esfregar a esponja nos pés e foi subindo devagar até que chegou lá na zona "erótica" e quando esfregou o "pintinho" do sobrinho viu êle começar a crescer e endurecer até ficar quase tocando no seu rosto. Vendo aquele cacete enorme apontando pra ela, foi demais para Rute. Acendeu nela a chama do desejo a tanto tempo reprimida e ela sentiu um fogo pelo corpo e sua buceta começou a ficar umida de desejo. Era uma situação jamais imaginada por ela e a deixou totalmente perturbada perante o sobrinho. Era a guerra entre o desejo e a razão. Pela primeira vez se imaginou sendo penetrada por um cacete bem duro que a fizesse gemer de prazer. Ha muito custo conseguiu terminar de dar o banho no sobrinho e ainda teve que trocar as roupas dêle no fim das contas. Jantaram e ficaram batendo um papinho enquanto viam TV juntos. Mais tarde Rute saiu um pouco e voltando, passados uns quinze minutos, falou pro Paulinho que a cama dêle já estava prontinha no quarto de hospedes e que já estava na hora de dormir. Tia, "eu não durmo sozinho" falou, lá em casa eu durmo com a Matilde todas as noites, deixa eu dormir com você Tia. Rute achou essa ideia inconcebível e enumerou vários argumentos para que o sobrinho fosse pro quarto de hospedes mas nada adiantou. Mais uma vez foi voto vencido e acabou levando o sobrinho pra dormir junto com ela, na sua cama. Era uma cama de casal, bem espaçosa e achou que dava perfeitamente pros dois ficarem ali sem que ela fosse incomodada. Se enganou profundamente. Apagou a luz e ficaram os dois na escuridão do quarto. Rute já estava quase pegando no sono quando sentiu o sobrinho se chegando pra junto dela e ficou completamente sem reação quando sentiu aquele corpinho se colando, por traz, no seu corpo. Seu primeiro pensamento foi mandar o sobrinho se afastar mas nem chegou a falar porque imediatamente sentiu uma mãozinha quente em cima da sua coxa. Seu corpo de mulher feita reagiu imediatamente ao toque e sentiu-se toda arrepiada. Com um prazer indescritível foi sentindo a mão do sobrinho ir subrindo entre sua pernas num carinho atrevido e ousado que a deixou perplexa e sem reação alguma. Ficou maluca de tesão quando aquela mãozinha se espalmou bem em cima de sua bucetona que a esta altura estava toda molhadinha de tesão. Mas nesse instante bateu um sentimento de culpa e retirou a mão do sobrinho dalí e o mandou ficar quieto. Então ouviu o que ainda a deixou ainda mais perplexa: Mas tia eu faço isso toda a noite com a Matilde e depois meto meu pintinho na perereca dela. Fique quietinho e durma disse Rute. Já estava quase dormindo, cheia de tesão ainda, quando sentiu o sobrinho se achegando novamente. Agora além daquela mãozinha na buceta estava sentindo o cacete do sobrinho no rego da sua bunda entrando por entre suas coxas unidas; uma tortura sentir aquele tesão e ao mesmo tempo imaginar que era uma coisa proibida. Se virou, ficando de costas na cama e mandou que Paulinho parasse com aquilo mas ouviu do sobrinho que queria meter, que estava com vontade, que estava acostumado a fazer isso toda a noite com a Matilde e ela gosta. Ainda estava imaginando o que dizer quando sentiu o sobrinho a cobrindo com seu corpo, se ajeitando entre suas pernas. O tesão que sentiu nessa hora foi maior que tudo o que Rute pudesse fazer para mudar aquela situação. Aquela mãozinha quente entrou por dentro da sua calcinha e achou sua buceta quente e molhada toda receptiva. Paulinho tinha a experiencia adquirida com a Matilde e com toques certos e delicados foi deixando a tia tesuda e mansinha. Como uma pessoa adulta foi tomando conta da situação e foi logo se ajoelhando e delicadamente tirando as roupas da tia. Primeiro o camisolão de dormir e depois a calcinha sem que Rute fizesse nada pra impedir, muito pelo contrario: facilitou pra êle e ficou anciosa esperando o sobrinho meter buceta dela. Mas teria uma surpresa ainda mais gostosa: Sentiu a boca do sobrinho lambendo suas coxas que foram se abrindo deliciosamente. Não demorou a sentir a respiração quente do sobrinho em cima da buceta e a seguir aquela linguinha dura e pontuda tocando no seu grelinho tesudo. Rute começou a remexer com a cintura, gemer de tesão, pedir pra Paulinho não parar e gozava uma vez atraz da outra. Era uma sensação maravilhosa, que jamais havia sentido. Seu corpo parecia flutuar no espaço e só dava pra sentir aquela boquinha louca chupando toda a sua buceta, em todos os lugares que queria. A lingua do sobrinho mergulhava fundo na sua gruta, tocando no seu himem e fazendo com que tivesse contrações loucas e seu gozo jorrase abundantemente na boca do sobrinho. Imaginou que aquilo era a coisa mais gostosa do mundo e não queria que Paulinho parasse nunca o que estava fazendo com ela. Mas quando o sobrinho se deitou sobre o corpo dela ai foi que Rute perdeu completamente o controle de sí. Com a mão segurou aquela pica e percorreu toda a sua extensão e quanto mais apalpava mais surpresa ficava: era uma caceta gigante, maior que muitos homens poderiam ter, uma aberração da natureza imaginou. Mas Rute estava decidida e colocou o pau do sobrinho na entrada da buceta e abriu bem as pernas esperando pra receber a estocada que iria abrir sua buceta. Mas como uma magica deliciosa pode sentir que o sobrinho tinha, mesmo, muita pratica e sabia comer uma buceta como ninguem. Começou com pequenas metidas e a tia começou a sentir sua buceta se abrindo lentamente e se ajustando na cabeça da pica, entrando apertadinha e deslizando pra dentro até tocar no himem. Paulinho metia cadenciado tirando e botando, alargando a buceta da tia. Aquela bucetona se deliciava com a grande pica e em contraçoes mamava na cabeça grande e entumescida pelo desejo. Era uma sensação inigualável para uma quarentona e sentir sua buceta sendo penetrada era algo que parecia um sonho. Rute gozava muito mas sua buceta se sentia vazia e a espera a estava deixando louca e com um desejo que não conseguia reprimir. Queria tudo dentro e já não conseguia esperar pela vontade de Paulinho. Gemendo de desejo e louca por um prazer maior gritou bem alto: "mete logo Paulinho, quero tudo dentro, agora......vai amorzinho, mete todo seu pintinho na perereca da titia !!!". Se enroscando no corpo do sobrinho, pernas entrelaçadas na cintura de Paulinho, as duas mãos na bundinha dele o puxando pra dentro dela avançou os quadris de encontro a picona dura do sobrinho e sentiu a pressão no seu hímem. Foram várias estocadas fortes e precisas e num esforço mais forte ainda, sentiu a cabeça passar e deliciosamente toda a sua gruta sedenta ir sendo preenchida. Cada estocada era mais um pedaço que entrava e parecia que não ia acabar nunca. Rute sentiu a cabeça tocando, já, no utero dela e enlouqueceu com todo aquele prazer que estava sentindo. Ainda sentia que não tinha entrado tudo mas estava disposta a meter com força até que tudo entrasse. Começou aí uma foda espetacular. Paulinho com todo o seu vigor metia com força se deliciando com a bucetona da tia e Rute estava se desmanchando de prazer sentindo aquele tronco quente que se apoderou da sua gruta virgem e lhe estava dando um prazer que ela nunca mais queria parar de sentir. Depois de muito meter o pau foi inchando e Paulinho acabou gozando, esguichando forte no fundo da buceta da Tia. Aquele mastro palpitando, soltando jatos de semem quentinho bem no fundo da buceta de Rute a levaram a sentir um prazer que queria que não terminasse, afinal era a sua primeira vez e não imaginava que sua cona pudesse lhe dar tanto prazer assim. Não queria parar e para sua felicidade sentiu que a pica continuava dura e que Paulinho tambem ainda metia deliciosamente. Relachou, soltou as pernas que prendiam o corpo do sobrinho, abriu mais as pernas, dobrou os joelhos e empinou a buceta e se preparou para as estocadas deliciosas. Aquele cacete delicioso entrava fundo, deslizava pela buceta humida e quente que o apertava com força, aumentando a pressão e o gozo, semem escorrendo pelo seu rego misturado com o seu gozo molhavam o lençol da cama, respirações fortes, desejos ainda maiores, o gozo chegando, a buceta apertando o pau com força, sugando, mamando deliciosamente aquela verga, sentindo êle começar a pulsar novamente, mais uma vez aqueles jatos quentes no utero, metidas violentas, fortes, buceta se contraindo, sugando o semem daquele pau duro que estava gozando. Paulinho parou, ficou quietinho deitado sobre o corpo da tia. Pau todo fincado dentro dela. Ainda duro e ocupando todo os espaços daquela caverna quente e apetitosa. Rute acariciava a cabeça do sobrinho como se estivesse agradecendo todo o prazer que estava lhe proporcionando. Notou que o sobrinho pegou no sono depois de todo aquele esforço mas era uma delicia pra ela saber que sua buceta estava toda preenchida por uma pica deliciosa e que não dava sinal de que ia ficar mole tão sedo. Ficou de olhos fechados e deixou que seu corpo se soltasse das amarras e que sua buceta aproveitasse aquele momento. Passava uns minutos e gozava novamente e a buceta se agarrava àquele pau, dando mordidas ferozes que chegavam até a doer um pouco nela. Mas o que Rute não queria era que aquele sonho se acabasse e passou toda a noite gozando deliciosamente naquela pica. Quando Paulinho finalmente acordou pela manhã a primeira coisa que viu foi o rosto de felicidade da tia. Quem estranhou muito muito as mudanças a partir daquele dia foi a Dra. Marta pois sua irmã dizendo que sentia saudades do sobrinho sempre lhe pedia para que êle passasse os finais de semana com ela. Estava longe dela imaginar era que a irmã estava é fodendo adoidada com seu filho e não aguentava, as vezes, esperar pelos finais de semana e arranjava mil pretestos pra levar o sobrinho em casa pra fazer "um lanche". Mas o que Paulinho lanchava, mesmo, era aquela bucetona deliciosa da tia.
O pintinho do Paulinho
Um conto erótico de Aldo
Categoria: Heterossexual
Contém 2364 palavras
Data: 11/11/2004 15:01:00
Assuntos: Heterossexual
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