Eu sou a Camile e estou de volta com minhas histórias. Estou adorando esta experiência de ler e escrever contos eróticos. Renato como vocês já sabem é meu parceiro e cúmplice destas histórias. A pedido dele depilei minha xana e passei a andar sem calcinha. Descobri que é muito gostoso, o tesão não vai embora, parece que estou sempre pronta para ser fudida com seu pau. Passei a ler e escrever contos eróticos porque me dá muito tesão. Enquanto escrevo minha bucetinha fica molhada e com vontade de trepar muito. O meu dedo fica acariciando meu clitóris e os bico do meu seio, às vezes gozo de tanto tesão, pensando que ele poderia estar aqui me deixando de quatro e me fudendo muito. Para minha alegria ele voltou e como havia me pedido, fui ao seu encontro sem calcinha e com a xana depilada. Que delícia de encontro. Como é bom ficar longe e se encontrar para viver sacanagens. Quando ele me abraçou, passando a mão na minha bunda e no meu corpo por cima do vestido, eu já sabia, queria descobrir se eu havia cumprido as tarefas, estar sem calcinha e sem soutien apenas com o vestido por sobre o corpo. Só faltava descobrir se a xana estava depilada. Ele me apertou contra o carro e ao sentir seu beijo e seu pau duro, queria trepar ali mesmo no estacionamento. Entramos no carro, e no percurso até meu apartamento seus dedos sacanas e ousados não perderam tempo e procuraram minha bucetinha depilada e gostosa, pronta para ser acariciada e receber seu pau. O tesão foi tomando conta do meu corpo, como agora nesse momento que escrevo. Quando chegamos, ele foi logo arrancando minha roupa e me fudendo ali mesmo no sofá da sala. Ele já queria comer meu cuzinho, mas eu não deixei (ainda!!!). Fomos tomar banho eram 3 horas da madrugada. Incrível, o cansaço da viagem (ele mora em São Paulo e eu no norte do Paraná) não atrapalhou. Não queríamos perder tempo. Ele é muito tarado e gosta de trepar comigo. Seu pau é teimoso e dominador, gosta de ser chupado. Eu caí de boca, estava com saudades de sentir o gosto daquele cacete gostoso. Eu também chupo gostoso demais e como já disse, eu chupo porque sei que esse pau vai entrar duro na minha buceta e me dar muito prazer. Enquanto eu chupava, ficava imaginando que outras sensações as sacanagens deste final de semana me fariam viver. Eu chupava e lambia gostoso enquanto ele apertava os bicos dos meus seios que estavam muito duros. Gemíamos de prazer. Queríamos gozar. Enquanto eu lambia suas bolas e seu cuzinho ele batia uma punheta, eu me masturbava e acariciava o clitóris buscando também o gozo. Fizemos isto durante um tempo, esperando o gozo chegar. Ele gozou em minha boca e eu engoli sua porra. Pela primeira vez eu engoli a porra de um homem. Essa porra era muito especial. Tinha um gosto de sacanagem misturada de cumplicidade. Tudo está acontecendo como num efeito dominó, num jogo de sedução envolvente. O meu final de semana foi acontecendo cheio de surpresas. Relaxamos e dormimos. Acordei novamente com minha boca chupando seu pau gostoso. Comecei a me tornar uma escrava nessa relação. Este homem só me fode se eu chupar o pau dele. Passamos o dia trepando& trepando& trepando& incansavelmente e durante uma das transas percebi que ele enfiava algo estranho em minha bucetinha e que começou a me causar uma sensação de prazer. Ele colocava aos poucos e quando terminou pediu que me levantasse e andasse pelo ap. Senti novamente a mesma sensação de prazer. Ele me disse para enfiar minha mão e descobri que havia várias bolinhas dentro de mim e que era muito gostoso. Então ele me disse que eram as bolinhas tailandesas e que eu teria que ficar com elas o tempo todo. Quando chegou a noite fomos a uma boate dançar. Eu fui nua por baixo do meu belo vestido preto e é lógico com as bolinhas dentro de mim que me deixavam louca de tesão. Quando voltávamos não resisti, caí novamente de boca no pau dele. A música tocava e eu chupava com muito sabor, me derretendo de prazer e louca de vontade de trepar. Ele gemia de prazer dizendo que minha língua chupava muito gostoso. Quando eu menos esperava, ele parou o carro em um lugar deserto e escuro. Nós saímos do carro e trepamos quase que selvagemente. Para dizer a verdade, eu parecia mais uma égua no cio. De quatro segurando no capo do carro sendo fudida por ele. Seu pau entrava e saia de minha buceta com muita força, me dando muito prazer. Eu não queria que acabasse mais aquele momento, tamanha sensação de gostosura e orgasmo. Entramos no carro e ele pediu que eu continuasse a chupá-lo gostosamente até chegarmos em casa para continuar essa transa louca e selvagem que parecia não ter mais fim. Para o clima ficar mais doido, ele passou a criar alguns personagens que pudessem estar entrando nessa transa como numa cena de suruba. A princípio eu tive um pouco de dificuldade de dividir este homem gostoso com outras, mesmo na fantasia. A sua fala no meu ouvido criava situações inéditas de mulheres me chupando enquanto eu chupava o pau de outro, enquanto ele fudia meu cuzinho. Que loucura essa fantasia de trepação. Eu entrei nesse jogo percebendo que ia liberando minha fantasia e que isto ia me causando um tesão muito grande e que mantinha a transa num clima de sensualidade voraz de e imenso prazer. Trepamos muito, aliás não tenho feito outra coisa a não ser trepar muito com este homem. Essa fantasia de dividi-lo com outra acaba me causando uma sensação de perda e que me impulsiona a tornar uma escrava de seus desejos. Assim vou entrando nesse jogo que acaba me dando muito prazer. Acho que ele acaba me enfeitiçando com toda esta sacanagem que não acaba aqui, pois já temos outro encontro marcado. Desta vez vamos a um clube de swing. Estou me preparando para viver novas aventuras de sacanagem e de sexo selvagem. Esta é uma história totalmente verídica, e quem quiser me escreva - doce.camile@ig.com.br
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