Comi a minha irmã

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 374 palavras
Data: 20/11/2004 22:44:32
Assuntos: Heterossexual

Essa história aconteceu no verão passado, eu tinha 17 anos e minha irmã, Aninha, 19. A gente ficou em casa, por uma semana sozinhos, pois meus pais viajaram para uma "segunda lua-de-mel".

No primeiro dia, tudo normal, no segundo, também. No terceiro fez mais calor do que nos outros dias, de noite eu tava sem sono e fiquei na sala, vendo TV. Era mais ou menos umas duas da manhã, quando eu ouço a Aninha descendo a escada. E pergunto:

- Ta sem sono?

- Tô...vou beber água...

Quando eu vi a minha irmã...fiquei de pau duro na mesma hora...ela tava com uma camisola que ficava meio soltinha no corpo dela, e mostrava perfeitamente as formas da Aninha. Quando ela olhou pro meu pau...

- Ta feliz hoje? _ e deu umas risadinhas

- To porque te vi...

Ela ficou sem graça, e se virou pra pia pra lavar o copo...enquanto isso eu fui por trás dela e encostei meu na bunda dela puxando o quadril dela pra perto de mim, ao mesmo tempo que beijava sua nuca.

Ela falou, gemendo ao mesmo tempo:

- Pára, Felipe...não é certo...

- Mas é bom...

Agora eu já tava com a mão por baixo da camisola, alisando seus peitos, e a outra mão tirando a calcinha...

Ela fo me levando pro sofá da sala...lá ela tirou o meu short... sem a calcinha, botei ela com a ceta virada pra cima, e em cima dela comecei aenfiar minha piroca na buceta gostosa dela...depois de ter gozado eu tirei meu pau, mas ele não ficava mole, e entaum ela me botou sentado no sofá e começou a cavalar em mim...ninguém nunca tinha feito nada que chegasse perto daquilo.

Depois a gente foi tomar banho...embaixo do chuveiro eu a encostei na parede, com aquele cu maravilhoso virado pra mim... eu enfiei com toda a vontade e ela prendeu um grito entre os dentes, seu só um gemidinho...

Quando já era quase quatro da manhã, já na cama, ela olhou pra mim e falou que nunca tinha feito nada tão bom e que nunca ia se esquecer, e eu falei que também não.

Hoje a gente vive normal e ninguém nunca soube o que aconteceu naquela madrugada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários