O que foi sempre será!

Um conto erótico de Major
Categoria: Grupal
Contém 655 palavras
Data: 17/11/2004 13:09:48
Assuntos: Grupal

O que foi sempre será! 6

No dia seguinte acordei para o almoço, Luciano e o gerente, estavam conversando, aproximei-me e Luciano disse que tinha algo para me dizer, ele me disse que desde o começo ele tinha acertado com o gerente que o pagamento pelos serviços extras que ele prestou, seria transar esse ultimo dia comigo, fiquei puta com Luciano, brigamos, mas ele me convenceu, eu já não ligava mais para nada mesmo, só queria ir embora, fui para meu quarto com o gerente e fudemos a tarde toda, ele me comeu de todas as formas possíveis, me tratou como puta e me fudeu com selvageria, as nossas malas já estavam prontas, la pelas oito botamos elas no carro e pegamos estrada, eu fui dormindo e acordei quando paramos num motel de beira de estrada, com Luciano falando que não agüentava mais dirigir, fomos para o quarto, quando já estava deitada quase dormindo, Luciano me acorda e me pede outro absurdo, ele disse que tínhamos passado por um bar do lado do motel, que la haviam alguns caras, ele queria que eu botasse a minha roupa mais depravada e fosse la dar pra eles, que depois eu voltasse e contasse como tinha sido. Eu não aceitei de inicio, mas sabia que ele passaria a noite me enchendo com aquilo, então se já não ia dormir mesmo então ia fazer o que ele me pedirá, pus a roupa que ele escolheu, um conjuntinho de short e top vermelho, sem calcinha ou sutien, fui ate la, cheguei no balcão passando por sete caras, no balcão tinham mais quatro, nem bem cheguei no balcão os caras começaram a gritar e mandar que me estuprassem, os caras me agarram e rasgaram minhas pequenas peças de roupa, logo levei pau por todos os buracos, socos e ponta pés, enfiaram uma garrafa em mim, sai de la de baixo de ponta pés e xingamento, apanhei muito deles, foi tanto pau, socos e chutes que levei, que eu me arrastei ate nosso quarto de motel, o louco do Luciano nem se importou com meu estado e só queria que eu contasse os detalhes sórdidos do que ocorrerá, foi nessa hora que resolvi dar um basta em tudo, nosso casamento terminou ali, assim que voltássemos de viagem terminaria nosso casamento, mas ainda aconteceram alguns fatos em nosso relacionamento, que tenho de contar-lhes.Dormi até a hora do almoço no dia seguinte. Quando acordei, almocei e meu marido me deu analgésicos e um remédio para dormir, e só acordei no dia seguinte de manhã, embora me sentisse melhor, após tomar banho e me alimentar, tomei outro remédio para dormir e só acordei por volta das 8 da noite.Tomei novo banho, comi e, meu marido avisou que iríamos embora naquela noite. Vesti meu shortinho dê lycra branco sem calcinha, claro e uma camiseta regata, muito decotada, que deixava meus seios quase tudo de fora por cima e pelo decote lateral, só tapava os bicos . Meu marido pediu a conta e enquanto nos aprontávamos, a campainha tocou. Era o encarregado do motel trazendo a conta e aguardando o pagamento. Meu marido pagou e antes que o encarregado fosse embora, foi ao meu encontro e falou: Que tal você dar a gorjeta pra ele? Gelei. Não queria ser estuprada de novo, reclamei, mas meu marido disse: Só uma chupetinha de despedida.Não querendo prolongar aquela situação aceitei, já que depois de tudo o que tinha acontecido, uma chupetinha não era nada. Então meu marido falou com o encarregado, um mulato dos seus cinqüenta anos, baixo, barrigudo e troncudo, que eu queria fazer um agrado, que eu era tarada por negros e adorava beber porra. O crioulo ficou espantado, mas obedecendo meu marido, tirou o pau, enorme por sinal, e eu, obediente me ajoelhei e chupei até ele gozar. Bebi tudo. Mesmo insistindo em me comer, o encarregado foi despachado, entramos no carro seguimos viagem. (continua)

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