Meu nome é Ruy, tenho 35 anos, 1,78m e sou engenheiro civil. Este relato que vou compartilhar com vocês se passou há alguns anos atrás. Eu havia namorado uma garota do interior de São Paulo e, mesmo após o término do namoro, nos encontrávamos para matar a saudade. Além de uma mulher fantástica na cama, nos tornamos muito amigos. Ela, Silvia, tinha 17 anos, era do tipo mignon, com um corpo bem torneado, seios maravilhosos, um bumbum lindo. Mas os olhos... Os olhos eram, sem dúvida, encantadores, verdes, contrastando com seus cabelos castanho claro na altura do ombro. Seu jeito meigo e sua beleza me faziam chamá-la de princesinha. Durante o nosso namoro, em diversas oportunidades conversávamos sobre a possibilidade de chamar mais alguém para as nossas transas. Ela, um pouco ciumenta, não aceitava a idéia de chamarmos outra mulher, mas aceitava muito facilmente a idéia de ter outro homem para dividir. Eu, que sempre fui liberal em relação ao sexo, aprovava e a incentivava em relação a isso. Foram muitas fantasias e muitos orgasmos incrementados pela idéia de realizar tal fantasia. No início de 1994, como ocasionalmente fazíamos, combinamos que ela passaria um fim de semana aqui em São Paulo comigo. Eu dividia um apartamento em Moema com um amigo, Roberto, que conhecia desde a universidade. Silvia chegou e, após aquela primeira sessão de sexo intenso onde rolou de tudo - ela adorava dar a bundinha - voltamos a tocar no assunto do menage. Ela, como sempre, ficou interessadíssima e, mais ainda, quando eu lhe propus que realizássemos tal fantasia naquele fim de semana convidando o Roberto para a "festa". Após o almoço de sábado chegamos em casa e encontramos o Roberto dormindo em seu quarto. Cada vez mais nervosa e ansiosa com a situação fomos para o meu quarto e comecei a tirar a sua roupa, beijando cada parte de seu corpo. Quando ela me perguntou se eu não iria fechar a porta lhe respondi que não, deixaria a porta aberta para que se o Roberto acordasse pudesse perceber mais facilmente o que estava acontecendo e, eventualmente, se juntasse a nós. O efeito que esta minha resposta proporcionou à Silvia foi impressionante. Eu já estava chupando sua linda buceta quando ela começou a se contorcer e me pedia desesperadamente para penetrá-la. Eu demorei para fazer isto, queria ficar chupando aquela mulher que me dava prazer em cada sorriso e tentar lhe proporcionar o máximo possível. Virei-a, colocando-a de quatro na cama, e comecei a chupar o seu cuzinho e sua buceta, alternadamente, como ela adorava. Após alguns minutos nessa posição, terminei de tirar a minha roupa e penetrei-a por trás na buceta. Era uma penetração intensa. Ficava lhe perguntando se não seria legal que o Roberto aparecesse e isso só lhe dava mais prazer. Peguei, então o tubo de Ky e comecei a brincar com um dedo em seu cuzinho, enfiando e tirando bem lentamente. Seus gemidos aumentaram. Estava claro que ela começava a se desinibir e não fazia questão de ficar em silêncio para não acordar o Roberto. Passei, então, a enfiar dois dedos, três e percebendo que sua excitação parecia não ter fim coloquei quatro dedos. Era o máximo, e ela adorava isto. Era fantástica aquela visão que eu tinha de uma bundinha linda, com o cuzinho totalmente aberto quando eu tirava meus dedos. Não aguentei aquilo por muito tempo. Comecei, então, a lhe dizer que ia comer aquela bundinha bem gostoso para que quando o meu amigo chegasse já pudesse encontrá-la bem aberta como uma boa vadia. Sentir minha pica entrando naquele cú era sempre muito gostoso mas naquele dia foi especial. Ainda de quatro, ela jogava seu corpo com violência contra o meu como que querendo que eu entrasse mais e mais. Minha pica mede 18 cm mas a impressão que eu tinha era que ela aguentaria muitos mais naquele momento. O orgasmo veio intenso para nós dois, parecia não ter fim. Foi, sem dúvida, uma das melhores transas que tive com a Silvia. Mas ainda estávamos na tarde de sábado. Havíamos combinado de sair à noite com o Roberto e com a Tina, uma amiga nossa. Fomos ao Bourbon Street e lá começou a rolar uns toques em baixo da mesa entre eu e a Tina. O Roberto também tirava uma casquinha dela e a Silvia começou a perceber e não gostou muito da idéia. Eu ficava dizendo no seu ouvido para que ela partisse para cima do Roberto, ou pelo menos desse algumas deixas mas ela não se animou por que percebia que isso ia me liberar para a Tina. Já estávamos todos bem altos quando saímos de lá mas a Tina, percebendo o que podia rolar acabou dando uma desculpa qualquer e foi embora. Fomos todos para casa, então, e eu e Silvia nos deitamos no tapete da sala, enquanto o Roberto sentou-se no sofá. A excitação de todos era evidente, afinal eu já havia comentado com o Roberto sobre as nossas idéias e o que podia rolar. Foi então que comecei a beijar o pescoço da Silvia, massageando os seus seios por cima da sua blusa. Ela foi aceitando aquilo e comecei, bem lentamente a abrir os botões da sua blusa. Com a mão direita desabotoei seu sutiã e, já com a esquerda dentro da blusa acariciava seus mamilos que estavam totalmente entumescidos. Ela estava bastante excitada mas, ao mesmo tempo, nervosa e ansiosa. Afinal, Silvia teve uma criação muito rígida, sua mãe era religiosa convicta e quem já passaou por isso sabe que é muito difícil a transição da fantasia para a realidade nesses momentos. Conhecendo-a bem, eu comecei a dosar a velocidade dos acontecimentos. Fiquei alguns minutos sem avançar mais e então, fiz um sinal com a mão para que o Roberto se aproximasse. Ela estava totalmente entregue e, na posição que estávamos, ela me beijava a orelha e não percebeu o Roberto chegando. Eu tinha deixado seu seio direito completamente exposto e o primeiro dele toque foi justamente ali. Quando ela percebeu que aquele momento que ela tanto esperava estava finalmente acontecendo, relaxou. Seus olhos expressavam aquele misto de tesão, carinho e, ao mesmo tempo, um pouco de receio do que estava por vir. Roberto, muito à vontade começou a chupar aquele seio enquanto eu chupava-lhe o outro. Aquele foi, sem dúvida, um dos momentos de maior tesão que já vivi. Eu ficava beijando seus seios e acariando seus cabelos enquanto o Roberto já chupava-lhe a buceta. Ela, completamente escancarada para ele, procurava avidamente minha boca e me puxava os cabelos numa clara demonstração do prazer que sentia. A seguir, ele a colocou de quatro no tapete e continuou chupando-a e penetrando-a com os dedos. Eu a acariava curtindo a sua satisfação. Após ela gozar na boca do Roberto ela o chamou e pediu para segurar a sua pica. Começou então a punhetá-lo e mim, ao mesmo tempo. Foi, como ela me disse depois, uma sensação fantástica segurar aquelas duas picas, como se fossem seus troféus. Gozamos. Ela foi ao banheiro se lavar e quando voltou nos beijou agradecendo por tudo aquilo e pediu que não passássemos daquele ponto naquela noite, pois ela precisava se acostumar um pouco mais com aquela idéia para se soltar mais e aproveitar melhor tudo. Concordamos, afinal não seria aquele o último dia a nos encontrarmos. De fato, pouco tempo depois eu e Roberto viajamos para a cidade onde ela morava para passar um fim de semana e, com ela já mais solta, pudemos ir a um motel terminar o que tínhamos começado. Bem, se gostarem continuo relatando o que aconteceu nesse fim de semana. Quem quiser, fique à vontade para entrar em contato.
Iniciação de uma princesinha de 17 aninhos
Um conto erótico de Ruy
Categoria: Heterossexual
Contém 1281 palavras
Data: 20/11/2004 16:31:26
Assuntos: Heterossexual
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