O que foi sempre será! 3
Fomos para o hotel. Lá nos tivemos um tratamento VIP, logo no primeiro dia ele já foi chamando o gerente e contando-lhe suas intenções, ele pediu para que o gerente o ajuda-se a conseguir tornar viável as suas fantasias, não tenho coragem de dizer como nossas, como ele assim fazia, pois nem de longe eram minhas também, quando ele me apresentou o gerente durante o jantar, o gerente já foi dizendo que eu era bem louca, que as minhas fantasias eram bem diferentes, fiquei constrangida, pois eu vi que ele achou que eu fosse alguma pervertida que gostava do que iria fazer. Nesta noite eu e Luciano fudemos gostoso, ele notou que eu estava com o cuzinho bem esfolado, para quem já fazia uns dias que não dava ele, fingi que não entendi e fiquei na minha. Na manhã seguinte, eu Luciano e o gerente tomamos café juntos, enquanto decidíamos como faríamos mais tarde e que fantasia eu realizaria primeiro, ficou decidido que me prostituir seria o primeiro, Luciano e o gerente passaram o dia escolhendo as pessoas que iriam filmar-me e fotografar-me, escolheram também o puteiro que iria me prostituir, já eu passei o dia na piscina e na praia em frente ao hotel, claro que com um dos bikinis novos, eles fizeram-me parecer uma vadia exibida. Logo mais no fim de tarde, chegaram no nosso quarto os caras que iram filmar tudo, conversamos com eles, meu marido e o gerente acertaram tudo e ficaram de documentar tudo. Para começar, Luciano me mandou vestir uma de minhas roupas e fazer um streap-teese para que eles filmassem e ele pudesse avaliar a qualidade do trabalho deles, eu me troquei e com muita vergonha fiz o que ele me pediu, os caras filmaram tudo, eles ate foram bem profissionais, mas eu não fui nem um pouco, não nasci para ser puta e nem atriz pornô, estava fria e com muita vergonha, não fiquei nem um pouco a vontade, o pior foi ter de me masturbar e gozar na frente de tantos desconhecidos. Me senti humilhada. Os caras foram embora e marcamos de nos encontrarmos no puteiro. Na hora marcada eu já estava arrumada como uma puta, mini-saia curtíssima, uma camisa transparente sem sutien, fomos ao puteiro que ficava na beira da estrada, perguntei para Luciana se realmente seria ali, ele disse que foi o único lugar que aceitou que eles filmassem o que faríamos, os caras da filmagem e o fotografo já estavam la, entramos e fomos falar com a dona do puteiro, era uma velha que já foi tirando uma sarro da minha cara, ela disse que hoje era dia de casa cheia, que eu iria fazer ela ganhar um dinheiro bom essa noite, que eu seria uma puta das boas, que gostava de mulheres assim, mas que no estabelecimento dela que manda é o cliente, se ele quiser uma coisa e pagar por ela, tem de receber, eu não gostei do jeioto dela, nem como ela se referia a mim e como falava de mim. Quando foi para a parte da frente do estabelecimento encontrar meu primeiro cliente, vi que era do pior tipo de lugar, cheia de marginal, caminhoneiro, bêbados, logo as outra putas eram horríveis e de baixo nível, os caras me filmavam e fotografavam onde fosse, logo chegou um cara para falar comigo, ele perguntou o que era aquilo tudo a minha volta, Luciano se antecipou e disse que era um filme e que eu estava ali para trepar com todos por cinco reais, foi uma loucura, pois ele falou alto para todos no lugar ouvirem, o cara que falava comigo me pegou pelo braço e me levou para o quarto, os caras da filmagem nos acompanharam, no quarto a cara me jogou na cama e arrancou minha roupa, ele me xingava e me tratava com violência, parecia que para ele eu era muito menos que puta, eu já sem roupa tive ele caindo de boca no meu corpo nu, ele me lambeu e chupou muito, depois pos a cabeça entre as minha pernas e me chupou e enfiou todos os dedos em mim, eu estava me sentindo muito constrangida, pois alem de estar naquela situação de me prostituir daquela forma, ainda estava sendo filmada e fotografada, o cara depois deitou de lado na cama e me mandou chupar seu pau, eu o chupei ate ele me mandar montar-lhe, e obedeci, pus uma camisinha nele e cavalguei muito sobre seu pau, depois ele me virou e me fudeu com violência a boceta, não sentia nenhum prazer com ele, depois de me fuder num papai-emamãe, ele me mandou deitar de lado, pois ele queria comer meu cuzinho, eu meio relutante deitei e deixei ele me enrabar, eu logo comecei a chorar, mas não era por dor e sim de vergonha por estar naquela situação humilhante, por estar sendo prostituída num ambiente sujo, num quarto fedendo, por um cara feio, bêbado, e que me enrabava sem pensar em não me machucar, o câmera preocupado, achando que eu estava chorando de dor, pediu para o cara ter mais calma, o cara mandou ele se fuder e passou a me fuder com muito mais violência, ele agora sim estava me machucando, eu gritava de dor e vergonha, o câmera foi falar com Luciano do lado de fora e voltou falando para os outros que eu gostava daquilo, que eu estava fazendo cena, foi com isso que eu passei a chorar mesmo, o cara logo gozou e de pois por eu continuar chorando, Luciano veio falar comigo, falamos a sos, ele disse que eu deveria engolir o choro e fazer tudo como combinado, disse que tinham muitos clientes que eu teria de atender, ele antes de sair me ordenou que não chora-se mais, eu parei de chorar, e mesmo sob um caminhão de vergonha trepei com mais uns vinte e poucos, caras, não preciso dizer o que ocorreu com cada um, pois todos fizeram o mesmo, me enrabaram, comeram minha boceta e chupei o pau de todos, alguns é que pediram para eu engolir suas porras, foi muita humilhação, e tudo foi documentado em fotos e vídeo, saímos de lá umas oito da manhã. (continua)