O que foi sempre será! 7
A estrada estava deserta, raramente cruzávamos com outro veículo ou víamos luzes de casas. Após quase 4 horas, chegamos a um posto de gasolina. Era freqüentado por todos os viajantes, mas pela hora, só tinham alguns poucos caminhões estacionados. Paramos para abastecer e meu marido pediu que eu fosse até a lanchonete comprar água enquanto o carro era abastecido. Fui. Na entrada da lanchonete, fui devorada com os olhos por 3 caminhoneiros que estavam saindo do lugar, mas não me importei. Quando voltei, fui avisada pelo frentista que meu marido tinha ido ao banheiro, e me indicou o lugar. Era do lado de fora da lanchonete, pelo lado. Resolvi aproveitar e ir também. Quando tinha acabado de fazer xixi e me preparava para voltar, escuto a voz do meu marido na porta conversando com outras pessoas. Quando saí, vi que eram os 3 caminhoneiros e meu marido , me abraçando pela cintura falou: Esta é minha esposa. Gostosa, não? E após falar isso,. Começou a passar a mão em mim, na minha bunda, nas cochas, nos seios, e os caras só olhando. Então ele falou para os três: Querem se divertir? Não acreditei. De novo não! Chega disso. Não sou puta! Então eu falei. Não quero. Levei um tapa na cara do meu marido e ele falou: venha cá e dirigindo-se para os caras,, falou: Venham também. Fomos no carro e ele apanhou a filmadora e colocou a fita das minhas façanhas para passar e mostrou para os caminhoneiros. Fiquei morrendo de vergonha. Depois ele perguntou para eles. Ela pode negar alguma coisa para vocês? Eles riram e responderam: Sua esposa é uma puta vadia. Então meu marido me agarrou pela mão e me levou para o banheiro masculino, com os caras atrás de nós e falou: Tratem como a uma puta tarada. Pronto. Fui agarrada e jogada dentro do banheiro, rasgaram minhas roupas, me bateram , e o mair deles, um negro enorme e gordo, tirou seu pau para fora e me ordenou: chupa. Para não apanhar mais, obedeci, a ele e a todas as ordens dos outros. Chupei e bebi o gozo de todos, fui fudida na xoxota e no cú alternadamente, depois, fizeram sanduíche comigo enquanto eu chupava o outro, me fuderam por horas. Quando acabaram, foram saindo e ainda cuspiram em mim e me chutaram, falavam que meu marido era um infeliz por ter casado com uma puta, etc. Levantei cambaleante e pedi ao meu marido para apanhar outras roupas para mim no carro pois aquelas estavam estragadas, mas ele, com indisfarçável prazer nos olhos falou: vai assim o resto da viagem, nua. Quis chorar mas nem isso conseguí. Então ele saiu do banheiro e foi para o carro me esperar, nem veio me buscar. Ainda esperei, mas ao ver ele conversando com o frentista, que tinha assistido a cena inicial, quando fui arrastada para o banheiro, não arrisquei nova curra e corri para o carro. O resto da viagem trascorreu sem maiores problemas, salvo olhadas dos motoristas de caminhão e ônibus que emparelhavam conosco. Ao chegar em casa, fiz minhas malas e fui embora para não voltar mais. (continua)