O que foi sempre será! 8
Mas, como nunca não existe, certa vez estávamos conversando em um bar, quando ela avistou seu ex marido, que também a viu. Ela ficou nervosa e eu sem saber porque, eu não o conhecia nem de foto. Perguntei o que havia ocorrido e ela me falou que era ele. Tive vontade de levantar e partir pra cima dele mas ela não deixou. Disse que o que ocorreu foi no passado e que o passado estava morto e enterrado. Pensei: será? Resolvi chamá-lo até a mesa e quando ele estava vindo, notei que o bico dos seu seios ficaram duros. O que significava aquilo? Tesão por ele, tesão pelas recordações do passado? Resolvi tirar a limpo. Durante o papo, fiz várias insinuações sobre as situações que ele havia criado e ela participado e notei um prazer mórbido nela, estava excitada com as lembranças e ele também. Despedimo-nos e fomos embora e eu pensando: Será que ele a obrigou realmente a tudo aquilo ou ela que também quis? Durante dias não parava de pensar nisso e acabei me decidindo de que ela havia incentivado aqueles atos. Resolví tirar à prova. Como tenho uma bela casa em condomínio perto de Angra, liguei para o caseiro, pessoa de minha inteira confiança e por quem também tenho amizade, um homem de 50 e poucos anos, pernambucano, ex jagunço, mulato atarracado de quase 2 m de altura, um armário duplo. Expliquei o caso, minhas dúvidas e que iria tirar a prova. Ele, sendo meu amigo, disse que faria o que eu mandasse. Qualquer coisa. Então combinamos que ele convocaria 2 amigos dele, tarados por natureza, bem dotados, negros e de confiança , que se passariam por pedreiros a seu serviço por causa de emergência qualquer. Eles só deveriam aparecer depois das 11 da manhã de sábado. Avisei a Cristiana que iríamos passar o fim de semana em Angra, local que ela ainda não conhecia pois estava alugada até a pouco tempo. Fomos na sexta de noite. Chegamos, e a apresentei ao Raimundo (caseiro). Quando ela viu, tremeu. Fingi que não percebi. Conversei com o Raimundo sobre a casa e fomos dormir. No Sábado bem cedo, já estava de pé, ansioso pelo desfecho que poderia ocorrer. Ela acordou e tomamos café e eu sugeri um bom banho de piscina, no que ela prontamente topou. Eu vivia reclamando que ela estava muito branca, as marcas do buiquini quase sumindo, e ela havia prometido ficar bronzeada naquele fim de semana. Como a casa é praticamente indevassável, orientei ao Raimundo que fosse fazer outras coisas do outro lado da casa, longe dali, mas ele sabia da nossa combinação, pedi e ela prontamente atendeu e tirou a parte de cima do biquíni. A de baixo era mínima, um micro fio dental, mas, estávamos só nos dois, qual o problema? Depois de algum tempo, o telefone toca e ela atende. Pronto, o plano começou a se desenvolver. Era minha secretária, que conforme minha orientação , me telefonando e solicitando a minha presença urgente, naquele momento na fábrica, pois havia acontecido um problema no sistema de esteiras e a produção havia parado. Atendi, fiz cara de aborrecido, me destemperei, mas falei que estava indo naquele mesmo instante. Ela falou em ir comigo mas cortei na hora. Pra que? Ela não poderia me ajudar. Então que ficasse e pegasse o prometido bronzeado.
Me troquei, avisei ao caseiro e fui. Fui, mas não muito. Estacionei perto e voltei. Entrei sorrateiramente na casa e fui para o andar de cima, de onde tinha visão completa da piscina e dela lá deitada. A cena era linda, ela, ora de bruços, parecendo que estava nua por causa do fio dental, ora de barriga pra cima, com aqueles belos seios de fora, era uma tentação para qualquer um. Chamei o caseiro pela janela do outro lado e ela veio se juntar a mim. Perguntei pelos amigos e ele falou que já deveriam estar chegando. Falei para levá-los até o banheiro da piscina em total silencio (alegaria que o esgoto estava entupido e que seria necessário quebrar o chão por fora). Ela só deveria vê-los depois que eles já estivessem observando-a e ele, caseiro, não estaria por perto. Deveria vir até onde eu estava e de lá, ficar observando o que poderia acontecer (qualquer emergência, ele a socorreria). Ele passou por perto dela e confirmou que ela havia dormido. Logo depois eles chegaram e o circo começou. Raimundo deu as ultimas instruções. Foram o 3 andando até o banheiro ao lado da piscina comendo ela com os olhos. Ela estava de bruços, com aquela bela bunda totalmente exposta. Então o caseiro voltou e a coisa começou. Tiraram as camisa, pegaram a picareta e a pá , sem tirar os olhos dela. Na primeira picaretada no chão ela acordou. Acordou e procurou a origem do barulho, e quando viu, a menos de 3 m dela, dois negros, só de short, olhando para ela e babando, sua primeira reação foi sair correndo, mas desistiu. Começou a chamar pelo caseiro, e foi informada por um deles que o Raimundo tinha saído para comprar material. Notei uma certa inquietação nela, tipo não saber se levantava e saia ou fingia que nada havia acontecido e seguia pegando sol. O exibicionismo venceu e ela tornou a deitar, só que de barriga para cima. Um dos peões ficou mais ousado e passou a admira-la, largou a pá e começou a alisar o pau. Ela, já de óculos escuros devia estar observando também a reação deles pois o bico dos seios pareciam que iam explodir. Um deles se aproximou e pediu: Dá para arrumar água pra nós, tá muito quente. Pronto, a palavra chave estava dita. Ela teria que ir até a cozinha. Se voltasse vestida, tudo estaria encerrado e a minha impressão de que ela realmente gostava de ser abusada estaria apagada. Ela se levantou e saiu caminhando e rebolando, praticamente nua, até a cozinha. Voltou 2 minutos depois trazendo a garrafa e copos sem ter se vestido. Estava como antes. Minhas suspeitas se confirmaram. Então a ação começou. Ela tornou a deitar na espreguiçadeira, de bruços e os peões, após beberem água, foram se encaminhando para ela, um de cada lado. Apanharam o bronzeador no chão, espalharam nas mãos e começaram a passar no corpo dela. Impressionante,. Ela já deveria estar esperando por isso. Não se mexeu, não pulou, nada. Ficou quieta, curtindo. Então eles lhe tiraram, a tanga e começaram a sacanagem. Enfiaram os dedos nela, chuparam seus seios, sua xoxota, apalparam, apertaram e ela, desesperada, tentava agarrar seus paus. Eles se levantaram, tiraram o shorts, e ordenaram: vem chupar. Ela obedeceu na hora. Chupava um e punhetava o outro, revezava a boca ora num ora noutro até que um deles foi por trás e enfiou em sua xoxota. Ela gemeu e rebolou. Eles ficaram loucos com a submissão dela . A partir daí foi uma torrente de sexo. Ela era comida de todo jeito e em todos os buracos. Tudo era permitido por ela. A devassa estava incorporada. Após muito tempo e vendo que eles já estavam satisfeitos, mandei Raimundo descer e aparecer como se tivesse chegado naquele momento e flagrado o lance. Dei instruções para que ele expulsasse os peões e desse um corretivo nela. Quando ele apareceu perguntando o que estava havendo, ela rapidamente quis dizer que estava sendo currada à força, que eles a forçaram e ameaçaram. Raimundo, dizendo que não acreditava nela, pois conhecia os pedreiros de longa data disse que ia telefonar pra mim e informar o ocorrido e eu resolveria o que fazer. Ela gelou, pediu para não fazer isso, que eu não precisava saber de nada, não valia a pena me aborrecer com isso, que o mal já estava feitoRaimundo despachou os pedreiros, olhou-a nos olhos e disse: O patrão sabe que você é uma puta? Ela, pálida pela surpresa, falou: não! Ela quis explicar algo mas ele a mandou se calar. Então ela pediu que ele não comentasse nada comigo, que seria um segredo deles, que ela o recompensaria pelo seu silencio.Ele, por ter sido liberado por mim para dar um corretivo nela, deu um puxão no seu braço e falou: você não sabe com quem está se metendo, menina. Você não me conhece. Ela, ao invés de ficar assustada, demonstrou sentir um imenso prazer no ato e na fala dele e falou: Nem você! Falou isso, se ajoelhou e falou para ele fazer o que quisesse com ela. Ela seria sua escrava. Mesmo sendo tudo combinado comigo, Raimundo depois me confessou que quando ouviu isso, ficou louco de tesão e não resistiu. Para ganhar tempo mandou que ela se lavasse e fosse tomar sol para quando eu chegasse não desconfiasse. Nesse meio tempo veio falar comigo e relatou seu diálogo com ela. Combinamos que mais tarde eu ligaria dizendo que não poderia retornar naquele dia. Assim feito, combinamos que ele nada faria até eu telefonar. Saí para almoçar. Quase no fim da tarde, já de volta, mandei chamarem o Raimundo no boteco que ficava meio perto de casa. Ele apareceu e passamos a tramar o que ele queria fazer. Dei carta branca pra ele fazer com ela o que bem entendesse, com a condição de que muitos outros a comessem também, afinal, era a tara dela.(continua)