O que foi sempre será! 1
As perversões dele se mantiveram por um tempo as mesmas, uma vez por mês ele me trazia uma garrafa cheia de esperma de seus peões e todo fim de semana nos fazíamos um show de sexo para os vizinhos, uma dia depois de termos dado nosso show para os moleques, ele me disse que já não sentia mais prazer em trepar com aqueles moleques olhando, fiquei aliviada, pois eu não gostava de fazer aquilo com eles olhando, pensava no que podiam dizer para toda vizinhança, o que com certeza já deviam ter feito, eu já devia estar mal falada entre os vizinhos, mas quando eu já estava abrindo o sorriso ele disse que agora queria que não moleques nos assistissem transando, mas que homens de verdade nos vissem, eu perguntei se ele estava louco e brigamos, mas como sempre logo fizemos as pazes e ele passou um bom tempo tentando me convencer, até que um dia eu liguei para ele para saber onde ele estava, para poder pegar um cheque com ele, pois precisa fazer uns pagamentos, ele pediu que eu fosse ate onde ele estava, ele estava num de seus prédios em obra, cheguei lá, eu estava vestida de solto alto, saia, um blazer que uso para trabalhar. Ele estava no décimo quinto andar, os peões estavam todos por lá, olhei para cara de todos, eram sujos feios, bruscos, nojentos. Imaginei que era do esperma deles que eu bebia sempre, gente feia, fedendo, que não tinham a menor higiene, quanto mais higiene sexual, e era daqueles paus todos, que eu provava o gosto sempre, subi por um elevador de obra ate o andar de Luciano, lá ele estava só me esperando, ao chegar ele foi me beijando e agarrando, tirou meu blazer, subiu minha saia, rasgou minha calcinha e me chupou ali mesmo em pé, ele sempre soube me chupar gostoso, eu logo gozei com ele entre as pernas e o vento forte batendo no meu rosto, eu estava realmente nas alturas, mas o sofrimento e a vergonha estavam por vir, de repente tirou minha blusa e rasgou meu sutien , pegou-me e me pôs de quatro olhando na beirada do prédio, eu olhava para os pedreiros lá em baixo, os via olhando para mim, as pessoas que passavam na rua paravam para olhar para mim, eu fui enrabada ali mesmo, meu marido não se preocupava comigo naquela situação, ele metia com tanta força que eu achava que a cada estocada eu cairia lá de cima, e eu gritava escandalosamente com aquele membro estocado em mim, quando ele gozou ele me puxou de volta para dentro do prédio e foi todo carinhoso comigo, me beijava e me agradecia por realizar sua fantasia, eu estava me sentindo envergonhada e fui logo pegando o cheque e indo embora, mas tive de enfrentar os peões que ficaram o tempo todo me assistindo ser enrabada, eu sai de la ouvindo todo tipo de gracinhas e nomes, ate uma passada de mão na bunda eu levei, só notei o que ele disse, que ele tinha um leitinho gostoso para que eu bebesse, mal sabiam eles que eu já tinha bebido o de todos eles, fui chorando para casa, discuti com Luciano logo mais durante a noite, ele me disse que havia demitido o peão que tinha passado a mão em minha bunda e que tinha me mandado beber seu esperma, Luciano sorriu com a ironia de eu já beber o esperma daquele peão , não gostei de ele sorrir daquilo, já que eu não gostava disso, só fazia por ele me pedir, brigamos mais um pouco, mas logo fizemos as pazes novamente. Depois de algum tempo nos voltamos a fazer sexo como antes, uma vez por mês bebia o esperma de seus peões e dávamos nossos shows nos fins de semana para os vizinhos, fora as frutas, verduras, objetos, vibradores, etc, que era obrigada a introduzir durante a semana, e banhos que eu já tinha tomado e continuava tomando, já tinha me lambuzado e banhado com todo tipo de coisa, mel, leite condensado, lama, todo que é coisa viscosa e melequenta. Eu não gostava do que fazia, mas Luciano me fazia ter prazer e gozar sempre, eu alem de gozar tinha prazer em vê-lo realizado sexualmente, mas as coisas mudaram novamente quando numa noite em que fazíamos as coisas normais, eu estava deitada na cama, com o bumbum para cima, esperando ele enfiar um pepino no meu cu, quando ele pegou uma banana e enfiou junto foi dolorido, mas agüentei, pois meu cuzinho estava bem lubrificado e meio acostumado, depois ele tirou o pepino e a banana, descascou a banana e enfiou no meu cuzinho, aquilo era fácil agüentar, mas ele enfiou uma, duas, três, quatro, cinco, foram onze bananas descascadas, eu estava completamente entupida, ele amassou as bananas até entrarem todas, ele então me disse que queria come-las, disse que era impossível ele meter o pau ali, ele então disse que não queria fuder-me, mas sim comer as bananas que estavam no meu intestino, fiquei enojada, levantei reclamando e pondo fim na putaria dele, foi um ledo engano, pois ele me pegou e me jogou de quatro imprensada contra a cama, minha bunda empinada ficou a mercê dele, que caiu de boca no meu cuzinho, eu naquela posição não agüentei segurar todas aquelas bananas que tinha em mim, eles logo foram saindo e ele extasiado comia tudo, ele gritava que eu devia cagar tudo nele, que ele comeria toda minha merda, quando já não tinha mais nada dentro de mim ele disse que era minha vez de comer a merda dele, eu disse que nunca faria aquilo, descutimos varias horas, ele insistiu muito naquilo, nunca o vi insistir tanto, ate que aceitei beber seu mijo, isso foi uma de suas primeiras taras, ele insistia naquilo desde o inicio, nunca havia aceitado, mas vendo a possibilidade de vir a aceitar comer sua merda, preferi beber sua urina, ele logo topou a minha oferta, deixou de lado a idéia de que eu come-se suas fezes, ao menos por hora. Fiquei de joelhos com a boca aberta esperando ele mijar, demorou um pouco ate que ele começa-se a urinar, foi um jato direto na minha boca, virei o rosto e fechei a boca, mas ele me perseguia com seu pau mijando no meu rosto, ele mi mijou toda, logo depois me puxou e beijou, eu estava ceguinha, pois ele tinha mijado nos meus olhos, ele me jogou na cama e me fudeu gostoso, com um misto de violência ele me fez gozar varias vezes, quando ele encheu a minha boceta de esperma eu gozei mais uma das muitas naquela noite, ao terminar tudo, eu estava um nojo, com a bunda melada de banana e merda, pois junto das bananas eu realmente caguei, estava com o rosto e o corpo urinado e fedendo, tomei um banho mais ensaboado da minha vida, queria tirar toda aquela podridão que tinha em mim, logo depois ele tomou o dele e não comentamos sobre o ocorrido, até o dia seguinte, onde ele me agradeceu por realizar sua fantasia, eu mesmo sem me agradar com aquilo fingi ter gostado para não deixa-lo chateado. Depois desse dia Banho-Marro e Chuva-Dourada foram constantes em nossas fodas, eu já estava perdendo a noção das loucuras que fazia com ele, eu bebia esperma de gente que não conhecia, e pior de gente sem a menor higiene, fodia para uns pivetes se masturbarem para mim, bebia mijo, só não tinha aceitado comer merda. Mas um dia, quando ele estava no computador, ele me chamou para ver as fotos que ele tinha pego na internet, eram fotos de lésbicas, eu vi muitas, mulheres bonitas, fazendo coisas que eu já fazia normalmente, ele então perguntou se eu tinha coragem de fazer aquilo, passamos mais uma semana discutindo, ate que aceitei a idéia de me tornar gay, ele preparou tudo, comprou roupas novas para mim, claro que roupas de sex-shop, vibradores novos. Tudo estava pronto para recebermos a prostituta que ele havia contratado para transar comigo, quando ela chegou, eu pensei que seria uma mulher bonita, mas entrou uma velha feia, eu não entendi nada, eu estava no quarto esperando os dois, a velha entrou já sem roupa, ela tinha um corpo horrível, ela já foi me pegando com suas mão nojentas, me deu um beijo, que não correspondi, ela então me deu um tapa, reclamei com Luciano e ele disse que eu tinha aceitado fazer aquilo, que agora ele não me deixaria voltar atrás, fiquei perplexa com sua atitude, a velha me pegou e me jogou na cama, ela se meteu entre as minhas pernas e me chupou me fazendo logo gozar, ela sabia como chupar uma boceta maravilhosamente, seus dedos e língua passeavam entre minha boceta e cu, eu gozei litros com ela, logo ela subiu em mim, meu deu um beijo que correspondi desta vez, mas ela continuava enchendo minha boceta com seus dedos, gozei muito ate ela me mandar chupar a sua boceta, sem muito jeito eu chupei a minha primeira boceta, logo ela reclamou e pegou-me pelo cabelo me esfregando contra sua boceta, ela ficou com raiva e me empurrou longe, cai do outro lado da cama, que é enorme, ela então pegou um vibrador enorme (30x15) em sua bolsa e pulou em mim, eu tentei fugir, mas ela me pegou com força me deitou com a bunda para cima e enfiou tudo aquilo na minha boceta, aquilo me rasgou inteira eu gritava de dor mas ela metia sem piedade em mim, depois de muita me machucar ela puxou o vibrador de minha boceta e atolou com toda a força no meu cu, parecia que me partia no meio, ela enfiou tudo em mim, senti suas mãos tocarem minha bunda, estava inadvertidamente tudo dentro de mim, aquilo verdadeiramente me machucou, eu chorava de dor, ela passou horas enfiando aquilo com muita força e violência em mim, Luciano se mantinha só assistindo. Quando eu já tinha perdido as forças para reagir a muito tempo, ela parou e tirou aquilo de mim, levantei cambaleando e fui ate o banheiro, liguei o chuveiro, entrei no banho. Quando voltei para a cama, Luciano, deitou entre minhas pernas e meteu seu pau gostoso em mim, depois, de muito gozar com ele em mim tudo acabou, a velha foi paga e foi embora, eu tomei um banho e escovei muito meus dentes, eu fingi para Luciano que havia gostado daquilo, realmente eu gozei, mas não gostei daquilo.