MEUS PEQUENOS AMANTES (IIª parte)

Um conto erótico de Linda
Categoria: Heterossexual
Contém 707 palavras
Data: 12/11/2004 21:46:26
Assuntos: Heterossexual

Os dias se passavam e eu não conseguia me esquecer da minha descoberta. Nunca imaginaria que a Mariana e o Rodrigo praticavam incesto ali, debaixo do meu nariz. Nunca suspeitara de nada... Os meus pensamentos me apavoravam, pois, ao invés de me revoltar pela cena assistida, de chamá-los a atenção, não... Aquilo tudo me excitava demais!! Evitava levantar nas madrugadas, por medo, talvez, de encontrá-los juntos novamente, pois não sei o que seria capaz de fazer... Sentia a minha vagina molhar-se só de lembrar da Mariana chupando o pintinho duro do irmão, e ele, a sua bucetinha peluda e úmida. Lembrava-me ainda dos seus gemidos inocentes, e não pude me conter. Quando percebi já estava me tocando, atingindo a um orgasmo repentino e intenso. Aquele desejo louco que me consumia teria que ser saciado. Tinha que vê-los novamente num ato de incesto! Precisava armar algo para que o Rodrigo não resistisse aos encantos da Mariana ou vice-versa. Esperei o horário do seu banho. Quando ela entrou no banheiro, avisei-os que iria sair, deixando a porta aberta, com a água do chuveiro caindo forte e morna em seu corpo de menina-moça, despertando a atenção do Rodrigo. Queria provocá-lo ao extremo. Bati a porta, mas entrei lentamente de volta, sem ser percebida. Por um momento questionava a minha atitude... Até que ponto estaria correta? Mas o meu desejo desenfreado de satisfazer a essa fantasia me alucinava... Silenciosamente, dirigi-me ao banheiro, aonde, ainda distante, ouvia gritos e sussurros de muito tesão de 2 amantes que se entregavam ao prazer dos seus corpos famintos. A cena que os meus olhos assistiam me enlouquecia crescentemente... Sob as águas tépidas, os 2 estavam encaixadas. A Mariana se dependurara no pescoço do irmão, apertando-o com os seus braços, e, as pernas o abraçavam na altura dos seus glúteos...e ele, freneticamente, a possuía, como um selvagem... esmagando-a na parede, enfiando cada vez mais forte o seu pau em riste. Percebia as suas mãos ainda infantis, a arranhar as suas costas, a apertá-lo, esfregando-as em seu corpo, beijando-lhe o rosto, a boca, passando a língua em seus lábios, em seus ouvidos. Ela gemia... ele arfava... e derretiam-se em gozos múltiplos... Parecia mesmo uma selva de tantos sons de feras num cio inacabável... A idéia do sexo meio selvagem me excitava demais... e eu, comecei a contorcer as pernas, enfiando a minha mão por dentro da minha calcinha encharcada, fazendo com que os meus grandes lábios massageassem o meu clitóris durissimo de desejos de um gozo. ... e, sem perceber, comecei a gemer alto, o que me fez ser descoberta. Para o meu espanto, ao invés deles se envergonharem, passaram a me provocar mais ainda agora... O Rodrigo sugava os seios duros da irmã e essa apalpava o seu pau, massageando-o gostosamente, esfregando-o em sua bucetinha melada, acariciando o seu clitóris fogoso... Como eu poderia resistir a cenas como essas? Ritmicamente, já sem calcinha, me masturbava sob os olhares dos meus 2 filhos. Tive outro orgasmo, mais outro... Não desgrudavam os olhos de mim, e percebia que se excitaram mais ainda com o meu gozo. ...E a Mariana continuava com as carícias. Agora, sugava o pau do irmão, e este, a sua bucetinha, que se abria como uma flor. Percebia a língua frenética do Rodrigo naquele grelinho duro, levando-a a apertar a sua cabeça com as pernas, pedindo mais... pedindo para não parar... A expressão de felicidade e o seu rosto transformado pela sensação provocada pela chupada da irmã em seu pau também me deixava louca.... E eis que, para completar o meu delírio, ambos gozaram juntos, e ela recebeu todo o esperma no rosto, lambendo-o, engolindo-o, com a prática de uma vadia. Os seus olhares me deixavam tonta. Sentia-me como se estivesse sendo despida e possuída por eles... aqueles dois seres insaciáveis... De repente, ambos, nus, caminhavam ao meu encontro, com olhos de desejo, bocas entreabertas, prontas para me devorarem. E eu, com a calcinha na mão, fiquei estática, sentindo um frio na espinha, um torpor indefinido, um desejo incontrolával... Agora poderia realizar a mais uma fantasia. Praticar o incesto com os meus filhos... De repente, veio a razão , tumultuando os meus desejos, deixando-me na dúvida. E recuei, sentindo-me uma pecadora.

E-mail= amorefantasia@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários