Refiro que este conto não fui eu que o fiz....para não criar fúria nos leitores, enjoy...
Vou contar a minha foda mais rápida que dei com um homem. Certo dia, tive de ir marcar uma consulta para a minha mãe num médico que tem o seu consultório para os lados do Areeiro em Lisboa. Entrei no prédio, subi de elevador até ao 7º andar onde fica o consultório e fui marcar a consulta. Enquanto marcava a consulta com a recepcionista senti que alguém me despia com os olhos Tratava-se de um homem com idade por volta dos quarenta anos, com muita apresentação e cheio de charme. Nos poucos minutos em que estive naquela sala trocamos uns simples olhares porque passado algum tempo já eu me encontrava à porta do elevador. Enquanto esperava que o elevador chegasse senti a meu lado o meu admirador, perguntar se não me importava que ele fosse no meu elevador. Respondi que não e entramos os dois. Entrei primeiro, pois foi muito cavalheiro ao abrir-me a porta e perguntou para que numero ia. Respondi que ia sair e quando o elevador começou a andar sinto a sua mão no meu traseiro. Não digo nada, mas pelo contrário empurrei o meu rabo contra a sua mão. Entretanto tínhamos chegado ao nosso destino. Quando me preparava para sair, pergunta-me se não quero subir outra vez. Respondi, porque não. Picou novamente o elevador para o sétimo e este arrancou e quando este ia entre o terceiro e o quarto aperta o botão de stop. O elevador pára entre os dois andares. Começa por me beijar e vai passando as mãos pelo meu rabo. Puxa-me a saia para cima e baixa-me as cuecas. Fico com as cuecas numa só perna e ele manda-me virar de costas e abrir as pernas. Assim faço e ao mesmo tempo tento apalpar o seu caralho que se encontrava dentro das calças mas que já apresentava um grande volume. Entretanto ele tenta afastar as minhas nádegas e começou a massajar a minha coninha que se encontrava bastante húmida. Pela minha parte fui-lhe desapertando as calças e tirei o seu caralho para fora. Passado alguns segundos, já eu sentia aquela arma a entrar por mim a dentro e começou num vai vem frenético e passado pouco tempo sinto a sua esporra quente, que faz com que eu atinja um orgasmo pleno de prazer. Ainda ofegante retira-se de dentro da minha cona e começa a vestir as calças. Eu faço o mesmo com as minhas cuecas pois começava a sentir a esporra a correr pelas pernas. Quando já estávamos recompostos, coloca o elevador novamente a andar em direcção ao sétimo andar e quando este pára despede-se de mim com um beijo dizendo-me obrigado pela bela foda que tinha dado. Respondi que tinha sido com todo o prazer. Voltei a picar o elevador para o zero e até hoje nunca mais o voltei a ver. Já voltei várias vezes, ao mesmo consultório mas nunca mais tive o prazer de encontrar aquele belo cavalheiro que me levou às nuvens durante uns minutos. Sim, uns minutos, porque esta bela foda não demorou mais que uns 15 minutos. A sensação de ter sido fodida por um estranho não me saiu da cabeça durante uns tempos e nesse mesmo dia a minha viagem para casa foi também bastante molhada porque sentia ainda o esperma dele escorrer pelas paredes da minha vagina até às minhas cuecas. Quando cheguei a casa não me contive e tive que me masturbar e tentei ainda provar a esporra que se tinha entranhado no tecido das cuecas as quais emanavam um perfume delicioso.