Eu sempre tenho lido neste site, contos em várias categorias, que sempre a mulher tem transado com homens sempre bem dotados, ou o homem contando a vantagem do tamanho do pênis. Pois bem o que vou contar já acontece comigo a uns dois anos. Eu sou um tipo bastante comum: moreno-claro, 1,72 de altura, 71 kg, sou professor universitário, tenho 34 anos, casado, tenho dois filhos. No final do ano dois mil eu estava em um estúdio fotografico, aqui em Londrina/PR, quando chegou uma morena, bastante atraente: baixinha, cabelos longos, seios fartos (o que me chamou a atenção)e bastante comunicativa. Fui apresentado a ela pelo dono do estúdio, que é meu amigo.Conversamos um pouco e percebemos pelos olhares que tinhamos que conversar mais. E assim aconteceu, encontramos outras vezes, ela é bancária e me contou que fora no estúdio buscar as fotos do seu casamento, pois havia se casado a 03 meses. Ficamos amigos, e fiquei seu confidente, ela me contou que havia casado virgem, apesar de ter 24 anos, e que até aquele momento não havia sentido prazer sexual com o seu marido e ele já estava nervoso com ela, pois ela recusava-se a ter relacionamento com frequencia. O motivo: ele tem um membro de 22 cm. Acabamos passando de confidentes a amigos íntimos, e como ela me despertava tesão, pois eu queria ver aqueles seios ao vivo, ficamos namorados. E logo que ela viu o meu pinto achaou bastante pequeno, em relação ao do seu marido, pois ele tem 14,5 cm,e ela pensava que todos os pintos fossem enormes. Ela tinha muito medo de ser penetrada, até por mim,e o nosso namoro parecia de adolescentes de antigamente, bastante esfrega, mas esta situação fui mudando e até que chegou a primeira vez. Estavamos na Universidade UEL, onde lesiona e onde ela estuda, saimos juntos e decidimos ir a um motel. Ela não quis que eu a visse se despindo, e eu entrei no jogo. Ela tirou a roupa no banheiro e veio enrolada na toalha para a cama, eu já estava nú. Devagarinho eu fui beijando-a e acariciando-a, principalmente aqueles enormes seios, os mais lindos que eu já vi, fui para cima dela, sempre com jeito para não assustá-la, até que encostei o pinto na entrada de sua vagina e ela recuou, pois disse que doia, mesmo sendo pequeno. Demorei bastante na preliminar e fiquei esfregando, como se fosse um baton, o meu pinto em sua pequenina bucetinha. Ela gemia de prazer, mas dizia não penetra, não penetra, que dói. E assim foi indo o tesão aumentando, até que pela excitação dela com a buceta enxargada o meu pinto rompeu aquela entrada quase virgem e se alojou dentro dela e ela foi a loucura, como eu nunca tinha experimentado antes, apertadíssima, ela cravou as unhas em minhas costas e mordeu o meu ombro e gozou muito, e eu então parecia que não ia para de ejacular dentro dela. Nesta noite foi só esta, fomos embora. Depois deste dia ela sempre dava motivos para não fazer sexo com o seu marido e nós começamos a nos encontrarmos com frequencia. Ela separou-se de seu marido logo depois, e a dois anos ela espera que eu faça o mesmo. Portanto, leitores, posso dizer que eu a amo e que ela também me ama, sem que ninguém saiba deste amor. E esta não foi a primeira vez que eu tive relacões com mulheres casadas que os maridos eram bem dotados. O que muitas mulheres querem, é amor e atenção. Espero que depois deste conto alguém também escreva para contar experiencias parecidas com a minha. Wilsom de Londrina.
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