Fui traído pela minha esposa e o meu compadre.
O meu nome é Cláudio tenho 35 anos; 1,75m e 75Kg e tenho uma esposa que se chama Marta, ela tem 22 anos; 1,70m de altura e 55kg, ela loura natural, é muito linda e gostosa e chama a atenção de todos, inclusive das mulheres que olham para ela com um ar de inveja.
Nós temos uma vida conjugal muito boa e um ótimo relacionamento onde fazíamos quase de tudo (a minha esposa não gosta de fazer sexo anal) entre quatro paredes.
Eu trabalho numa empresa multinacional, e por vezes sou obrigado a viajar para o exterior para realização de atividades profissionais.
O caso que vou relatar aconteceu há aproximadamente um mês atrás, sempre sonhei ver minha mulher com outro homem, mas faltou coragem de fazer tal proposta, talvez pela diferença de idade ou mesmo com medo dela se apaixonar e me abandonar.
Nesta minha ultima viagem, estava com uma duração prevista para quarenta e cinco dias. Visando a redução de custos da minha empresa, algumas tarefas foram canceladas, e o tempo total foi reduzido para trinta e dois dias. Foi quando resolvi fazer uma surpresa para minha esposa, e ao chegar no aeroporto fui direto para casa.
Ao chegar vi estacionado na porta de minha casa o carro de meu compadre, Roberto. Abri a porta despreocupadamente e ao entrar ouvi vozes vindas da sala. Fui chegando naturalmente e já ia me anunciar quando vi que Roberto tinha uma das mãos alisando o rosto da Marta. Resolvi não interferir para ver qual seria a postura da minha esposa. Dei um tempo para ouvir o dialogo entre os dois, foi quando o Roberto começou a falar:
- Marta eu sou louco por você, toda a vez que há vejo tenho que me esforçar para não te agarrar... Olhe só como estou por sua causa.
A Marta tentou não olhar e disse:
- Nunca traí o meu marido e jamais serei de outro homem que não seja ele, e você deveria me respeitar... O seu compadre está viajando e você na cara dura, na minha casa me cantando, você deveria se envergonhar.
Mas o meu compadre não desistia e através de carinhos no seu corpo, e de palavras ditas ao seu ouvido, em voz baixa e de forma carinhosa, ia aos poucos seduzindo, a minha esposa. Ela estava carente devido a minha ausência e aos poucos foi ficando excitada, até que o Roberto percebendo, perguntou:
- Você quer dar uma olhada no meu cacete... Aposto que é bem maior que o do seu marido... Você vai adorar.
- Tenho a curiosidade de dar uma olhada no seu pênis, imagino que seja enorme, pois já reparei quando você usa sungas, na piscina de nosso clube... Não sei se isto é correto, pois até hoje só vi o do meu marido, pois ele foi meu único namorado.
No que a minha esposa disse isto, o Roberto ficou doido e disse:
- Deixa de ser boba, vamos aproveitar a oportunidade, pois nós estamos sozinhos, você está cheia de não me toques quem garante que o Cláudio não esta na cama com uma gata neste momento.
A Marta ficou pensativa por um instante e disse:
- Ta bom... Mas é vou só olhar viu... Você não pode me tocar!
O Roberto começou a abraçar e passar as mãos nos seios e na bunda e a dar beijos no rosto e na orelha da minha esposa que nitidamente ficou excitada e disse:
- Deixa-me ver logo... Você deixa?
O Roberto muito espertamente disse:
- eu deixo você dar uma olhada, se me prometer bater uma punheta esperta.
- Não sei se devo fazer, isto não é correto.
- Vai ser o nosso segredo... Prometo não contar nada a ninguém.
- Você jura?
Roberto, então, ficou de pé e a Marta sentada no sofá, onde enfiou a mão por dentro da bermuda dele, toda ansiosa. Ele então abriu o zíper e guiou a mão de minha esposa até a abertura de onde tirou um enorme cacete, que fez com que ela soltasse um grito de admiração:
- Nossa que pica grande que você têm!
Marta então praticamente encostou o seu rosto ao pênis e, passou a masturbá-lo com admiração, dando a impressão de que iria abocanhá-lo. Quando estava preste a gozar, Roberto passou a pedir com insistência:
- Me dá uma chupada?
- Eu não gosto... Nunca chupei um pau na minha vida.
Ao ouvir esta resposta ficou descontrolado e Roberto forçou o à boca dela na direção da sua picona, fazendo com que a cabeça do enorme cacete sumisse dentro da boca de minha esposa. Fiquei excitado, vendo meu compadre, realizar o meu sonho secreto, segurando com uma das mãos o cabelo da minha esposa e enfiando sem parar o seu cacete dentro da sua boca. Derepente vi o Roberto gozando em sua boca, e forçando-a de encontro ao pênis, fez com que ela bebesse quase todo o seu esperma, pois ao terminar de despejar seu gozo na boca de minha esposa, ele puxou cabeça de Marta para trás e ordenou:
- Lambe meu cacete putinha! Limpa ele direitinho... Vai sua vaca engole a minha porra... E não deixa cair no chão.
Marta obedeceu, deixando escorrer ainda um pouco do esperma, que ele espalhou, como um creme hidratante, no rosto dela. Quando pensei que iria para por aí, ele a puxou pela cintura, jogando-a em seu colo. Ela tentou reagir, e dizer:
- Para não posso fazer isto não quero trair o meu marido.
- Você já traiu aquele corno ao me chupar e engolir a minha porra... Sua puta, safada.
Ai ele a segurou com força, rasgou-lhe a blusa e passou a chupar os seios de minha esposa. Ela ainda esboçava reação pedindo:
- Para... Eu nunca farei o que você quer.
Mas ele não se importava e continuava a arrancar suas roupas. Logo ela já estava sem calcinha e o Roberto passou a chupar a sua xoxota, levando-a a loucura, que passou a implorar:
- Me come seu safado, não queria comer a mulherzinha do seu compadre... Mete gostoso sei que você está com vontade, minha boceta está precisando de pica.
Roberto levantou as pernas da minha esposa e começou a meter lentamente aquele gigante na boceta da minha esposa e deixando-a totalmente arrombada, onde socou por mais de dez minutos, onde logo depois a minha esposa gozava desesperadamente e começou a gemer:
- Haaa... Eu estou gozando mete tudo seu caralhudo... Me fode...
Mal ela gozou, ele a colocou de quatro, Marta entendeu a sua intenção e protestou:
- Porra cara, eu nunca dei o meu cu, sou cabaço ai, eu não vou agüentar este caralhão.
Ele, ao saber disso, ficou mais excitado ainda e falou:
- Pois já está na hora experimentar uma rola neste cuzinho, sua puta... Já que o corno não comeu... Eu vou estourar todas as pregas deste cu... Por bem ou por mal.
Ai ele separou as nádegas com as mãos e começou a chupar o cuzinho da minha mulher, depois de um tempo de chupação, o Roberto começou a enfiar um dedo na boceta e depois no cu, depois repetiu o procedimento e usou dois dedos, deixando a minha mulher louca de vontade de levar uma pica grossa no cu e ela começou a gemer e pedir descontroladamente:
- Vem, compadre, me fode, me rasga toda, com esse seu pau gostoso. Vem, arregaça o meu cuzinho. ... Quero ser sua vadia.
E enfiou, aquele monstro todinho sem piedade, no ânus de minha esposa, que não conteve os gritos e lágrimas de dor, Roberto começou a dar palmadas em suas nádegas, e ordenava junto ao seu ouvido:
- Vai minha cadela, vagabunda... Pede para eu bater na sua bunda com mais força, pede para eu arrombar esse cu com mais força pede, aposto que o corno nunca te deu umas palmadas na bunda.
A Marta descontrolada começou a pedir em voz alta:
- Vai meu garanhão, mete mais, me bate com mais força, mete todo este caralhão no meu cu, deixa ele todo arrombado para o corno do meu marido ver o estrago.
Quanto mais forte o Roberto metia, ela chorava e gritava, mais forte ele enfiava, ele arremessava-se violentamente contra ela, enquanto segurava sua cintura e dizia:
- Sua puta safada, a partir de hoje, você vai ser a minha escrava sexual, este cu, será só meu, toda a vez que eu ordenar, você vai ceder aos meus caprichos sexuais, ouviu sua puta.
No que a Marta começou a gemer:
- Agora sim é que eu conheço um macho de verdade... Eu estou a sua disposição, sempre que você me quiser eu serei totalmente sua... Nunca fui comida assim... Que gostoso!
A Marta começou a gozar e jogar a sua bunda para traz e para os lados procurando mais pica. Ela derrepente começou a gemer, parecia que estava tendo o maior orgasmo de sua vida, o seu corpo tremia todo de prazer.
Quando foi a vez do Roberto gozar, ela passou a rebolar e jogar a bunda para frente e para os lados gemendo e pedindo:
- Vai gostosão... Enche meu cuzinho com seu leite, como você faz com minha comadre.
Ele ao terminar disse:
- De agora em diante você vai fazer tudo o que eu quiser, caso contrário eu conto tudo para o corno!
Marta consentiu com um aceno leve da cabeça e ficou deitada no sofá, sem forças e toda arrombada em todos os seus buracos. Eu saí sorrateiramente. E passei à noite num hotel da cidade, voltando no dia seguinte como se nada tivesse acontecido. Ela está mais disposta do que antes, e com jeitinho consegui comer o seu cuzinho e gozar na sua boca. Agora que eu sei que ela virou uma puta vou abrir o jogo e convidar o compadre para fazermos um ménage, com tudo que temos direito.